Bula do Perlumes para o Profissional

Bula do Perlumes produzido pelo laboratorio Legrand Pharma Indústria Farmacêutica Ltda
para o Profissional com todas as informações sobre este medicamento

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Bula do Perlumes
Legrand Pharma Indústria Farmacêutica Ltda - Profissional

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BULA COMPLETA DO PERLUMES PARA O PROFISSIONAL

PERLUMES

algestona acetofenida + enantato de estradiol

LEGRAND PHARMA INDÚSTRIA FARMACÊUTICA LTDA

Solução Injetável

150 MG + 10 MG

IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO:

APRESENTAÇÃO

Solução injetável de 150 mg + 10 mg: embalagem com 1, 50 ou 100 ampola de 1 ml.

USO INTRAMUSCULAR

USO ADULTO

COMPOSIÇÃO

Cada ampola de 1 ml contém:

algestona acetofenida.......................................................................................................................... 150 mg

enantato de estradiol..............................................................................................................................10 mg

Veículo* q.s.p...........................................................................................................................................1 ml

* benzoato de benzila, álcool benzílico e óleo de gergelim.

INFORMAÇÕES TÉCNICAS AOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE

1. INDICAÇÕES

PERLUMES é indicado como contraceptivo injetável de uso mensal.

PERLUMES pode também ser utilizado no controle de irregularidades menstruais e como medicação supletiva estrógeno-

progestacional.

2. RESULTADOS DE EFICÁCIA

A eficácia contraceptiva de PERLUMES é equivalente ou superior à dos contraceptivos orais, com aproximadamente 0,17 casos de

gravidez por 100 pacientes-anos (índice de Pearl).

PERLUMES proporciona um estrógeno natural (estradiol) diferentemente dos estrógenos sintéticos utilizados nos contraceptivos

orais combinados (COC). Como o estradiol é análogo aos estrógenos fisiológicos, sua ação é mais curta e menos potente do que os

estrógenos sintéticos dos COCs. O tipo e a magnitude dos efeitos colaterais relacionados ao enantato de estradiol presente em PER-

LUMES podem ser diferentes dos apresentados por usuárias de COCs. Estudos com DHPA + E2EN mostraram pouco ou nenhum

efeito sobre a pressão arterial, hemostasia e coagulação, metabolismo de carboidratos e lipídeos e função hepática em comparação

aos COCs.

A tolerabilidade local de PERLUMES é satisfatória e a sistêmica corresponde à dos anticoncepcionais orais combinados atualmente

em uso no mercado. A aceitação deste método varia mas em geral, é positiva: Foi observado que a taxa de continuidade/persistência

após 12 ciclos do uso é cerca de 60% (os principais motivos para a descontinuidade são razões pessoais, e não médicas; e a principal

razão médica éo sangramento irregular relacionado ao ciclo menstrual (4-5%), sendo sangramentos irregulares a mais frequente (2-

3%).

PERLUMES é uma alternativa válida à contracepção oral para todas as mulheres sendo particularmente adequada para mulheres que

– embora possam receber contraceptivos hormonais – não querem ou não podem tomar comprimidos regularmente por intolerância.

1. Coutinho EM, Spinola P, Barbosa I, Gatto M, Tomaz G, Morais K, et al. Multicenter, double-blind, comparative clinical

study on the efficacy and acceptability of a monthly injectable contraceptive combination of 150 mg dihydroxyprogester-

one acetophenide and 10 mg estradiol enanthate compared to a monthly injectable contraceptive combination of 90 mg di-

hydroxyprogesterone acetophenide and 6 mg estradiol enanthate. Contraception 1997; 55: 175 -181.

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3. CARACTERÍSTICAS FARMACOLÓGICAS

Farmacodinâmica

PERLUMES é um anticoncepcional injetável que se aplica por via intramuscular, somente uma vez por mês. Trata-se da associação

de dois princípios ativos: um gestágeno (acetofenido de diidroxiprogesterona, DHPA) e um estrógeno (enantato de estradiol, E2EN).

A dose do gestágeno (DHPA 150 mg) confere ao PERLUMES o seu principal mecanismo de ação anticoncepcional: o efeito anovu-

latório por supressão da secreção de gonadotrofinas hipofisárias. Os efeitos gestágenos acessórios (modificação do muco cervical,

alterações endometriais e da motilidade tubária desfavoráveis à passagem e à capacidade do espermatozoide em promover a fecun-

dação e a nidação) reasseguram a sua eficácia anticoncepcional.

A dose do estrógeno (E2EN 10 mg) assegura padrões de sangramento e desenvolvimento endometrial cíclico e previsível, de carac-

terísticas em geral semelhantes às de uma menstruação normal. A presença de um estrógeno no produto corresponde às tendências

mais modernas em anticoncepção injetável, tendo aceitação significativamente maior que os preparados que contêm exclusivamente

gestágenos.

A proporção posológica entre DHPA e E2EN (150 mg : 10 mg) foi selecionada em estudos comparativos por seu adequado balanço

entre eficácia e tolerabilidade. Ao comparar esta posologia com a dos anticoncepcionais orais, deve-se ter em mente que os compo-

nentes de PERLUMES não são derivados sintéticos tão potentes como os utilizados por via oral em microgramas, mas sim deriva-

dos dos hormônios naturais do organismo que, para produzir efeitos similares, são aplicados por via parenteral, em miligramas.

Farmacocinética

PERLUMES é uma solução oleosa administrada por via intramuscular. É distribuída para o tecido adiposo e continua na circulação

durante todo o ciclo menstrual.

Após a aplicação de uma dose de PERLUMES pela primeira vez a concentração sérica máxima de estradiol é alcançada dentro de

6,3 dias. Entretanto, as concentrações séricas máximas de estradiol são obtidas mais cedo (4,2 dias) nas usuárias crônicas. Quando o

enantato de estradiol (10 mg) foi administrado por via IM isoladamente em mulheres no climatério, foi identificado um volume de

distribuição de 5087 litros e meia-vida de eliminação de 5,57 dias. O enantato de estradiol é primariamente eliminado na urina como

conjugados do ácido glicurônico e ácido sulfúrico. Foram também encontrados na urina enantato de estradiol não convertido, 2-

metoxi-estrona e estrona.

A meia-vida da diidroxiprogesterona e dos seus metabólitos é de 24 dias. É excretada principalmente pelas fezes.

Foi demonstrado que a administração crônica deste produto não resulta em acúmulo.

4. CONTRAINDICAÇÕES

PERLUMES não deve ser utilizado em mulheres que apresentam as seguintes condições, como estabelecido pela Organização

Mundial de Saúde (OMS):

hipersensibilidade a qualquer componente da formulação do produto

gravidez ou suspeita de gravidez

amamentação (menos de 6 semanas pós-parto)

neoplasia maligna da mama (atual)

cefaleias graves (recorrentes, incluindo enxaqueca) com sintomas neurológicos focais

hipertensão grave (PA > 180/110)

doença vascular

histórico atual ou pregresso de distúrbio tromboembólico (trombose venosa profunda – TVP, embolia pulmonar – EP), ou acidente

vascular cerebral, TVP/EP estabelecida em tratamento anticoagulante

história atual ou pregressa de cardiopatia isquêmica (doença aterosclerótica do coração) ou valvar complicada

diabetes com nefropatia, retinopatia, neuropatia ou outra doença vascular, ou diabetes com duração superior a 20 anos

lúpus eritematoso sistêmico com anticorpos anti-fosfolípides positivos

hepatite ativa

Cirrose grave (descompensada)

Tumores hepáticos (maligno: hepatoma)

Cirurgia de grande porte com imobilização prolongada.

Este medicamento é contraindicado durante a gravidez.

PERLUMES está classificado na categoria C de risco na gravidez.

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.

5. ADVERTÊNCIAS E PRECAUÇÕES

Apesar de PERLUMES ser altamente eficaz, a prática e os estudos têm mostrado que podem ocorrer casos de gravidez, uma

vez que, como todos os demais métodos de contracepção, este também não protege 100% das mulheres. A ocorrência desses

casos de gravidez resulta de falhas do próprio método contraceptivo e/ou de outros fatores não relacionados ao medicamen-

to. Estes estudos mostram que podem ocorrer gestações na proporção de 3 a 17 casos para cada 10.000 mulheres que utiliza-

rem o produto durante 1 ano.

Antes de iniciar o uso de PERLUMES assim como anualmente durante o seu uso, recomenda-se uma avaliação médica e ginecoló-

gica minuciosa e completa, incluindo esfregaço de Papanicolaou.

Deve-se evitar o uso do produto em adolescentes que ainda não apresentem ciclos menstruais em ritmo regular.

O tabagismo aumenta o risco de efeitos adversos cardiovasculares. Este risco aumenta adicionalmente com a idade, especialmente a

partir dos 35 anos. Recomenda-se que mulheres tratadas com contraceptivos hormonais de qualquer tipo não fumem.

PERLUMES inibe a ovulação de maneira transitória e não é causa de esterilidade a posteriori. No entanto, deve-se ter em conta que,

como ocorre com outros anticoncepcionais hormonais, o ciclo ovulatório natural pode ser interrompido por 2 a 3 meses após a

suspensão do tratamento.

Nos seguintes casos, o risco teórico ou comprovado de uso de PERLUMES geralmente supera os benefícios. Nestes casos, o uso do

medicamento requer cuidadoso julgamento clínico, levando-se em conta a gravidade do caso e a disponibilidade, praticidade e

aceitabilidade de métodos alternativos de contracepção, bem como rigoroso acompanhamento médico:

– fumante intensa (> 20 cigarros por dia) com mais de 35 anos de idade;

– amamentação (6 semanas a 6 meses pós-parto);

– < 21 dias pós-parto e não amamentando;

– antecedentes de câncer de mama;

– sangramento vaginal de causa desconhecida;

– antecedentes de hipertensão grave ou PA 160-180/100-110;

– hiperlipidemias conhecidas;

– uso de certos antibióticos, terapia antiretroviral e anticonvulsivantes:

– hepatite viral,

– cirrose grave (descompensada);

– tumores de fígado (benigno: adenoma hepatocelular),

- cirurgia de grande porte, com ou sem imobilização prologada

Por outro lado, as condições a seguir não restringem o uso de contraceptivos combinados injetáveis tais como PERLUMES. Nestas

condições, os benefícios do uso de PERLUMES geralmente superam os riscos teóricos ou comprovados para a paciente, mesmo

quando um acompanhamento cuidadoso seja feito: idade acima de 40 anos; fumantes com menos de 35 anos de idade ou fumante

leve com mais de 35 anos; cefaleias (incluindo enxaqueca sem sintoma neurológico focal); amamentação (> 6 meses pós-parto);

doença mamária não diagnosticada; neoplasia cervical intraepitelial ou câncer; histórico de colestase (relacionado a gravidez e a

contraceptivos combinados orais ou injetáveis). Em um restrito grupo de mulheres suscetíveis, a colestase relacionada ao uso de

contraceptivos orais combinados no passado pode prever uma futura colestase relacionada com estrógeno; doença do trato biliar

pregressa ou em tratamento atual; cirrose leve (compensada); doença valvular do coração sem complicações; hipertensão leve (PA

140-160/90-100); tromboflebite superficial; talassemia; anemia falciforme; diabetes sem complicações.

Este medicamento pode interromper a menstruação por período prolongado e/ou causar sangramentos intermenstruais

severos.

Este medicamento causa malformação ao bebê durante a gravidez

Efeitos na capacidade de dirigir e usar máquinas

Não há estudos sobre potenciais efeitos na capacidade de dirigir e usar máquinas. Entretanto, as pacientes devem ser avisadas que

podem surgir efeitos indesejáveis como tontura durante o tratamento com PERLUMES 150/10. Assim, recomenda-se cautela ao

dirigir veículos ou operar máquinas. Se a paciente tiver tonturas, deve ser orientada a evitar tarefas potencialmente perigosas como

dirigir ou operar máquinas.

Gravidez e Lactação

Este medicamento é contraindicado durante a gravidez.

PERLUMES não deve ser usado para testes de gravidez.

Pouco se sabe sobre efeitos ao feto se este ou outros contraceptivos injetáveis combinados forem usados durante a gravidez, contudo

os riscos da exposição fetal a outros contraceptivos hormonais não são conhecidos.

Nos 6 primeiros meses após o parto durante a amamentação, o uso de contraceptivos combinados injetáveis pode diminuir a quanti-

dade e a qualidade do leite materno e assim afetar a saúde do bebê.

PERLUMES é contraindicado nas primeiras 6 semanas após o parto durante a amamentação.

Em aproximadamente 3 semanas após o parto, a coagulação sanguínea e a fibrinólise normalizam-se e PERLUMES pode ser usado

a partir deste período em mulheres que não estejam amamentando.

6. INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS

Tal como sucede com os anticoncepcionais hormonais em geral, o uso concomitante de PERLUMES com rifampicina, rifabutina,

griseofulvina e ritonavir (inibidores de protease potencializados) pode reduzir a eficácia contraceptiva do produto ou provocar

irregularidades menstruais. Da mesma forma, os anticoncepcionais hormonais podem alterar a eficácia do tratamento com antiretro-

viral, anti - hipertensivos, hipnóticos, hipoglicemiantes, anticoagulantes e antidepressivos.

O uso concomitante de anticonvulsivantes como carbamazepina, fenitoína, fenobarbital, primidona, oxacarbazepina, e felbamato

estimulam o metabolismo de contraceptivos esteroides orais, podendo assim também reduzir a eficácia contraceptiva de PERLU-

MES. O topiramato pode também induzir o metabolismo de contraceptivos esteroides, mas a interação parece ser clinicamente

irrelevante com doses diárias de 200 mg ou menos.

Com o uso concomitante de lamotrigina, entretanto, ocorre uma interação reversa, em que os contraceptivos hormonais estimulam o

metabolismo da lamotrigina e reduzem suas concentrações plasmáticas em 40-65% no estado de equilíbrio, potencialmente levando

a piora do controle das crises epilépticas ou sinais de toxicidade quando o contraceptivo é cessado.

7. CUIDADOS DE ARMAZENAMENTO DO MEDICAMENTO

Manter à temperatura ambiente (15 ºC a 30 ºC). Proteger da luz e manter em lugar seco.

O prazo de validade de PERLUMES é de 24 meses após a data de fabricação.

Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.

Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.

PERLUMES se apresenta em ampolas de vidro âmbar contendo uma solução límpida, na cor amarela.

Antes de usar, observe o aspecto do medicamento.

Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.

8. POSOLOGIA E MODO DE USAR

A dose recomendada de PERLUMES (150 mg/ml de algestona acetofenida e 10 mg/ml de enantato de estradiol) é a administra-

ção de uma ampola entre o 7º e 10º dia (preferivelmente no 8º dia) após o início de cada menstruação. Contar o primeiro dia de

sangramento menstrual como o dia número 1.

PERLUMES deve ser sempre administrado por via intramuscular profunda, preferencialmente na região glútea, ou alternativa-

mente, no braço (região deltoide). Antes da administração deve ser feita anti-sepsia do local de aplicação. A injeção deve ser admi-

nistrada lentamente, sempre por um profissional qualificado e treinado.

Após a administração, NÃO MASSAGEAR O LOCAL DE APLICAÇÃO e protegê-lo com uma compressa limpa, para evitar

qualquer perda da solução.

Estas instruções devem ser estritamente seguidas para minimizar falhas na contracepção ou falta de eficácia.

Recomenda-se que a aplicação seja feita utilizando-se agulha tipo 30x7 ou 30x8 com uma seringa calibrada para 1 mL, no

mínimo. O conteúdo inteiro da ampola deve ser cuidadosamente aspirado para dentro da seringa e injetado evitando-se

perdas.

NÃO ADMINISTRAR POR VIA INTRAVENOSA.

9. REAÇÕES ADVERSAS

Reações com frequência desconhecida: hipernatremia, flutuação do peso; depressão, nervosismo; acidente vascular cerebral, tontura,

cefaleia, neurite óptica, comprometimento da visão e audição; trombose arterial, embolia, hipertensão, tromboflebite, trombose

venosa; dor abdominal superior, náusea, vômitos; acne, prurido, reação cutânea; retenção hídrica; amenorreia, desconforto mamário,

dismenorreia, hipomenorreia, transtornos da libido, menstruação irregular, metrorragia; ondas de calor; anormalidade de testes

hepáticos.,

Em casos de eventos adversos, notifique ao Sistema de Notificações em Vigilância Sanitária - NOTIVISA, disponível em

www.anvisa.gov.br/hotsite/notivisa/index.htm, ou para a Vigilância Sanitária Estadual ou Municipal.

Cuidado! Todas as informações contidas neste site têm a intenção de informar e educar, não pretendendo, de forma alguma, substituir as orientações de um profissional médico ou servir como recomendação para qualquer tipo de tratamento. Decisões relacionadas a tratamento de pacientes devem ser tomadas por profissionais autorizados, considerando as características de cada paciente.