Montelair: Preços , Genéricos e Para que serve?

Montelair é um medicamento seu princípio ativo é montelucaste de sodio , é fabricado por Aché e é necessário apresentar receita no momento da compra.

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Indicações: Montelair é indicado para o tratamento de asma, incluindo a prevenção dos sintomas de asma durante o dia e noite, prevenção do estreitamento das vias aéreas causado pelo exercício, rinite alérgica, incluindo sintomas diurnos e noturnos como congestão nasal, coriza, coceira nasal e espirros, congestão nasal ao despertar, dificuldade de dormir e despertares noturnos, lacrimejamento, coceira, vermelhidão e inchaço dos olhos.

Contraindicações: Este medicamento é contraindicado em caso de alergia a qualquer um de seus componentes.

Como funciona: Montelucaste de sódio é um antagonista do receptor de leucotrienos que bloqueia as substâncias chamadas leucotrienos, melhorando os sintomas de asma e rinite alérgica e ajudando a evitar as crises de asma.

Como usar: Montelair deve ser tomado uma vez ao dia com ou sem alimentos, conforme prescrito pelo médico. A dose varia de acordo com a faixa etária.

O montelucaste de sódio é um medicamento utilizado para tratar problemas respiratórios, como asma e rinite alérgica. Ele age bloqueando uma substância chamada leucotrieno, que está envolvida nas reações inflamatórias do corpo. Dessa forma, o medicamento ajuda a reduzir a inflamação nas vias aéreas, facilitando a respiração e aliviando os sintomas da asma e da rinite alérgica, como falta de ar, chiado no peito, espirros, coriza e congestão nasal. Este medicamento deve ser utilizado conforme a prescrição médica, seguindo corretamente a dosagem e o período de tratamento indicados. É importante ressaltar que o montelucaste de sódio não é indicado para crises agudas de asma, sendo necessário um medicamento de alívio rápido nesses casos.

A asma e a bronquite são duas condições respiratórias que afetam os pulmões e as vias aéreas, mas elas têm diferenças distintas em termos de sintomas, causas e tratamentos. Aqui estão algumas informações sobre cada uma delas:

Asma:
- A asma é uma condição crônica das vias aéreas que resulta em inflamação e constrição das vias aéreas, tornando a respiração difícil.
- Os sintomas típicos da asma incluem tosse, chiado no peito, falta de ar e aperto no peito. Esses sintomas podem variar em gravidade e intensidade ao longo do tempo.
- A asma é frequentemente desencadeada por alérgenos, como pólen, poeira, pelos de animais, fumaça, exercício físico, infecções respiratórias e mudanças climáticas.
- O tratamento da asma envolve o uso de medicamentos broncodilatadores, que ajudam a relaxar as vias aéreas e aliviar os sintomas agudos, e medicamentos anti-inflamatórios, como corticosteroides, que ajudam a controlar a inflamação crônica das vias aéreas.
- Além disso, o manejo da asma inclui evitar os gatilhos conhecidos, manter um plano de ação para crises e fazer acompanhamento médico regular.

Bronquite:
- A bronquite é a inflamação das vias aéreas brônquicas, que transportam o ar para os pulmões. Existem dois tipos principais de bronquite: aguda e crônica.
- A bronquite aguda é geralmente causada por infecções virais ou bacterianas, como resfriados ou gripes. Ela é caracterizada por tosse, produção de muco e, às vezes, falta de ar. A maioria dos casos de bronquite aguda é autolimitada e melhora com o tempo.
- A bronquite crônica é uma condição de longo prazo e é frequentemente associada ao tabagismo. Os sintomas incluem tosse crônica e produção de muco por pelo menos três meses ao ano, durante dois anos consecutivos.
- O tratamento da bronquite aguda pode envolver o alívio dos sintomas com medicamentos para tosse e descanso, enquanto a bronquite crônica requer a cessação do tabagismo, além de medicamentos para controlar os sintomas e reduzir a inflamação.

Ambas as condições requerem a avaliação e acompanhamento de um profissional de saúde. É importante que pessoas com asma ou bronquite sigam o plano de tratamento prescrito, evitem os fatores desencadeantes conhecidos e adotem um estilo de vida saudável para manter os pulmões o mais saudáveis possível. A gestão eficaz dessas condições pode ajudar a melhorar a qualidade de vida e reduzir os riscos de complicações.

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