Bula do Paracetamol + Cloridrato de Pseudoefedrina (Port. 344/98 Lista D1) produzido pelo laboratorio Ems S/a
para o Profissional com todas as informações sobre este medicamento
paracetamol + cloridrato de pseudoefedrina
EMS S/A
Comprimidos revestidos
500 mg de paracetamol + 30 mg de cloridrato de pseudoefedrina
I – IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO
“Medicamento Genérico, Lei n°. 9.787, de 1999”.
APRESENTAÇÕES
Comprimido revestido em embalagens com 4, 8, 10, 16, 20, 24, 100* ou 200* comprimidos, contendo 500 mg de paracetamol e 30
mg de cloridrato de pseudoefedrina.
*Embalagem hospitalar.
USO ORAL
USO ADULTO E PEDIÁTRICO ACIMA DE 12 ANOS
COMPOSIÇÃO
Paracetamol 90% comp......................................................................................................................................... 555,5630 mg**
Cloridrato de pseudoefedrina............................................................................................................................... 30,0000 mg
excipientes***......................................................................................................................................................................1 comprimido
**Equivalente a 500 mg de paracetamol.
***Celulose microcristalina, copovidona, croscarmelose sódica, estearato de magnésio, hipromelose+macrogol, dióxido de titânio,
corante alumínio laca azul nº 2, corante alumínio laca amarelo tartazina nº5, álcool etílico, água purificada.
II - INFORMAÇÕES AO PROFISSIONAL DE SAÚDE
Este medicamento é indicado para o alívio temporário dos sintomas decorrentes de gripes, resfriados comuns e sinusites tais como
congestão nasal, obstrução nasal, coriza, mal estar, dores pelo corpo, dor de cabeça, entre outros; e para redução da febre.
A eficácia, da combinação de paracetamol e pseudoefedrina, foi avaliada em um estudo randomizado, controlado com placebo,
envolvendo 430 pacientes portadores de sintomas comuns de resfriados e gripes há menos de 48 horas, que relataram sintomas nos
seios paranasais, de intensidade leve a moderada. Em comparação com a avaliação na admissão ao estudo, 2 horas após a segunda
dose do medicamento em estudo, a média ± EPM do escore de avaliação dos sintomas sinusais globais havia diminuído em 1,30 ±
0,06 no grupo tratado com paracetamol + pseudoefedrina e em 0,93 ± 0,06 no grupo tratado com placebo (p ≤ 0,029). A avaliação
da média ponderada ± EPM dos sintomas sinusais combinados (dor, pressão e congestão nos seios paranasais) mostrou redução de
1,14 ± 0,06 no grupo tratado com paracetamol + pseudoefedrina e de 0,84 ± 0,06 no grupo tratado com placebo (p ≤ 0,029).
Reduções de magnitude semelhante foram observadas também para cada um dos sintomas sinusais individualmente, e para cefaleia
e rinorreia. Os autores concluíram que a administração da associação foi eficaz no alívio sintomático da dor, pressão e congestão nos
seios paranasais, que podem ser notados no início do quadro gripal.
Referências bibliográficas
Sperber SJ Turner RB, Sorrentino JV, O'Connor RR, Rogers J, Gwaltney JM. Effectiveness of pseudoephedrine plus acetaminophen
for treatment of symptoms attributed to the paranasal sinuses associated with the common cold. Arch Fam Med.; 9(10): 979-985,
2000.
O paracetamol + cloridrato de pseudoefedrina contém paracetamol, um analgésico e antitérmico, e pseudoefedrina um
descongestionante nasal.
Propriedades Farmacodinâmicas
O paracetamol é um analgésico e antitérmico clinicamente comprovado, que promove analgesia pela elevação do limiar da dor e
antipirese através de ação no centro hipotalâmico que regula a temperatura. O paracetamol é um analgésico de ação central, não
pertencente aos grupos dos opiáceos e salicilatos. Seu efeito tem início 15 a 30 minutos após a administração oral e permanece por
um período de 4 a 6 horas.
A pseudoefedrina é uma droga simpatomimética que possui uma atividade agonista fraca nos receptores α e β adrenérgicos. Seu
principal mecanismo é a ação indireta em receptores adrenérgicos nos quais a pseudoefedrina desloca a norepinefrina das vesículas
de armazenamento dos neurônios pré-sinápticos. A norepinefrina deslocada é liberada na sinapse neuronal onde se torna livre para
ativar os receptores α adrenérgicos pós-sinápticos. A estimulação dos receptores adrenérgicos α1 localizados nos vasos sanguíneos
da mucosa nasal resulta em vasoconstrição, diminuição no volume sanguíneo e a diminuição do volume da mucosa nasal
(descongestionamento nasal). Os vasos sanguíneos contraídos permitem um menor fluxo de entrada de fluidos no nariz, garganta e
seios da face, resultando na diminuição da inflamação das membranas nasais assim como a diminuição da produção de muco.
Então, através da constrição dos vasos sanguíneos, a maioria localizada na passagem nasal, a pseudoefedrina causa a diminuição do
congestionamento nasal.
Propriedades Farmacocinéticas
Absorção: O paracetamol é rapidamente e quase completamente absorvido através do trato gastrointestinal, principalmente no
intestino delgado. A absorção ocorre por transporte passivo. A biodisponibilidade relativa varia de 85% a 98%. Em indivíduos
adultos as concentrações plasmáticas máximas ocorrem dentro de uma hora após a ingestão e variam de 7,7 a 17,6 mcg/mL para
uma dose única de 1000 mg. As concentrações plasmáticas máximas no estado de equilíbrio após administração de doses de 1000
mg a cada 6 horas, variam de 7,9 a 27,0 mcg/mL.
A pseudoefedrina é rápida e completamente absorvida no trato gastrintestinal e não há evidência de efeito de primeira passagem. A
biodisponibilidade oral da pseudoefedrina é alta, determinada através de coletas de urina, sendo maior do que 96% da dose
administrada. Atingindo a concentração máxima entre 1.46 ± 0.55 após administração.
Efeito dos alimentos: Embora as concentrações de pico sejam atrasadas quando o paracetamol é administrado com alimentos, a
extensão da absorção não é afetada, portanto pode ser administrado independentemente das refeições.
Quando a pseudoefedrina é tomada após uma refeição rica em gorduras, a taxa de absorção é diminuída, resultando no atraso
aproximado de 1 hora na obtenção da concentração máxima.
Distribuição: O paracetamol e a pseudoefedrina são moderadamente distribuídos aos tecidos e líquidos do organismo, atingindo
seus locais de ação em concentrações adequadas, no sistema nervoso central e periférico e nas mucosas do trato respiratório. Ambas
as substâncias passam para o leite materno, o paracetamol atinge concentrações de pico de 10 a 15 mcg/mL no leite após 1 e 2 horas
da ingestão materna de dose única de 650 mg e a pseudoefedrina passa para o leite em concentrações suficientes, de modo que o uso
durante o aleitamento não é recomendado por causa do risco de efeitos adversos especialmente em recém-nascidos e prematuros. O
paracetamol parece ser amplamente distribuído aos tecidos orgânicos, exceto ao tecido gorduroso. Seu volume de distribuição
aparente é de 0,7 a 1 litro/kg em crianças e adultos. Uma proporção relativamente pequena (10% a 25%) do paracetamol se liga às
proteínas plasmáticas.
Metabolismo: A metabolização da pseudoefedrina no fígado é incompleta. O paracetamol é metabolizado principalmente no fígado
e envolve três principais vias: conjugação com glucoronídeo, conjugação com sulfato e oxidação através da via enzimática do
sistema citocromo P450. A via oxidativa forma um intermediário reativo que é detoxificado por conjugação com glutationa para
formar cisteína inerte e metabólitos mercaptopúricos. A principal isoenzima do sistema citocromo P450 envolvida in vivo parece ser
a CYP2E1, embora a CYP1A2 e CYP3A4 tenham sido consideradas vias menos importantes com base nos dados microssomais in
vitro. Subsequentemente verificou-se que tanto a via CYP1A2 quanto a CYP3A4 apresentam contribuição desprezível in vivo. Em
adultos, a maior parte do paracetamol é conjugada com ácido glucorônico e em menor extensão com sulfato. Os metabólitos
derivados do glucoronídeo, sultato e glutationa são desprovidos de atividade biológica. Em recém-nascidos prematuros e a termo, e
em crianças de baixa idade, predomina o conjugado sulfato. Em adultos com disfunção hepática de diferentes graus de intensidade e
etiologia, vários estudos sobre metabolismo demonstraram que a biotransformação do paracetamol é semelhante àquela de adultos
sadios, mas um pouco mais lenta. A administração diária consecutiva de doses de 4g por dia induz glucoronidação (uma via não
tóxica) em adultos sadios e com disfunção hepática, resultando essencialmente em depuração total aumentada do paracetamol no
decorrer do tempo e acúmulo plasmático limitado.
Eliminação: A pseudoefedrina e o paracetamol são excretados principalmente pela via renal. A meia vida de eliminação da
pseudoefedrina é de 5.5-7.0 horas e apresenta, em um período de 24 horas, cerca de 43% a 96% de eliminação da dose administrada
sob a forma inalterada. O índice de excreção é acelerado em urina acidificada. A meia vida de eliminação da pseudoefedrina é
menor em crianças do que em adultos. A meia vida de eliminação do paracetamol, em adultos, é cerca de 2 a 3 horas e em crianças é
cerca de 1,5 a 3 horas, sendo aproximadamente uma hora mais longa em recém-nascidos e em pacientes cirróticos. O paracetamol é
eliminado do organismo sob a forma de conjugado glucoronídeo (45% a 60%) e conjugado sulfato (25% a 35%), tióis (5% a 10%),
como metabólitos de cisteína e mercaptopurato e catecóis (3% a 6%), que são excretados na urina. A depuração renal do
paracetamol inalterado é cerca de 3,5% da dose. A ação do medicamento se inicia dentro de 15 a 30 minutos após a administração.
O paracetamol + cloridrato de pseudoefedrina não deve ser administrado a pacientes com hipersensibilidade ao paracetamol, ao
cloridrato de pseudoefedrina ou aos excipientes da formulação.
O paracetamol + cloridrato de pseudoefedrina não deve ser administrado à pacientes em uso de inibidores da monoaminooxidase
(IMAO), como alguns medicamentos antidepressivos (ex: tranilcipromina, moclobemida), ou para distúrbios psiquiátricos e
emocionais (ex: iproniazida, fenelzina), ou para Doença de Parkinson (ex: selegilina), ou por duas semanas após o término do uso
destes medicamentos. O uso concomitante destes medicamentos pode causar aumento na pressão sanguínea ou crise de hipertensão.
Este medicamento é contraindicado para uso por pacientes cardiopatas, hipertensos, com distúrbios da tiroide ou com
dificuldade de urinar devida a aumento da próstata.
Este medicamento é contraindicado para menores de 12 anos.
Se a dor ou a febre persistir, piorar, se novos sintomas ocorrerem, ou em caso de aparecimento de vermelhidão ou edema, o uso do
medicamento deve ser interrompido, pois pode ser um sinal de doença grave.
Uso com álcool: Usuários crônicos de bebidas alcoólicas podem apresentar um risco aumentado de doenças do fígado caso seja
ingerida uma dose maior que a recomendada (superdose) de paracetamol + cloridrato de pseudoefedrina. O paracetamol pode causar
dano hepático.
Uso durante gravidez e lactação: Em casos de uso por mulheres grávidas ou amamentando, a administração deve ser feita por
períodos curtos.
O paracetamol + cloridrato de pseudoefedrina pertence à Categoria C de Risco de fármacos destinados às mulheres grávidas, uma
vez que não foram realizados estudos em animais e nem em mulheres grávidas.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.
Muito raramente, foram relatadas sérias reações cutâneas, tais como pustulose generalizada exantemática aguda, síndrome de
Stevens Johnson e necrólise epidérmica tóxica em pacientes que receberam tratamento com paracetamol. Os pacientes devem ser
informados sobre os sinais de reações cutâneas sérias e o uso do medicamento deve ser descontinuado no primeiro aparecimento de
erupção cutânea ou qualquer outro sinal de hipersensitividade.
Atenção: Este produto contém o corante amarelo de TARTAZINA que pode causar reações de natureza alérgica, entre as
quais asma brônquica, especialmente em pessoas alérgicas ao ácido acetilsalicílico.
Este medicamento pode causar doping.
O paracetamol + cloridrato de pseudoefedrina não deve ser administrado a pacientes em uso de bicarbonato de sódio, pois podem
apresentar diminuição da eliminação renal da pseudoefedrina aumentando a sua meia-vida e podendo levar a uma toxicidade de
caráter moderado, com agitação, hipertensão, taquicardia.
Para muitos pacientes, o uso ocasional de paracetamol geralmente tem pouco ou nenhum efeito em pacientes sob o tratamento
crônico com varfarina. Porém, há controvérsias em relação à possibilidade do paracetamol potencializar a ação anticoagulante da
varfarina e de outros derivados cumarínicos.
Interação com inibidores da monoaminooxidase (IMAO): A pseudoefedrina exerce suas propriedades vasoconstritoras, estimulando
os receptores adrenérgicos e deslocando norepinefrina dos sites de armazenamento neuronais. Uma vez que os IMAO impedem o
metabolismo de aminas simpatomiméticas e aumentam o armazenamento de norepinefrina liberáveis em tecido nervoso
adrenérgico, IMAO podem potenciar o efeito constritor da pseudoefedrina. Crises hipertensivas agudas têm sido relatadas na
literatura médica com o uso concomitante de inibidores da IMAO e aminas simpatomiméticas.
O paracetamol + cloridrato de pseudoefedrina deve ser conservado em temperatura ambiente (entre 15°C e 30°C), protegido da luz e
da umidade.
Este medicamento é válido por 24 meses a partir da data de fabricação.
Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.
Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.
O paracetamol + cloridrato de pseudoefedrina é um comprimido branco, oblongo e biconvexo.
Antes de usar, observe o aspecto do medicamento.
Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.
Os comprimidos devem ser administrados por via oral, com líquido. Pode ser administrado independentemente das refeições.
Adultos e crianças acima de 12 anos: administrar 2 comprimidos, a cada 4 a 6 horas, não exceder 8 comprimidos
em 24 horas.
A dose diária total recomendada de paracetamol para adultos e crianças de 12 anos ou mais é de 4000mg, administrada em doses
fracionadas, não excedendo 1000 mg a cada 4 a 6 horas, no período de 24 horas.
A duração do tratamento depende da remissão dos sintomas, não devendo ser administrado por mais de 7 dias para dor, ou, por mais
de 3 dias para febre.
Este medicamento não deve ser partido, aberto ou mastigado.
Podem ocorrer algumas reações adversas inesperadas. Caso ocorra uma rara reação de sensibilidade, o medicamento deve ser
descontinuado.
Reação adversa comum (ocorreu entre 1% e 10% dos pacientes que administraram este medicamento) observada em estudo clínico:
nervosismo. Outras reações indesejáveis comuns à administração de pseudoefedrina são: boca seca, náusea, tontura e insônia.
Em estudo pós-mercado, foram observadas as seguintes reações, muito raramente (ocorrem em menos de 0,01% dos pacientes que
utilizam este medicamento): reação anafilática, hipersensibilidade, ansiedade, euforia, dor de cabeça, hiperatividade psicomotora,
arritmia, palpitações, taquicardia, dor abdominal, diarreia, vômitos, angioedema, prurido, erupção cutânea, erupções com prurido,
urticaria, disúria, retenção urinária, aumento na pressão sanguínea.
Podem ocorrer pequenos aumentos nos níveis de transaminase em pacientes que estejam tomando doses terapêuticas de
paracetamol. Esses aumentos não são acompanhados de falência hepática e geralmente são resolvidos com terapia continuada ou
descontinuação do uso de paracetamol.
Em caso de eventos adversos, notifique ao Sistema de Notificações em Vigilância Sanitária NOTIVISA, disponível em
http://www.anvisa.gov.br/hotsite/notivisa/index.htm, ou para a Vigilância Sanitária Estadual ou Municipal.
Em adultos e adolescentes, acima de 12 anos, pode ocorrer hepatotoxicidade após a ingestão de mais que 7,5 a 10 g em um período
de 8 horas ou menos. Fatalidades não são frequentes (menos que 3-4% de todos os casos não tratados) com superdoses menores que
15g.
Uma superdose aguda de menos que 150 mg/kg em crianças, abaixo de 12 anos, não foi associada à hepatotoxicidade.
Os sinais e sintomas iniciais que se seguem a uma dose potencialmente hepatotóxica de paracetamol são: anorexia, náusea, vômito,
sudorese, palidez e mal-estar geral. Os sinais clínicos e laboratoriais de toxicidade hepática podem não estar presentes até 48 a 72
horas após a ingestão da dose maciça.
Casos graves de toxicidade e fatalidades são extremamente raros por superdose aguda em crianças, possivelmente devido a
diferenças na metabolização do paracetamol.
Os seguintes eventos clínicos são associados com a superdose de paracetamol e se forem observados com superdose, são
considerados esperados, inclusive eventos fatais devidos à insuficiência hepática fulminante ou suas seqüelas:
- Distúrbios metabólicos e nutricionais: anorexia;
- Distúrbios gastrintestinais: vômitos, náusea e desconforto abdominal;
- Distúrbios hepatobiliares: necrose hepática, insuficiência hepática aguda, icterícia, hepatomegalia e sensibilidade anormal à
palpação do fígado;
- Distúrbios gerais e condições do local de administração: palidez, hiperidrose e mal estar geral;
- Exames laboratoriais alterados: bibirrubinemia aumentada, enzimas hepáticas aumentadas, coeficiente internacional normalizado
aumentado, tempo de protrombina prolongado, fosfatasemia aumentada e lactato sanguíneo aumentado.
Os seguintes eventos clínicos são seqüelas de insuficiência hepática aguda e podem ser fatais. Se esses eventos ocorrerem durante a
insuficiência hepática aguda associada a superdose com paracetamol (adultos e adolescentes com idade acima de 12 anos: > 7,5g no
intervalo de 8 horas; crianças com menos de 12 anos de idade: > 150mg/kg dentro de 8 horas) eles são considerados esperados:
- Infecções e infestações: septicemia, infecção fúngica e infecção bacteriana;
- Distúrbios do sangue e sistema linfático: coagulação intravascular disseminada, coagulopatia e trombocitopenia;
- Distúrbios metabólicos e nutricionais: hipoglicemia, hipofosfatemia, acidose metabólica e acidose láctica;
- Distúrbios do sistema nervoso central: coma (com superdose maciça de paracetamol ou superdose de múltiplas drogas),
encefalopatia e edema cerebral;
- Distúrbios cardíacos: cardiomiopatia;
- Distúrbios vasculares: hipotensão;
- Distúrbios respiratórios, torácicos e do mediastino: insuficiência respiratória;
- Distúrbios gastrintestinais: pancreatite e hemorragia gastrintestinal;
- Distúrbios renais e urinários: insuficiência renal aguda;
- Distúrbios gerais e condições do local de administração: falência múltipla de órgãos.
Os sintomas de superdose por pseudoefedrina consistem geralmente de náusea, vômito, sintomas simpatomiméticos incluindo
estimulação do sistema nervoso central, insônia, tremores, midríase, ansiedade, agitação, alucinações, convulsões, palpitações,
taquicardia, hipertensão e bradicardia reflexa. Outros efeitos podem incluir disritmias, crise hipertensiva, hemorragia intracerebral,
infarto do miocárdio, psicose, rabdomiólise, hipocalemia, infarto isquêmico intestinal, sonolência foi relatada com superdose em
crianças.
Em caso de intoxicação ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.
III- DIZERES LEGAIS
Registro MS-1.0235.0874
Farmacêutico Responsável: Dr. Ronoel Caza de Dio
CRF-SP 19.710
Registrado por:
EMS S/A.
Rodovia Jornalista Francisco Aguirre Proença, Km 08, Chácara Assay
CEP: 13186-901 - Hortolândia/SP
CNPJ nº. 57.507.378/0003-65
Indústria Brasileira
SAC - 0800 191914
www.ems.com.br
VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA.
Esta bula foi atualizada conforme Bula Padrão aprovada pela ANVISA em 15/12/2014.
Histórico de alteração para a bula
Dados da submissão eletrônica Dados da petição/notificação que altera bula Dados das alterações de bulas
Data do
expediente
Nº.
Assunto
Data de
aprovação
Itens de bula
Versões
(VP/VPS)
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27/01/2015
NA – Objeto
de
pleito dessa
notificação
eletrônica
(10452) –
GENÉRICO
-
Notificação
Alteração
de Texto de
Bula – RDC
60/12
N/A N/A
Atualização conforme
referência, disponibilizado
no bulário eletrônico em
15/12/2014.
N/A
‐ Adequação da bula
para os itens:
3. QUANDO NÃO DEVO
USAR ESTE
MEDICAMENTO e