Pinazan : Preços , Genéricos e Para que serve?

Pinazan é um medicamento seu princípio ativo é clozapina , é fabricado por Cristália e é necessário apresentar receita no momento da compra.

• Bula do Pinazan para profissionais
• Bula do Pinazan para pacientes

Indicações:
- A clozapina (Pinazan) é indicada para o tratamento de pessoas que apresentam esquizofrenia e que já utilizaram outros medicamentos antipsicóticos e não se beneficiaram suficientemente ou não toleraram outros medicamentos antipsicóticos devido às reações adversas.
- Também é usada para tratar pessoas que apresentam esquizofrenia ou transtorno esquizoafetivo que podem tentar cometer suicídio.

Contraindicações:
- A clozapina é contraindicada em várias situações, incluindo alergia à substância, incapacidade de realizar exames de sangue regulares, diagnóstico prévio de glóbulos brancos baixos, doença de medula óssea, problemas de fígado, rim ou coração, convulsões não controladas, problemas com álcool ou abuso de drogas, entre outros.

Como funciona:
- A clozapina funciona predominantemente ligando-se e bloqueando o receptor D4 (ou receptor de dopamina) no cérebro. Também possui fraca atividade de ligação e de bloqueio nos receptores D1, D2, D3 e D5 no cérebro, bem como em outros receptores que potencialmente têm alguma contribuição para a sua eficácia.

Como usar:
- Os comprimidos de Pinazan (clozapina) são tomados por via oral. Os comprimidos sulcados podem ser divididos em metades iguais, e os pacientes devem seguir as orientações do médico respeitando os horários, as doses e a duração do tratamento.

A clozapina é um medicamento utilizado no tratamento de transtornos psicóticos, como a esquizofrenia. Pertence a uma classe de medicamentos conhecidos como antipsicóticos atípicos. A clozapina age afetando os neurotransmissores no cérebro para ajudar a controlar os sintomas psicóticos. É especialmente eficaz no tratamento de sintomas negativos da esquizofrenia, como a falta de motivação e o isolamento social.

A clozapina é geralmente prescrita quando outros antipsicóticos não foram eficazes ou causaram efeitos colaterais intoleráveis. A principal diferença da clozapina para outros antipsicóticos é a menor probabilidade de causar efeitos colaterais motores, como tremores e rigidez muscular. No entanto, a clozapina está associada com alguns efeitos colaterais graves, como a agranulocitose, uma condição na qual a contagem de glóbulos brancos diminui drasticamente, aumentando o risco de infecções.

É importante mencionar que a clozapina deve ser usada apenas sob supervisão médica e o paciente deve ser monitorado regularmente para garantir a eficácia do tratamento e detectar precocemente qualquer efeito colateral indesejado. Não deve ser interrompido abruptamente sem a orientação de um médico.

É fundamental seguir as instruções do profissional de saúde quanto à dosagem e horários corretos de administração. Como qualquer medicamento, a clozapina pode interagir com outros medicamentos ou substâncias, por isso é importante informar ao médico sobre todos os medicamentos que está usando ou sobre eventuais alergias.

A clozapina é um medicamento que pode trazer benefícios significativos para pessoas com transtornos psicóticos, mas é essencial que seu uso seja cuidadosamente monitorado e que o paciente esteja sob acompanhamento médico adequado durante todo o tratamento.

Antipsicóticos, também conhecidos como neurolépticos ou tranquilizantes maiores, são uma classe de medicamentos usados no tratamento de distúrbios psicóticos e transtornos mentais, como esquizofrenia, transtorno bipolar, transtorno esquizoafetivo, entre outros. Eles são projetados para reduzir ou aliviar os sintomas psicóticos, como alucinações, delírios, agitação e pensamento desorganizado. Aqui estão algumas informações importantes sobre antipsicóticos:

Tipos de Antipsicóticos:
Existem dois principais tipos de antipsicóticos: antipsicóticos típicos (ou de primeira geração) e antipsicóticos atípicos (ou de segunda geração). Os antipsicóticos típicos incluem medicamentos como a clorpromazina e a haloperidol. Os antipsicóticos atípicos incluem a risperidona, a olanzapina, a quetiapina e outros.

Indicações:
- Esquizofrenia: Os antipsicóticos são frequentemente usados para tratar a esquizofrenia, ajudando a controlar sintomas como alucinações, delírios e pensamento desorganizado.
- Transtorno Bipolar: Eles podem ser usados para estabilizar o humor em pacientes com transtorno bipolar, prevenindo episódios de mania ou depressão.
- Transtorno Esquizoafetivo: Também são usados para tratar o transtorno esquizoafetivo, que combina sintomas de esquizofrenia e transtorno bipolar.
- Transtorno Delirante: Podem ser prescritos para tratar o transtorno delirante, caracterizado por delírios persistentes.

Mecanismo de Ação:
Os antipsicóticos funcionam principalmente bloqueando os receptores de dopamina no cérebro. A dopamina é um neurotransmissor que desempenha um papel importante nos sintomas psicóticos.

Efeitos Colaterais:
Os antipsicóticos podem causar uma série de efeitos colaterais, que variam de acordo com o medicamento e a pessoa. Alguns dos efeitos colaterais comuns incluem sonolência, ganho de peso, boca seca, tremores, tontura, constipação, entre outros. Além disso, os antipsicóticos típicos podem causar efeitos colaterais extrapiramidais, como rigidez muscular e movimentos involuntários.

Uso a Longo Prazo:
O uso a longo prazo de antipsicóticos é comum em muitos distúrbios psicóticos. A decisão de continuar o tratamento a longo prazo deve ser feita em consulta com um médico, equilibrando os benefícios do medicamento com os potenciais efeitos colaterais.

Aviso Importante:
O uso de antipsicóticos deve ser estritamente monitorado por um profissional de saúde. A descontinuação abrupta do medicamento pode levar a recaídas e piora dos sintomas. Além disso, a escolha do antipsicótico e a dosagem devem ser determinadas pelo médico com base no diagnóstico do paciente e em sua resposta ao tratamento.

É importante que as pessoas que estão tomando antipsicóticos comuniquem quaisquer efeitos colaterais ou preocupações ao seu médico para que o tratamento possa ser ajustado conforme necessário.

A história do Cristália é verdadeiramente inspiradora, destacando-se como um Complexo Industrial Farmacêutico, Farmoquímico, Biotecnológico e de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação 100% brasileiro. Com quase 50 anos de experiência, o Cristália tem um notável legado de empreendedorismo, pesquisa e inovação no setor de saúde.

A jornada da empresa começou com a fundação da Clínica Cristália em 1969 por um grupo de médicos, no interior de São Paulo. O laboratório foi criado para atender às necessidades dos pacientes, e logo seu excedente começou a ser comercializado. Foi no campo da Psiquiatria que o Cristália realizou suas primeiras inovações, desafiando o monopólio de um poderoso antipsicótico em 1976.

Em seguida, a empresa concentrou-se no segmento de Anestesia, tornando-se líder em anestésicos e narcoanalgésicos, abastecendo 95% dos hospitais brasileiros. Sua produção abrange uma ampla variedade de medicamentos, incluindo anestésicos inalatórios, relaxantes musculares e narcoanalgésicos.

O Cristália também se destacou ao produzir o Helleva, um medicamento inovador para o tratamento da disfunção erétil, tornando-se a quarta molécula original criada no mundo para essa finalidade. Sua busca por inovação não parou, culminando na patente do carbonato de lodenafila e na produção de medicamentos biotecnológicos de ponta, como a enzima colagenase animal-free.

A empresa também é pioneira em uma série de áreas, incluindo a construção da primeira Farmoquímica Oncológica de Alta Potência da América Latina. Com um complexo industrial abrangente e capital 100% brasileiro, o Cristália é uma força significativa no desenvolvimento de medicamentos e na promoção da saúde no Brasil e no mundo.

Essa jornada de inovação e dedicação é verdadeiramente notável e tem um impacto significativo na saúde e bem-estar dos brasileiros.

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