Bula do Plaketar produzido pelo laboratorio Biolab Sanus Farmacêutica Ltda
para o Paciente com todas as informações sobre este medicamento
PLAKETAR®
Biolab Sanus Farmacêutica Ltda.
Comprimido Revestido
cloridrato de ticlopidina 250 mg
Biolab Sanus Plaketar (Paciente) – 06/2014 – 1
MODELO DE BULA
DO PACIENTE
Plaketar
cloridrato de ticlopidina
IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO
• APRESENTAÇÃO:
Comprimido revestido 250 mg: embalagem com 20 e 30 comprimidos.
• USO ORAL
• USO ADULTO
• Composição:
Cada comprimido revestido contém:
cloridrato de ticlopidina .......................................... 250 mg
Excipientes:etilcelulose, celulose microcristalina, ácido esteárico, ácido cítrico, estearato de magnésio,
povidona, amido, dióxido de titânio, macrogol, hipromelose, laurilsulfato de sódio, croscarmelose sódica
e dióxido de dilício coloidal.
INFORMAÇÕES AO PACIENTE
Plaketar é destinado ao tratamento de:
• Redução do risco de acidente vascular cerebral (AVC) (derrame cerebral) primário ou recorrente, em
pacientes com história de pelo menos um dos seguintes eventos: AVC isquêmico completo, AVC menor,
déficit neurológico isquêmico reversível ou ataque isquêmico transitório (inclusive amaurose monocular
transitória - perda transitória total ou parcial da percepção visual de um olho).
• Prevenção de acidentes isquêmicos extensos, especialmente coronarianos, em pacientes com
arteriosclerose obliterante crônica (doença na parede das artérias levando à oclusão) dos membros
inferiores, com sintomas de claudicação intermitente (suprimento sanguíneo insuficiente nos membros
inferiores para caminhar).
• Prevenção e correção dos distúrbios plaquetários induzidos por circuitos extracorpóreos:
- cirurgia com circulação extracorpórea (circulação do sangue que ocorre fora do corpo do paciente,
em um aparelho)
- hemodiálise crônica
• Prevenção de oclusões subagudas após implante de “stent” (dispositivo metálico, utilizado com a
finalidade de manter a artéria aberta) coronariano
PLAKETAR é um medicamento que possui em sua fórmula uma substância chamada ticlopidina.
PLAKETAR é prescrito pelo médico para evitar a formação de trombos (coágulos), prevenindo assim a
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ocorrência de infarto do miocárdio, obstrução em um vaso sanguíneo no cérebro (acidente vascular
cerebral isquêmico) ou outras doenças decorrentes da obstrução dos vasos sanguíneos por trombose
(formação ou presença de um coágulo sanguíneo dentro de um vaso sanguíneo).
Você não deve utilizar PLAKETAR nos casos de antecedentes de alergia a ticlopidina ou a
qualquer outro componente da fórmula, problemas relacionados a alterações no sangue (como redução de
glóbulos brancos ou de plaquetas), síndromes com tendência a hemorragia por deficiência na coagulação,
lesões orgânicas susceptíveis a sangramento como: úlcera do estômago e hemorragia cerebral,
hematopatias (alteração do sangue) com aumento do tempo de sangramento.
ADVERTÊNCIAS E PRECAUÇÕES
Você deve seguir as orientações de seu médico e fazer exames de sangue regularmente a cada
duas semanas, nos primeiros três meses de tratamento. Informe ao seu médico sobre as doenças que já
teve ou que tem atualmente. Informe-o também caso venha a ser submetido a qualquer cirurgia (inclusive
dentária).
Foram observados efeitos adversos hematológicos (no sangue) e hemorrágicos, com
consequências usualmente graves e às vezes fatais (vide “Quais os males que este medicamento pode
causar”).
Tais efeitos graves podem estar associados a:
- monitorização inadequada, diagnóstico tardio e medidas terapêuticas inadequadas quanto aos
efeitos adversos;
- administração concomitante de anticoagulantes ou antiagregantes plaquetários tais como ácido
acetilsalicílico ou antiinflamatórios. Entretanto, no caso de implantação de “stent”, a ticlopidina pode ser
associada ao ácido acetilsalicílico (100 a 325 mg diários) durante cerca de 1 mês, conforme orientação do
seu médico.
Controle hematológico (do sangue)
Durante os primeiros três meses de tratamento com PLAKETAR o paciente deve realizar exame
de sangue completo (inclusive contagem de plaquetas) a partir do início do tratamento e a intervalos de
duas semanas durante os três primeiros meses, e no decorrer de 15 dias após a suspensão do
PLAKETAR, caso o tratamento seja interrompido antes de três meses.
Controle clínico
Todos os pacientes devem ser cuidadosamente acompanhados quanto a sinais e sintomas de
reações adversas, especialmente nos três primeiros meses de tratamento. Os pacientes devem ser
instruídos sobre sinais e sintomas possivelmente relacionados à quantidade de neutrófilos abaixo do
normal (febre, dor de garganta, ulcerações na mucosa oral), a trombocitopenia (diminuição do número de
plaquetas sanguíneas) ou alteração da hemostasia (sangramento prolongado ou inusitado, equimoses,
púrpura, fezes escuras) e hepatite (incluindo icterícia, urina escura e fezes claras).
Suspenda o tratamento e procure imediatamente o médico, caso surja algum destes sintomas.
A decisão de reiniciar o tratamento dependerá do resultado dos exames clínicos, laboratoriais e
da avaliação do médico.
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Sensibilidade cruzada
Pacientes devem ser avaliados quanto à história de hipersensibilidade com outra tienopiridina
(como clopidogrel, prasugrel), já que sensibilidade cruzada entre tienopiridinas tem sido reportada (vide
“Quais os males que este medicamento pode causar”). As tienopiridinas podem causar reações alérgicas
leves a severas, tais como rash (erupções cutâneas), angioedema (inchaço em região subcutânea ou em
mucosas, geralmente de origem alérgica) ou reações hematológicas como trombocitopenia (diminuição
no número de plaquetas sanguíneas) e neutropenia (diminuição do número de neutrófilos no sangue).
Pacientes que tenham desenvolvido reação alérgica anteriormente e/ou reação hematológica a uma
tienopiridina, podem ter um risco aumentado de desenvolver a mesma ou outra reação para uma outra
tienopiridina. É aconselhável o monitoramento de sensibilidade cruzada.
Hemostasia
O uso do PLAKETAR deve ser feito com prudência em pacientes com risco aumentado de
sangramento. Em princípio, a ticlopidina não deve ser associada à heparina, anticoagulantes orais e a
antiagregantes plaquetários (vide “Interações medicamentosas”). No caso excepcional de tratamento
concomitante, o controle clínico e hematológico deverá ser cuidadoso, incluindo determinações do tempo
de sangramento periodicamente.
Em caso de intervenção cirúrgica eletiva, sempre que possível o tratamento com a ticlopidina
deve ser suspenso pelo menos 10 dias antes da cirurgia.
PLAKETAR deve ser utilizado com cuidado nos pacientes com insuficiência hepática,
suspendendo-se o tratamento em caso de hepatite ou icterícia.
Efeitos sobre a capacidade de dirigir e operar máquinas
As reações adversas da ticlopidina, como tontura, podem prejudicar a habilidade de dirigir e
operar máquinas.
Gravidez e amamentação
A segurança de ticlopidina em mulheres grávidas não foi estabelecida. PLAKETAR não deve
ser usado por mulheres grávidas a menos que seja absolutamente necessário.
Estudos em ratas mostram que a ticlopidina é excretada no leite. A segurança da ticlopidina em
lactantes não foi estabelecida. A não ser em casos de indicação estrita, PLAKETAR não deverá ser
administrado a lactantes.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou
do cirurgião-dentista.
Populações especiais
Idosos
Os principais estudos clínicos incluíram uma amostragem com idade média de 64 anos. A
farmacocinética (absorção e eliminação) da ticlopidina é modificada em pacientes idosos, mas as
atividades farmacológicas (modo de ação) e terapêuticas de doses de 500mg/dia não são afetadas pela
idade do paciente.
Crianças
A segurança e eficácia na população pediátrica não foram estabelecidas.
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Uso em pacientes com disfunção hepática (do fígado)
A ticlopidina deve ser utilizada com cuidado em pacientes com disfunção hepática. O tratamento
deve ser suspenso e testes da função hepática monitorados se o paciente desenvolver hepatite (inflamação
do fígado) ou icterícia (cor amarelada da pele e olhos).
Uso em pacientes com disfunção renal (dos rins)
A experiência em pacientes com disfunção renal é limitada. Pode ser necessária a redução da
dose de ticlopidina em pacientes com disfunção renal ou ainda, a descontinuação do tratamento, se
problemas hemorrágicos e hematopoiéticos (nos elementos do sangue) ocorrerem.
INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS
- medicamento-medicamento
Associações que aumentam o risco hemorrágico:
• Antiinflamatórios não esteroidais
Caso o uso de antiinflamatórios seja imprescindível, deve-se proceder a cuidadoso controle
clínico e laboratorial.
• Antiagregantes plaquetários
Aumento do risco de hemorragias (sangramento). Se a associação não puder ser evitada, é
necessário um estrito controle clínico e laboratorial do paciente.
• Anticoagulantes orais
Caso esses fármacos sejam necessários, deve-se realizar estrito controle clínico e biológico.
• Heparinas
Caso a associação seja necessária deve-se realizar cuidadoso controle clínico e biológico.
• Derivados salicilados (inclusive ácido acetilsalicílico)
É necessário um estrito controle clínico e laboratorial do paciente.
Associações que exigem precauções especiais:
• Teofilina
Possibilidade de aumento dos níveis plasmáticos (no sangue) de teofilina com risco de
superdose. Deve-se realizar controle clínico estrito e, se necessário, determinações do nível plasmático da
teofilina.
• Digoxina
Possibilidade de redução (aproximadamente 15%) no nível plasmático (no sangue) de digoxina,
sem, contudo, afetar sua eficácia terapêutica.
• Fenobarbital
Estudos em voluntários sadios não mostraram efeito de administração crônica do fenobarbital
sobre a ticlopidina.
• Fenitoína
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A administração conjunta deve ser feita com cautela, e o nível sérico (no sangue) de fenitoína
deve ser medido, ao se iniciar ou descontinuar a ticlopidina.
• Outros medicamentos
O PLAKETAR foi utilizado concomitantemente com beta-bloqueadores, antagonistas dos
canais de cálcio e diuréticos, sem que fosse observada interação clinicamente significativa.
Os níveis de ciclosporina devem ser monitorizados se houver co-administração com ticlopidina.
- medicamento-alimento
Não há dados disponíveis até o momento sobre a interferência de alimentos na ação de
PLAKETAR.
- medicamento-exame laboratorial
Existe a possibilidade da ocorrência de alterações laboratoriais com o uso de PLAKETAR. Por
isso, recomenda-se monitoramento médico (vide “Quais os males que este medicamento pode me
Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro
medicamento.
Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua
saúde.
PLAKETAR deve ser mantido em temperatura ambiente (entre 15 e 30°C), proteger da luz e
umidade.
Prazo de validade: 24 meses a partir da data de fabricação.
Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.
Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.
Características do medicamento
PLAKETAR é apresentado sob a forma de comprimidos revestidos redondos de cor branca.
Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você
observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.
Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.
Você deve tomar o comprimido, sem mastigar, com líquido, por via oral.
Uso em adultos: 2 comprimidos ao dia, durante ou logo após as duas principais as refeições.
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Não há estudos dos efeitos de PLAKETAR administrado por vias não recomendadas. Portanto, por
segurança e para eficácia deste medicamento, a administração deve ser somente pela via oral, conforme
recomendado pelo médico.
População especial: vide “O que devo saber antes de usar este medicamento”.
Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do
tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento de seu médico.
Este medicamento não deve ser partido ou mastigado.
MEDICAMENTO?
Caso esqueça-se de administrar uma dose, administre-a assim que possível. No entanto, se estiver
próximo do horário da dose seguinte, espere por este horário, respeitando sempre o intervalo determinado
pela posologia. Nunca devem ser administradas duas doses ao mesmo tempo.
Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.
Reação muito comum (ocorre em mais de 10% dos pacientes que utilizam este medicamento).
Reação comum (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento).
Reação incomum (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento).
Reação rara (ocorre entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento).
Reação muito rara (ocorre em menos de 0,01% dos pacientes que utilizam este medicamento).
• Distúrbios do sangue e sistema linfático
Comuns: neutropenia (quantidade de neutrófilos abaixo do normal) incluindo neutropenia severa.
A maioria dos casos de neutropenia severa ou agranulocitose (falta ou número insuficiente de
neutrófilos, basófilos e eosinófilos) manifetou-se nos primeiros três meses de tratamento com ticlopidina
(necessária monitorização das células sanguíneas). A medula óssea revelou redução dos precursores
mieloides.
Raros: púrpura trombocitopênica trombótica (doença caracterizada por número de plaquetas abaixo
do normal, anemia hemolítica, manifestações neurológicas, quantidades excessivas de ureia e creatinina,
febre e trombose nas arteríolas e capilares terminais) (vide “O que devo saber antes de usar este
medicamento”), aplasia medular (destruição da medula óssea) ou pancitopenia (diminuição dos elementos
do sangue, como glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas).
Incomuns: trombocitopenia (número de plaquetas abaixo do normal) isolada ou excepcionalmente
acompanhada de anemia hemolítica (anemia devido à diminuição do tempo de vida dos glóbulos
vermelhos).
• Distúrbios do sistema nervoso
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Dor de cabeça, tontura e neuropatia periférica (doença que afeta um ou vários nervos) tem sido
reportadas.
• Distúrbios vasculares
Complicações hemorrágicas, principalmente, mas não limitado a, hematoma ou equimose (mancha
na pele resultante do extravasamento de sangue) e epistaxe (sangramento do nariz) podem ocorrer durante
o tratamento. Foram relatados casos de hemorragia pré e pós-operatória (vide “O que devo saber antes de
usar este medicamento”). Hemorragia intracerebral, hematúria (sangue na urina) e hemorragia da
conjuntiva também foram reportadas.
• Distúrbios gastrointestinais
Diarreia foi a reação mais comumente relatada seguida em frequência, pela náusea. A diarreia é
usualmente leve e transitória, ocorrendo principalmente durante os primeiros três meses de tratamento.
Geralmente essas manifestações regridem em 1 a 2 semanas, mesmo na vigência do tratamento. Foram
relatados muito raramente casos de diarreia grave com colite (infecção do intestino por bactéria),
incluindo colite linfocítica. Se o efeito for severo e persistente, o tratamento deve ser descontinuado.
Úlcera gastroduodenal (lesão localizada no estômago ou duodeno com destruição da mucosa da
parede destes órgãos) também foi reportada.
• Distúrbios da pele e tecidos subcutâneos
Foram descritos casos de placas elevadas na pele, particularmente maculopapulares (escamosas) ou
urticariformes (que coçam e/ou ardem), frequentemente acompanhados com prurido (coceira). Tais
manifestações aparecem em geral nos primeiros três meses de tratamento (tempo médio de início: 11
dias), e podem ser generalizadas. Com a suspensão do tratamento as reações cutâneas regridem em
poucos dias. Estas manifestações cutâneas podem ser generalizadas. Têm sido relatados raros casos de
eritema multiforme (manchas vermelhas planas ou elevadas, com bolhas, ou feridas que podem acontecer
em todo o corpo), Síndrome de Stevens Johnson (forma grave de reação alérgica caracterizada por bolhas
em mucosas e grandes áreas do corpo) e Síndrome de Lyell (Doença exfoliativa da pele, encontrada
principalmente em adultos e caracterizada por bolhas flácidas, de maneira que a pele tenha a aparência de
ter sido queimada).
Dermatite esfoliativa (alteração da pele acompanhada de descamação) também foi reportada.
• Distúrbios hepatobiliares
O tratamento com ticlopidina foi acompanhado do aumento das enzimas hepáticas (do fígado). O
tratamento com ticlopidina também foi acompanhado de pequena elevação de bilirrubina (pigmento
amarelo produto da degradação da hemoglobina).
Raros: hepatite nos primeiros três meses de tratamento. A evolução foi em geral favorável após
suspensão do tratamento. No entanto foram relatados casos raríssimos de óbito. Casos de hepatite
fulminante também foram reportados.
• Distúrbios do sistema imune
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Muito raros: reações imunológicas com diferentes manifestações, tais como: reações alérgicas,
anafilaxia (reação alérgica grave), artralgia (dor nas articulações), pneumopatia alérgica, vasculite
(inflamação de qualquer um dos vasos sanguíneos), síndrome lúpica, edema de Quincke (tipo de
urticária), nefropatia (lesão ou doença no rim) por hipersensibilidade (alergia) resultando às vezes em
falência dos rins, eosinofilia (aumento do número de um tipo de leucócito do sangue chamado eosinófilo).
Desconhecidos: reação cruzada de hipersensibilidade à droga entre tienopiridinas (como clopidogrel,
prasugrel) (vide “O que devo saber antes de usar este medicamento” - Precauções)
• Distúrbios gerais
Muito raro: febre isolada.
Alterações laboratoriais
Hematológicas
Neutropenia e, mais raramente, pancitopenia, assim como trombocitopenia isolada ou
excepcionalmente associada à anemia hemolítica, foram descritas durante o tratamento com a ticlopidina.
Hepáticas (do fígado)
O uso de ticlopidina pode ser acompanhado de elevação isolada ou não da fosfatase alcalina,
transaminases (mais que 2 vezes o limite de normalidade) e bilirrubina (pequeno aumento).
Investigações
Tratamento crônico com ticlopidina pode estar associado a aumento de colesterol e triglicerídeos
séricos.
Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis
pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.
INDICADA DESTE MEDICAMENTO?
Se for ingerida uma quantidade acima da indicada de PLAKETAR, existe o risco de sangramento.
Neste caso, deve-se procurar, imediatamente, atendimento médico.
Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e
leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar
de mais orientações.