Bula do Perlutan para o Profissional

Bula do Perlutan produzido pelo laboratorio Boehringer Ingelheim do Brasil Química e Farmacêutica Ltda.
para o Profissional com todas as informações sobre este medicamento

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Bula do Perlutan
Boehringer Ingelheim do Brasil Química e Farmacêutica Ltda. - Profissional

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BULA COMPLETA DO PERLUTAN PARA O PROFISSIONAL

abcd

PERLUTAN®

(algestona acetofenida + enantato de estradiol)

Boehringer Ingelheim do Brasil Química e Farmacêutica Ltda.

SOLUÇÃO INJETÁVEL – 150MG + 10MG

PERLUTAN PROFISSIONAL DE SAÚDE – RDC 47 abcd

PERLUTAN_Bula Profissional 20091210/I13-00

Perlutan®

algestona acetofenida

enantato de estradiol

APRESENTAÇÃO

Solução injetável de 150 mg + 10 mg: embalagem com 1 ampola de 1 ml.

USO INTRAMUSCULAR

USO ADULTO

COMPOSIÇÃO

Cada ampola de 1 ml contém 150 mg de algestona acetofenida, correspondentes a 115,9 mg de algestona

e 10 mg de enantato de estradiol, correspondentes a 7,1 mg de estradiol.

Excipientes: benzoato de benzila, álcool benzílico e óleo de gergelim.

1. INDICAÇÕES

PERLUTAN é indicado como contraceptivo injetável de uso mensal.

PERLUTAN pode também ser utilizado no controle de irregularidades menstruais e como medicação

supletiva estrógeno-progestacional.

2. RESULTADOS DE EFICÁCIA

A eficácia contraceptiva de PERLUTAN é equivalente ou superior à dos contraceptivos orais, com

aproximadamente 0,17 casos de gravidez por 100 pacientes-anos (índice de Pearl).

PERLUTAN proporciona um estrógeno natural (estradiol) diferentemente dos estrógenos sintéticos

utilizados nos contraceptivos orais combinados (COC). Como o estradiol é análogo aos estrógenos

fisiológicos, sua ação é mais curta e menos potente do que os estrógenos sintéticos dos COCs. O tipo e a

magnitude dos efeitos colaterais relacionados ao enantato de estradiol presente em PERLUTAN podem

ser diferentes dos apresentados por usuárias de COCs. Estudos com DHPA + E2EN mostraram pouco ou

nenhum efeito sobre a pressão arterial, hemostasia e coagulação, metabolismo de carboidratos e lipídeos e

função hepática em comparação aos COCs.

A tolerabilidade local de PERLUTAN é satisfatória e a sistêmica corresponde à dos anticoncepcionais

orais combinados atualmente em uso no mercado. A aceitação deste método varia mas em geral, é

positiva: Foi observado que a taxa de continuidade/persistência após 12 ciclos do uso é cerca de 60% (os

principais motivos para a descontinuidade são razões pessoais, e não médicas; e a principal razão médica

éo sangramento irregular relacionado ao ciclo menstrual (4-5%), sendo sangramentos irregulares a mais

frequente (2-3%).

PERLUTAN é uma alternativa válida à contracepção oral para todas as mulheres sendoparticularmente

adequada para mulheres que – embora possam receber contraceptivos hormonais – não querem ou não

podem tomar comprimidos regularmente por intolerância.

1. Coutinho EM, Spinola P, Barbosa I, Gatto M, Tomaz G, Morais K, et al. Multicenter, double-blind,

comparative clinical study on the efficacy and acceptability of a monthly injectable contraceptive

combination of 150 mg dihydroxyprogesterone acetophenide and 10 mg estradiol enanthate

compared to a monthly injectable contraceptive combination of 90 mg dihydroxyprogesterone

acetophenide and 6 mg estradiol enanthate. Contraception 1997; 55: 175 -181.

2. Melo NR, Oliva-Filho WM, Freitas SRMS, Sacilotto M, Silva CS, Vargas R, D'Amico E, Chamone

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4. Wiemeyer JC, Vidal M, Gallardo E. Experiences with dihydroxyprogesterone acetophenide (DHPA)

150 mg plus estradiol enanthate (E2EN) 10 mg as a once a month injectable contraceptive in Latin

PERLUTAN PROFISSIONAL DE SAÚDE – RDC 47 abcd

PERLUTAN_Bula Profissional 20091210/I13-00

America. 9th Int Cong of the Society for the Advancement of Contraception, Guatemala City, 7 - 10

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administered monthly. (Experience with 4512 cycles of use). Contraception 1970; 1(3):185-207.

3. CARACTERÍSTICAS FARMACOLÓGICAS

Farmacodinâmica

PERLUTAN é um anticoncepcional injetável que se aplica por via intramuscular, somente uma vez por

mês. Trata-se da associação de dois princípios ativos: um gestágeno (acetofenido de diidroxiprogesterona,

DHPA) e um estrógeno (enantato de estradiol, E2EN).

A dose do gestágeno (DHPA 150 mg) confere ao PERLUTAN o seu principal mecanismo de ação

anticoncepcional: o efeito anovulatório por supressão da secreção de gonadotrofinas hipofisárias. Os

efeitos gestágenos acessórios (modificação do muco cervical, alterações endometriais e da motilidade

tubária desfavoráveis à passagem e à capacidade do espermatozoide em promover a fecundação e a

nidação) reasseguram a sua eficácia anticoncepcional.

A dose do estrógeno (E2EN 10 mg) assegura padrões de sangramento e desenvolvimento endometrial

cíclico e previsível, de características em geral semelhantes às de uma menstruação normal. A presença

de um estrógeno no produto corresponde às tendências mais modernas em anticoncepção injetável, tendo

aceitação significativamente maior que os preparados que contêm exclusivamente gestágenos.

A proporção posológica entre DHPA e E2EN (150 mg : 10 mg) foi selecionada em estudos comparativos

por seu adequado balanço entre eficácia e tolerabilidade. Ao comparar esta posologia com a dos

anticoncepcionais orais, deve-se ter em mente que os componentes de PERLUTAN não são derivados

sintéticos tão potentes como os utilizados por via oral em microgramas, mas sim derivados dos hormônios

naturais do organismo que, para produzir efeitos similares, são aplicados por via parenteral, em

miligramas.

Farmacocinética

PERLUTAN é uma solução oleosa administrada por via intramuscular. É distribuída para o tecido

adiposo e continua na circulação durante todo o ciclo menstrual.

Após a aplicação de uma dose de PERLUTAN pela primeira vez a concentração sérica máxima de

estradiol é alcançada dentro de 6,3 dias. Entretanto, as concentrações séricas máximas de estradiol são

obtidas mais cedo (4,2 dias) nas usuárias crônicas. Quando o enantato de estradiol (10 mg) foi

administrado por via IM isoladamente em mulheres no climatério, foi identificado um volume de

distribuição de 5087 litros e meia-vida de eliminação de 5,57 dias. O enantato de estradiol é

primariamente eliminado na urina como conjugados do ácido glicurônico e ácido sulfúrico. Foram

também encontrados na urina enantato de estradiol não convertido, 2-metoxi-estrona e estrona.

A meia-vida da diidroxiprogesterona e dos seus metabólitos é de 24 dias. É excretada principalmente

pelas fezes.

Foi demonstrado que a administração crônica deste produto não resulta em acúmulo.

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4. CONTRAINDICAÇÕES

PERLUTAN não deve ser utilizado em mulheres que apresentam as seguintes condições, como

estabelecido pela Organização Mundial de Saúde (OMS):

hipersensibilidade a qualquer componente da formulação do produto

gravidez ou suspeita de gravidez

amamentação (menos de 6 semanas pós-parto)

neoplasia maligna da mama (atual)

cefaleias graves (recorrentes, incluindo enxaqueca) com sintomas neurológicos focais

hipertensão grave (PA > 180/110)

doença vascular

histórico atual ou pregresso de distúrbio tromboembólico (trombose venosa profunda – TVP, embolia

pulmonar – EP), ou acidente vascular cerebral, TVP/EP estabelecida em tratamento anticoagulante

história atual ou pregressa de cardiopatia isquêmica (doença aterosclerótica do coração) ou valvar

complicada

diabetes com nefropatia, retinopatia, neuropatia ou outra doença vascular, ou diabetes com duração

superior a 20 anos

lúpus eritematoso sistêmico com anticorpos anti-fosfolípides positivos

hepatite ativa

Cirrose grave (descompensada)

Tumores hepáticos (maligno: hepatoma)

Cirurgia de grande porte com imobilização prolongada.

Este medicamento é contraindicado durante a gravidez.

PERLUTAN está classificado na categoria C de risco na gravidez.

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do

cirurgião-dentista.

5. ADVERTÊNCIAS E PRECAUÇÕES

Apesar de PERLUTAN ser altamente eficaz, a prática e os estudos têm mostrado que podem

ocorrer casos de gravidez, uma vez que, como todos os demais métodos de contracepção, este

também não protege 100% das mulheres. A ocorrência desses casos de gravidez resulta de falhas do

próprio método contraceptivo e/ou de outros fatores não relacionados ao medicamento. Estes

estudos mostram que podem ocorrer gestações na proporção de 3 a 17 casos para cada 10.000

mulheres que utilizarem o produto durante 1 ano.

Antes de iniciar o uso de PERLUTAN assim como anualmente durante o seu uso, recomenda-se uma

avaliação médica e ginecológica minuciosa e completa, incluindo esfregaço de Papanicolaou.

Deve-se evitar o uso do produto em adolescentes que ainda não apresentem ciclos menstruais em ritmo

regular.

O tabagismo aumenta o risco de efeitos adversos cardiovasculares. Este risco aumenta adicionalmente

com a idade, especialmente a partir dos 35 anos. Recomenda-se que mulheres tratadas com contraceptivos

hormonais de qualquer tipo não fumem.

PERLUTAN inibe a ovulação de maneira transitória e não é causa de esterilidade a posteriori. No

entanto, deve-se ter em conta que, como ocorre com outros anticoncepcionais hormonais, o ciclo

ovulatório natural pode ser interrompido por 2 a 3 meses após a suspensão do tratamento.

Nos seguintes casos, o risco teórico ou comprovado de uso de PERLUTAN geralmente supera os

benefícios. Nestes casos, o uso do medicamento requer cuidadoso julgamento clínico, levando-se em

conta a gravidade do caso e a disponibilidade, praticidade e aceitabilidade de métodos alternativos de

contracepção, bem como rigoroso acompanhamento médico:

– fumante intensa (> 20 cigarros por dia) com mais de 35 anos de idade;

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– amamentação (6 semanas a 6 meses pós-parto);

– < 21 dias pós-parto e não amamentando;

– antecedentes de câncer de mama;

– sangramento vaginal de causa desconhecida;

– antecedentes de hipertensão grave ou PA 160-180/100-110;

– hiperlipidemias conhecidas;

– uso de certos antibióticos, terapia antiretroviral e anticonvulsivantes:

– hepatite viral,

– cirrose grave (descompensada);

– tumores de fígado (benigno: adenoma hepatocelular),

- cirurgia de grande porte, com ou sem imobilização prologada

Por outro lado, as condições a seguir não restringem o uso de contraceptivos combinados injetáveis tais

como PERLUTAN. Nestas condições, os benefícios do uso de PERLUTAN geralmente superam os riscos

teóricos ou comprovados para a paciente, mesmo quando um acompanhamento cuidadoso seja feito:

idade acima de 40 anos; fumantes com menos de 35 anos de idade ou fumante leve com mais de 35 anos;

cefaleias (incluindo enxaqueca sem sintoma neurológico focal); amamentação (> 6 meses pós-parto);

doença mamária não diagnosticada; neoplasia cervical intraepitelial ou câncer; histórico de colestase

(relacionado a gravidez e a contraceptivos combinados orais ou injetáveis). Em um restrito grupo de

mulheres suscetíveis, a colestase relacionada ao uso de contraceptivos orais combinados no passado pode

prever uma futura colestase relacionada com estrógeno; doença do trato biliar pregressa ou em tratamento

atual; cirrose leve (compensada); doença valvular do coração sem complicações; hipertensão leve (PA

140-160/90-100); tromboflebite superficial; talassemia; anemia falciforme; diabetes sem complicações.

Este medicamento pode interromper a menstruação por período prolongado e/ou causar

sangramentos intermenstruais severos.

Este medicamento causa malformação ao bebê durante a gravidez

Efeitos na capacidade de dirigir e usar máquinas

Não há estudos sobre potenciais efeitos na capacidade de dirigir e usar máquinas. Entretanto, as pacientes

devem ser avisadas que podem surgir efeitos indesejáveis como tontura durante o tratamento com

PERLUTAN 150/10. Assim, recomenda-se cautela ao dirigir veículos ou operar máquinas. Se a paciente

tiver tonturas, deve ser orientada a evitar tarefas potencialmente perigosas como dirigir ou operar

máquinas.

Gravidez e Lactação

Este medicamento é contraindicado durante a gravidez.

PERLUTAN não deve ser usado para testes de gravidez.

Pouco se sabe sobre efeitos ao feto se este ou outros contraceptivos injetáveis combinados forem usados

durante a gravidez, contudo os riscos da exposição fetal a outros contraceptivos hormonais não são

conhecidos.

Nos 6 primeiros meses após o parto durante a amamentação, o uso de contraceptivos combinados

injetáveis pode diminuir a quantidade e a qualidade do leite materno e assim afetar a saúde do bebê.

PERLUTAN é contraindicado nas primeiras 6 semanas após o parto durante a amamentação.

Em aproximadamente 3 semanas após o parto, a coagulação sanguínea e a fibrinólise normalizam-se e

PERLUTAN pode ser usado a partir deste período em mulheres que não estejam amamentando.

6. INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS

Tal como sucede com os anticoncepcionais hormonais em geral, o uso concomitante de PERLUTAN com

rifampicina, rifabutina, griseofulvina e ritonavir (inibidores de protease potencializados) pode reduzir a

eficácia contraceptiva do produto ou provocar irregularidades menstruais. Da mesma forma, os

anticoncepcionais hormonais podem alterar a eficácia do tratamento com antiretroviral, anti-

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hipertensivos, hipnóticos, hipoglicemiantes, anticoagulantes e antidepressivos.

O uso concomitante de anticonvulsivantes como carbamazepina, fenitoína, fenobarbital, primidona,

oxacarbazepina, e felbamato estimulam o metabolismo de contraceptivos esteroides orais, podendo assim

também reduzir a eficácia contraceptiva de PERLUTAN. O topiramato pode também induzir o

metabolismo de contraceptivos esteroides, mas a interação parece ser clinicamente irrelevante com doses

diárias de 200 mg ou menos.

Com o uso concomitante de lamotrigina, entretanto, ocorre uma interação reversa, em que os

contraceptivos hormonais estimulam o metabolismo da lamotrigina e reduzem suas concentrações

plasmáticas em 40-65% no estado de equilíbrio, potencialmente levando a piora do controle das crises

epilépticas ou sinais de toxicidade quando o contraceptivo é cessado.

7. CUIDADOS DE ARMAZENAMENTO DO MEDICAMENTO

Manter em temperatura ambiente (15 ºC a 30 ºC), protegido da luz.

O prazo de validade de PERLUTAN é de 48 meses após a data de fabricação.

Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.

Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.

PERLUTAN se apresenta em ampolas de vidro âmbar contendo um líquido límpido oleoso de cor

amarelado livre de partículas estranhas.

Antes de usar, observe o aspecto do medicamento.

Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.

8. POSOLOGIA E MODO DE USAR

A dose recomendada de PERLUTAN (150 mg/ml de algestona acetofenida e 10 mg/ml de enantato de

estradiol) é a administração de uma ampola entre o 7º e 10º dia (preferivelmente no 8º dia) após o início

de cada menstruação. Contar o primeiro dia de sangramento menstrual como o dia número 1.

PERLUTAN deve ser sempre administrado por via intramuscular profunda, preferencialmente na

região glútea, ou alternativamente, no braço (região deltoide). Antes da administração deve ser feita anti-

sepsia do local de aplicação. A injeção deve ser administrada lentamente, sempre por um profissional

qualificado e treinado.

Após a administração, NÃO MASSAGEAR O LOCAL DE APLICAÇÃO e protegê-lo com uma

compressa limpa, para evitar qualquer perda da solução.

Estas instruções devem ser estritamente seguidas para minimizar falhas na contracepção ou falta

de eficácia.

Recomenda-se que a aplicação seja feita utilizando-se agulha tipo 30x7 ou 30x8 com uma seringa

calibrada para 1 mL, no mínimo. O conteúdo inteiro da ampola deve ser cuidadosamente aspirado

para dentro da seringa e injetado evitando-se perdas.

NÃO ADMINISTRAR POR VIA INTRAVENOSA.

9. REAÇÕES ADVERSAS

Reações com frequência desconhecida: hipernatremia, flutuação do peso; depressão, nervosismo; acidente

vascular cerebral, tontura, cefaleia, neurite óptica, comprometimento da visão e audição; trombose

arterial, embolia, hipertensão, tromboflebite, trombose venosa; dor abdominal superior, náusea, vômitos;

acne, prurido, reação cutânea; retenção hídrica; amenorreia, desconforto mamário, dismenorreia,

hipomenorreia, transtornos da libido, menstruação irregular, metrorragia; ondas de calor; anormalidade de

testes hepáticos.

Em casos de eventos adversos, notifique ao Sistema de Notificações em Vigilância Sanitária -

NOTIVISA, disponível em www.anvisa.gov.br/hotsite/notivisa/index.htm, ou para a Vigilância

Sanitária Estadual ou Municipal.

Cuidado! Todas as informações contidas neste site têm a intenção de informar e educar, não pretendendo, de forma alguma, substituir as orientações de um profissional médico ou servir como recomendação para qualquer tipo de tratamento. Decisões relacionadas a tratamento de pacientes devem ser tomadas por profissionais autorizados, considerando as características de cada paciente.