Bula do Prebictal produzido pelo laboratorio Zodiac Produtos Farmacêuticos S/a
para o Profissional com todas as informações sobre este medicamento
Prebictal®
Cápsula gelatinosa dura
75 MG / 150 MG
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PREBICTAL®
pregabalina
MEDICAMENTO SIMILAR EQUIVALENTE AO MEDICAMENTO DE REFERÊNCIA
APRESENTAÇÕES
75 mg em embalagens contendo 14 ou 28 cápsulas.
150 mg em embalagens contendo 14 ou 28 cápsulas.
USO ORAL.
USO ADULTO E PEDIÁTRICO ACIMA DE 12 ANOS.
COMPOSIÇÃO
75 mg:
Cada cápsula contém 75 mg de pregabalina.
Excipientes: lactose monoidratada, amido de milho, povidona, talco e água purificada.
150 mg:
Cada cápsula contém 150 mg de pregabalina.
INFORMAÇÕES TÉCNICAS AOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE
Dor Neuropática
Prebictal®
(pregabalina) é indicado para o tratamento da dor neuropática em adultos.
Epilepsia
é indicado como terapia adjunta das crises parciais, com ou sem generalização secundária, em pacientes a partir de 12 anos de idade.
Transtorno de Ansiedade Generalizada (TAG)
é indicado para o tratamento do Transtorno de Ansiedade Generalizada (TAG) em adultos.
Fibromialgia
é indicado para o controle de fibromialgia.
Dor Neuropática
A eficácia foi demonstrada em estudos em neuropatia diabética e neuralgia pós-herpética. A eficácia não foi estudada em outros modelos de dor
neuropática.
A pregabalina foi avaliada em 9 estudos clínicos controlados por até 13 semanas com esquema posológico de 2 tomadas diárias e, após 8 semanas, com
esquema posológico de 3 vezes ao dia. No geral, o perfil de segurança e eficácia para esquemas posológicos de 2 e 3 vezes ao dia foi similar.
Em estudos clínicos de até 13 semanas, a redução da dor foi observada na Semana 1 e mantida durante o período de tratamento.
Em estudos clínicos controlados 35% dos pacientes tratados com pregabalina e 18% dos pacientes recebendo placebo tiveram uma melhora de 50% na
avaliação da intensidade da dor. Para pacientes que não apresentaram sonolência, tal melhora foi observada em 33% dos pacientes tratados com
pregabalina e 18% dos pacientes tratados com placebo. Para os pacientes que apresentaram sonolência as taxas de resposta foram 48% para pregabalina e
16% para placebo.
Epilepsia
A pregabalina foi avaliada em 3 estudos clínicos controlados de 12 semanas de duração com esquema posológicos de 2 ou 3 vezes ao dia. No geral, o
perfil de segurança e eficácia para ambos os esquemas foram similares.
Uma redução significativa na freqüência das crises foi observada na Semana 1.
Transtorno de Ansiedade Generalizada (TAG)
A pregabalina foi avaliada em 6 estudos controlados de 4-6 semanas de duração, um estudo em idosos com 8 semanas de duração e um estudo de longo
prazo que avaliou a prevenção da recidiva e desenho duplo-cego de 6 meses de duração.
A redução dos sintomas do Transtorno de Ansiedade Generalizada (TAG) avaliados pela Escala de Avaliação da Ansiedade de Hamilton (HAM-A) foi
observada na primeira semana.
Em estudos clínicos controlados (4-8 semanas de duração), 52% dos pacientes tratados com pregabalina e 38% dos pacientes tratados com placebo
tiveram ao menos 50% de melhora ao final do tratamento em relação à linha de base (pré-tratamento).
Referência
Sabatowski R, Gálvez R, Cherry DA, Jacquot F, Vincent E, Maisonobe P, Versavel M. Pregabalin reduces pain and improves sleep and mood
disturbances in patients with post-herpetic neuralgia: results of a randomised, placebo-controlled clinical trial. Pain. 2004 May;109(1-2):26-35
Fibromialgia
A monoterapia com pregabalina foi estudada em 5 estudos controlados com placebo, três de 12 semanas de duração de dose fixa, uma de 7 semanas de
duração de dose fixa e um estudo de 6 meses demonstrando a eficácia a longo prazo. O tratamento com pregabalina em todos os estudos de dose fixas
produziu redução significativa na dor associada a fibromialgia em doses de 300 a 600 mg/dia (duas vezes ao dia).
Nos três estudos de dose fixa de 12 semanas, 40% dos pacientes tatados com pregabalina experimentaram 30% ou mais do alívio da escala da dor
comparado a 28% dos pacientes tratados com placebo; 23% dos pacientes tratados experimentaram melhora 50% ou mais na escala da dor comparado
com 15% dos pacientes tratados com placebo.
A pregabalina produziu taxas significantes superiors de avaliação global, através da escala de Impressão de Mudança Global do Paciente (PGIC) nos três
estudos de dose fixa 12 semanas, comparando com pacientes tratados com placebo (41% dos apcientes sentiram muito melhor ou melhor com pregabalina
contra 29% com placebo). Conforme medido através do Questionário de Impacto da Fribromialgia (FIQ), a pregabalina resultou em melhora
estatisticamente significativa na função comaprado com pacientes tratados com placebo em 2 dos 3 estudos de dose fixa nos quais foram avaliados.
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O tratamento com pregabalina produziu melhora significantes em relatos de resultado de sono de pacientes nos 4 estudos de dose fixa conforme medido
pelo Medical Outcomes Study Sleep Scale (MOS-SS) sub-escala de perturbação do sono, MOS-SS o índice de problemas global com sono, e a qualidade
do sono diário.
No estudo de 6 meses, a melhora da dor, a percepção de mudança global (PGIC), função (FIQ escala total) e sono (MOS-SS sub-escala do distrúbio do
sono) foram mantidos para os apcientes tratados com pregabalina por periodo significativamente mais longo comparado com pacientes tratados com
placebo.
A pregabalina 600mg/dia mostrou uma melhora adicional em pacientes que relataram problemas no sono em comparação com 300 e 450mg/dia; efeitos
médio sobre a dor, avaliação global e FIQ foram similares em 450 e 600mg/dia, embora a dose de 600mg tenha sido bem menos tolerada.
Crofford LJ. Pain management in Fibromyalgia. Curr opin Rheumatol. 2008;20(3):246-50.
Heymann RE, Paiva ES, Helfenstein M et al. Consenso brasileiro do tratamento da Fibromialgia. Rev Bras Reumatol 2010;50(1):56-66.
Pregabalin. Pain 2008;136:419-431.
Mease PJ, Russell IJ, Arnold LM, et al. A randomized, double-blind, placebo-controlled, phase III trial of pregabalin in the treatment of patients with
fibromyalgia. J Rhematol 2008;35:502-14.
Propriedades Farmacodinâmicas
O ingrediente ativo, pregabalina (ácido (S)-3-(aminometil)-5-metil-hexanóico), é um análogo do ácido gama-aminobutírico (GABA).
Mecanismo de Ação
Estudos in vitro mostram que a pregabalina liga-se a uma subunidade auxiliar (proteína α2-σ) dos canais de cálcio voltagem-dependentes no sistema
nervoso central.
Evidências de modelos experimentais em animais, com indução de lesão nervosa, demonstram que a pregabalina reduz a liberação na medula espinhal de
neurotransmissores pró-nociceptivos dependentes de cálcio, possivelmente, pela interrupção do transporte de cálcio e/ou através da redução da corrente de
cálcio para o interior da célula. Evidências de outros modelos de lesão nervosa em animais sugerem que a atividade antinociceptivas também pode ser
mediada pela interação com vias descendentes noradrenérgicas e serotoninérgicas.
Propriedades Farmacocinéticas
A farmacocinética da pregabalina no estado de equilíbrio é semelhante em voluntários sadios, pacientes com epilepsia recebendo antiepilépticos e em
pacientes com dor crônica.
Absorção
A pregabalina é rapidamente absorvida quando administrada em jejum, com o pico das concentrações plasmáticas ocorrendo dentro de 1 hora após
administração tanto de doses únicas como múltiplas. A biodisponibilidade oral da pregabalina foi estimada em ≥ 90%, sendo independente da dose. Após
repetidas administrações, o estado de equilíbrio é alcançado dentro de 24 a 48 horas. O índice de absorção da pregabalina é reduzido quando administrado
com alimentos, resultando numa diminuição da Cmáx de aproximadamente 25-30% e retardo do Tmáx em aproximadamente 2,5 horas. Entretanto, a
administração de pregabalina com alimentos não apresenta efeito clinicamente significativo sobre o grau de absorção deste medicamento.
Distribuição
Em estudos pré-clínicos, observou-se que a pregabalina atravessa a barreira hematoencefálica em camundongos, ratos e macacos. O fármaco demonstrou
atravessar a placenta em ratas e está presente no leite de ratas lactantes. Em humanos, o volume aparente de distribuição após administração oral é de
aproximadamente 0,56 L/kg. A pregabalina não se liga a proteínas plasmáticas.
Metabolismo
A pregabalina sofre metabolismo desprezível em humanos. Após uma dose radiomarcada, aproximadamente 98% da radioatividade recuperada na urina
foram da pregabalina inalterada. O derivado N-metilado da pregabalina, o principal metabólito encontrado na urina, foi responsável por 0,9% da dose. Em
estudos pré-clínicos, não houve indicações de racemização do enantiômero S- enantiômero R-enantiômero da pregabalina.
Eliminação
A pregabalina é eliminada da circulação sistêmica principalmente por excreção renal como fármaco inalterado.
A meia-vida de eliminação da pregabalina é de 6,3 horas. O clearance plasmático e o clearance renal são diretamente proporcionais ao clearance de
creatinina (vide “Propriedades Farmacocinéticas – Farmacocinética em Grupos Especiais de Pacientes”).
É necessário o ajuste de dose em pacientes com função renal reduzida ou submetidos à hemodiálise (vide Item 8. Posologia e Modo de Usar – Tabela 1).
Linearidade / Não-linearidade
A farmacocinética da pregabalina é linear na faixa de doses diárias recomendadas. A variabilidade entre indivíduos é baixa (<20%). A farmacocinética das
doses múltiplas é previsível a partir dos dados para dose única. Portanto, não há necessidade de monitoração de rotina das concentrações plasmáticas da
pregabalina.
Farmacocinética em Grupos Especiais de Pacientes
Sexo:
Estudos clínicos indicam que o sexo não tem influência clinicamente significativa sobre as concentrações plasmáticas da pregabalina.
Insuficiência Renal:
O clearance da pregabalina é diretamente proporcional ao clearance de creatinina. Além disso, a pregabalina é removida do plasma por hemodiálise de
modo eficaz (após 4 horas de hemodiálise, as concentrações plasmáticas de pregabalina ficam reduzidas em aproximadamente 50%). Como a eliminação
renal é a principal via de excreção, é necessária a redução da dose em pacientes com insuficiência renal e suplementação da dose após hemodiálise (vide
Item 8. Posologia e Modo de Usar – Tabela 1).
Insuficiência Hepática:
Nenhum estudo farmacocinético específico foi conduzido em pacientes com insuficiência hepática. Como a pregabalina não sofre metabolismo
significativo, sendo excretada predominantemente como fármaco inalterado na urina, a insuficiência hepática não deve alterar significativamente as
concentrações plasmáticas de pregabalina.
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Idosos (mais de 65 anos de idade):
O clearance da pregabalina tende a diminuir com o avanço da idade. Esta diminuição no clearance da pregabalina oral está relacionada com as reduções
no clearance de creatinina associadas ao avanço da idade. Pode ser necessária redução na dose em pacientes com função renal comprometida devido à
idade (vide Item 8. Posologia e Modo de Usar – Tabela 1).
Lactantes: A farmacocinética de 150 mg de pregabalina administrados a cada 12 horas (dose diária de 300 mg) foi avaliada em 10 mulheres lactantes que
estavam a pelo menos 12 semanas pós-parto. A lactação apresentou pouca ou nenhuma influência na farmacocinética da pregabalina. A pregabalina foi
excretada no leite materno com concentração média no estado de equilíbrio de aproximadamente 76% da concentração no plasma materno. A dose média
diária estimada de pregabalina recebida pela criança pelo leite materno (assumindo um consumo médio de leite de 150 mL/kg/dia) foi 0,31 mg/kg/dia, a
qual, em termos de mg/kg seria, aproximadamente, 7% da dose recebida pela mãe.
Dados de Segurança Pré-Clínicos
Em estudos convencionais de segurança farmacológica em animais, a pregabalina foi bem tolerada nas doses clinicamente relevantes. Em estudos de
toxicidade das doses repetidas em ratos e macacos, foram observados efeitos no SNC, incluindo hipoatividade, hiperatividade e ataxia. Foi comumente
observado um aumento da incidência de atrofia da retina em ratos albinos com idade avançada após exposições prolongadas à pregabalina em doses ≥ 5
vezes a média de exposição humana na dose clinica máxima recomendada.
Teratogenicidade: a pregabalina não foi teratogênica em camundongos, ratos ou coelhos. A toxicidade fetal em ratos e coelhos ocorreu somente em
exposições suficientemente acima da exposição humana. Em estudos de toxicidade pré- e pós-natal, a pregabalina induziu toxicidade no desenvolvimento
da cria em ratos, com exposições >2 vezes a exposição máxima recomendada para humanos.
Mutagenicidade a pregabalina não é genotóxica, baseando-se nos resultados de uma bateria de testes in vitro e in vivo.
Carcinogenicidade: estudos de carcinogenicidade de 2 anos com pregabalina foram realizados com ratos e camundongos. Nenhum tumor foi observado
em ratos expostos a até 24 vezes o valor médio da exposição humana na dose clínica máxima recomendada de 600 mg/dia. Em camundongos, não houve
aumento da incidência de tumores com exposições semelhantes a média da exposição humana, mas observou-se um aumento da incidência de
hemangiossarcoma com altas exposições. O mecanismo não genotóxico da pregabalina de indução de formação de tumores em camundongos envolve
alterações plaquetárias associadas a proliferação de células endoteliais. Estas alterações plaquetárias não estavam presentes em ratos ou humanos baseado
em dados clínicos a curto prazo ou longo prazo limitado. Não há evidências sugerindo risco a humanos.
Em ratos jovens a toxicidade não diferiu qualitativamente da observada em ratos adultos. Entretanto, os ratos jovens foram mais sensíveis. Em exposições
terapêuticas houve evidência de sinais clínicos de hiperatividade do SNC e bruxismo e algumas alterações no crescimento (supressão transitória do ganho
de peso corporal). Foi observado efeito sobre o ciclo estral com 5 vezes a exposição terapêutica humana. Efeitos neurocomportamentais/cognitivos foram
observados em ratos jovens 1-2 semanas após a exposição >2 vezes (resposta acústica de sobressalto) ou >5 vezes (aprendizado/memória) a exposição
terapêutica humana. Resposta acústica de sobressalto reduzida foi observada em ratos jovens, 1-2 semanas após exposição >2 vezes a exposição
terapêutica humana. Nove semanas após a exposição, este efeito não foi mais observado.
4. CONTRAINDICAÇÃO
Prebictal®
(pregabalina) é contraindicado a pacientes com hipersensibilidade conhecida à pregabalina ou a qualquer componente da fórmula.
Este medicamento é contraindicado para menores de 12 anos.
Pacientes com problemas hereditários raros de intolerância a galactose, deficiência de lactase de Lapp ou mal-absorção de glicose-galactose não devem
utilizar Prebictal®
(pregabalina).
Alguns pacientes diabéticos sob tratamento com pregabalina que obtiverem ganho de peso podem necessitar de ajuste da medicação hipoglicêmica.
Houve relatos no período pós-comercialização de reações de hipersensibilidade, incluindo casos de angioedema. Prebictal®
deve ser descontinuado
imediatamente se ocorrerem sintomas de angioedema, tais como edema facial, perioral ou da via aérea superior.
O tratamento com pregabalina está associado com tontura e sonolência, que pode aumentar a ocorrência de acidentes (queda) na população idosa. Houve
também relatos pós-comercialização de perda de consciência, confusão e dano mental. Portanto, pacientes devem ser alertados para ter cautela até que os
efeitos potenciais de Prebictal®
sejam familiares.
Na experiência pós-comercialização, visão borrada transitória e outras alterações na acuidade visual foram reportadas por pacientes tratados com
pregabalina. A descontinuação da pregabalina pode resultar na resolução ou melhora desses sintomas visuais.
Não há dados suficientes para a suspensão de medicamentos antiepiléticos concomitantes, uma vez que o controle das convulsões com pregabalina foi
atingido na situação de uso concomitante com outra droga antiepilética e adoção de monoterapia com pregabalina.
Foram observados sintomas de retirada em alguns pacientes após a descontinuação do tratamento prolongado e de curto prazo com pregabalina. Os
seguintes eventos foram mencionados: insônia, dor de cabeça, náusea, ansiedade, hiperidrose e diarreia (vide item 9. Reações Adversas).
A pregabalina não é conhecida como sendo ativa em locais de receptores associados com abuso de drogas. Casos de mau uso e abuso foram relatados na
base de dados de pós-comercialização. Como é o caso com qualquer droga ativa do SNC, deve-se avaliar cuidadosamente o histórico de pacientes quanto
ao abuso de drogas e observá-los quanto a sinais de mau uso ou abuso da pregabalina (por exemplo, desenvolvimento de tolerância, aumento da dosagem
e comportamento de procura de droga).
Embora os efeitos da descontinuação sobre a reversibilidade da insuficiência renal não tenha sido sistematicamente estudada, foi relatada melhora da
função renal após a descontinuação ou redução da dose de Prebictal®
.
Embora não tenha sido identificada nenhuma relação causal entre a exposição a pregabalina e insuficiência cardíaca congestiva, houve relatos pós-
comercialização de insuficiência cardíaca congestiva em alguns pacientes recebendo pregabalina. Em estudos de curto prazo com pacientes sem doença
vascular periférica ou cardíaca clinicamente significante, não houve associação aparente entre edema periférico e complicações cardiovasculares tais como
hipertensão ou insuficiência cardíaca congestiva. Devido aos dados limitados de pacientes com insuficiência cardíaca congestiva grave, Prebictal®
deve
ser administrado com cautela nesses pacientes (vide item 9. Reações Adversas).
A ideação e o comportamento suicida foram relatados em pacientes tratados com agentes antiepiléticos em diversas indicações. A metanálise de estudos
randomizados e placebos-controlados de medicamentos antiepléticos também mostrou um pequeno risco de aumento de ideação e comportamento suicida.
O mecanismo deste fenômeno é desconhecido e os dados disponíveis não excluem a possibilidade de um risco aumentado para a pregabalina.
Portanto, os pacientes devem ser monitorados para sinais de ideação e comportamento suicida e, o tratamento apropriado deve ser considerado. Os
pacientes (e cuidadores dos pacientes) devem ser advertidos quanto à necessidade de buscar ajuda médica se surgirem sinais de ideação ou comportamento
suicida.
Uso durante a Gravidez
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Não há dados adequados sobre o uso de pregabalina em mulheres grávidas.
Estudos em animais mostraram toxicidade reprodutiva (vide Item 3. Características Farmacológicas - Dados de Segurança Pré- Clínicos). O risco
potencial a humanos é desconhecido. Portanto, Prebictal®
não deve ser utilizado durante a gravidez, a menos que o benefício à mãe justifique claramente o
risco potencial ao feto. Métodos contraceptivos eficazes devem ser utilizados por mulheres com potencial de engravidar.
Categoria de risco na gravidez: C. Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-
dentista.
Uso durante a Lactação
A pregabalina é excretada no leite de mães lactantes (vide Item 3. Características Farmacológicas – Propriedades Farmacocinéticas). Como a segurança da
pregabalina em lactentes é desconhecida, não é recomendada a amamentação durante o tratamento com Prebictal®
. Deve ser tomada uma decisão entre
descontinuar a amamentação ou descontinuar o tratamento com Prebictal®
, levando em conta o benefício da amamentação para a criança e o benefício do
tratamento para a mulher.
Efeitos sobre a Habilidade de Dirigir e Operar Máquinas
Prebictal®
pode produzir tontura e sonolência que, portanto, podem prejudicar a habilidade de dirigir e operar máquinas. Os pacientes devem ser
aconselhados a não dirigir, operar máquinas complexas, ou se engajar em outras atividades potencialmente perigosas até que se saiba se este medicamento
afeta a sua capacidade de executar tais atividades.
Uso em Idosos, Crianças e Outros Grupos de Risco
A pregabalina provavelmente não produzirá, nem estará sujeita, a interações farmacocinéticas, uma vez que é predominantemente excretada inalterada na
urina, sofre metabolismo desprezível em humanos (<2% de uma dose recuperada na urina como metabólitos), não inibe o metabolismo de fármacos in
vitro e nem se liga a proteínas plasmáticas.
Do mesmo modo, em estudos in vivo, nenhuma interação farmacocinética clinicamente relevante foi observada entre a pregabalina e a fenitoína,
carbamazepina, ácido valpróico, lamotrigina, gabapentina, lorazepam, oxicodona ou etanol. Além disso, a análise farmacocinética populacional indicou
que hipoglicemiantes orais, diuréticos, insulina fenobarbital, tiagabina e topiramato, não tiveram efeito clinicamente significativo sobre o clearance da
pregabalina.
A coadministração de pregabalina com os contraceptivos orais noretisterona e/ou etinilestradiol não influencia a farmacocinética de qualquer um dos
agentes no estado de equilíbrio. A pregabalina pode potencializar os efeitos do etanol e lorazepan.
Em estudos clínicos controlados, doses orais múltiplas de pregabalina coadministrada com oxicodona, lorazepam ou etanol não resultaram em efeitos
clinicamente importantes sobre a respiração. A pregabalina parece ter efeito aditivo no prejuízo da função cognitiva e coordenação motora grosseira
causado pela oxicodona. Em experiência pós-comercialização, houve relatos de insuficiência respiratória e coma em pacientes sob tratamento de
pregabalina e outros medicamentos depressores do SNC. Há relatos pós-comercialização de eventos relacionados à redução da motilidade do trato
gastrintestinal inferior (por ex, obstrução intestinal, íleo paralítico, constipação) quando a pregabalina foi coadministrada com medicamentos que têm o
potencial para produzir constipação, tais como analgésicos opioides.
Não foram conduzidos estudos de interação farmacodinâmica específica em voluntários idosos.
Prebictal®
(pregabalina) deve ser mantido em temperatura ambiente (entre 15 e 30ºC), protegido da luz e umidade.
Prazo de validade: 24 meses a partir da data de fabricação.
Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.
Não use medicamento com o prazo de validade vencido.
Guarde-o em sua embalagem original.
Características físicas e organolépticas
A cápsula de Prebictal®
de 75 mg é de cor vermelha e branca contendo um granulado de coloração branca.
de 150 mg é de cor branca contendo um granulado de coloração branca.
Antes de usar, observe o aspecto do medicamento.
Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.
Prebictal®
(pregabalina) deve ser utilizado por via oral, com ou sem alimentos.
Cada cápsula de Prebictal®
(pregabalina) de 75 mg ou 150 mg contêm 75 mg ou 150 mg de pregabalina, respectivamente.
A dose é de 150 a 600mg/dia divididas em duas ou três doses.
Dor Neuropática
A dose inicial recomendada de Prebictal®
é de 75 mg duas vezes ao dia (150 mg/dia). Em estudos clínicos, a eficácia da pregabalina foi demonstrada em
pacientes que receberam uma faixa de 150 a 600 mg/dia. Para a maioria dos pacientes, 150 mg duas vezes ao dia é a dose ideal. A eficácia da pregabalina
foi demonstrada na primeira semana. Entretanto, com base na resposta individual e na tolerabilidade do paciente, a dose poderá ser aumentada para 150
mg duas vezes ao dia após um intervalo de 3 a 7 dias e, se necessário, até uma dose máxima de 300 mg duas vezes ao dia após mais uma semana.
Epilepsia
é de 75 mg duas vezes ao dia (150 mg/dia), com ou sem alimentos. Em estudos clínicos, a eficácia de
pregabalina foi demonstrada em pacientes que receberam uma faixa de 150 a 600 mg/dia. A eficácia de pregabalina foi demonstrada já na Semana 1.
Entretanto, com base na resposta e tolerabilidade individuais do paciente, a dose poderá ser aumentada para 150 mg duas vezes ao dia após 1 semana. A
dose máxima de 300 mg duas vezes ao dia pode ser atingida após mais 1 semana.
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Não é necessário monitorar as concentrações plasmáticas de pregabalina para otimizar a terapia com tal agente. A pregabalina não altera as concentrações
plasmáticas de outros medicamentos anticonvulsivantes freqüentemente utilizados. Do mesmo modo, medicamentos anticonvulsivantes freqüentemente
usados não alteram as concentrações plasmáticas da pregabalina (vide Item 6. Interações Medicamentosas).
Transtorno de Ansiedade Generalizada (TAG)
A dose varia de 150 a 600 mg/dia, divididas em duas ou três doses. A necessidade para o tratamento deve ser reavaliada regularmente.
A dose inicial eficaz recomendada de Prebictal®
é de 75 mg duas vezes ao dia (150 mg/dia),com ou sem alimentos. Em estudos clínicos, a eficácia de
pregabalina foi demonstrada em pacientes que receberam uma faixa de 150 a 600 mg/dia. Com base na resposta e tolerabilidade individuais do paciente, a
dose pode ser aumentada para 300 mg ao dia após 1 semana. Depois de mais uma semana a dose pode ser aumentada para 450 mg ao dia. A dose máxima
de 600 mg ao dia pode ser atingida após mais 1 semana.
Fibromialgia
A dose recomendada de Prebictal®
é de 300 a 450 mg/dia para a maioria dos pacientes, divididas em duas doses. Alguns pacientes podem obter benefícios
adicionais com 600mg por dia. A dose deve ser iniciada com 75 mg duas vezes ao dia (150 mg/dia) e a dose pode ser aumentada para 150 mg duas vezes
ao dia (300 mg/dia) em uma semana baseado na eficácia e tolerabilidade. Pacientes que não experimentaram benefícios suficientes com uma dose de 300
mg/dia podem ter a dose aumentada para 225 mg duas vezes ao dia (450 mg/dia). Se necessário, em alguns pacientes, baseado na resposta e tolerabilidade
individual, a dose pode ser aumentada até o máximo de 600mg/dia após uma semana adicional.
Descontinuação do Tratamento
Se Prebictal®
for descontinuado, recomenda-se que isto seja feito gradualmente durante no mínimo 1 semana.
Uso em Pacientes com Insuficiência Renal
A redução da dosagem em pacientes com a função renal comprometida deve ser individualizada de acordo com o clearance de creatinina (CLcr) (vide
“Propriedades Farmacocinéticas – Farmacocinética em Populações Específicas de Pacientes - Insuficiência Renal”), conforme indicado na Tabela 1,
utilizando a seguinte fórmula:
CLcr (mL/min) = [140 - idade (anos)] x peso (kg) (x 0,85 para mulheres)
72 x creatinina sérica (mg/dL)
Para pacientes submetidos à hemodiálise, a dose diária de Prebictal®
deve ser ajustada com base na função renal. Além da dose diária, uma dose
suplementar deve ser administrada imediatamente após cada tratamento de 4 horas de hemodiálise (vide Tabela 1).
Tabela 1. Ajuste da dose de Prebictal®
baseado na Função Renal
Clearance de
creatinina (CLcr)
(mL/min)
Dose diária total de Prebictal®
(1) Regime terapêutico
Dose inicial
(mg/dia)
Dose máxima
≥60 150 600 2 ou 3 vezes ao dia
≥30 - <60 75 300 2 ou 3 vezes ao dia
≥15 - <30 25 - 50 150 1 ou 2 vezes ao dia
<15 25 75 1 vez ao dia
Dosagem complementar após hemodiálise (mg)
25 100 Dose única (2)
(1) A dose diária total (mg/dia) deve ser dividida conforme indicado pelo regime terapêutico para
resultar em mg/dose;
(2) Dose suplementar é uma dose única adicional.
Uso em Pacientes com Insuficiência Hepática
Nenhum ajuste de dose é necessário para pacientes com insuficiência hepática (vide Item 3. Características Farmacológicas - Propriedades
Farmacocinéticas – Farmacocinética em Grupos Especiais de Pacientes – Insuficiência Hepática”).
Uso em Crianças
A segurança e a eficácia de pregabalina em pacientes pediátricos abaixo de 12 anos de idade ainda não foram estabelecidas.
O uso em crianças não é recomendado (vide Item 3. Características Farmacológicas - Dados de segurança pré-clínicos).
Uso em Adolescentes (12 a 17 anos de idade)
Pacientes adolescentes com epilepsia podem receber a dose como adultos.
A segurança e a eficácia de pregabalina em pacientes abaixo de 18 anos de idade com dor neuropática não foram estabelecidas.
Uso em Pacientes Idosos (acima de 65 anos de idade)
Pacientes idosos podem necessitar de redução da dose de Prebictal®
devido à diminuição da função renal (vide Item 3. Características Farmacológicas -
Propriedades Farmacocinéticas – Farmacocinética em Grupos Especiais de Pacientes – Idosos (mais de 65 anos de idade)”).
Dose Omitida
Caso o paciente esqueça de tomar Prebictal®
no horário estabelecido, deve tomá-lo assim que lembrar. Entretanto, se já estiver perto do horário de tomar a
próxima dose, deve desconsiderar a dose esquecida e tomar a próxima. Neste caso, o paciente não deve tomar a dose duplicada para compensar doses
esquecidas.
O esquecimento de dose pode comprometer a eficácia do tratamento.
Este medicamento não deve ser partido, aberto ou mastigado.
O programa clínico de pregabalina envolveu mais de 12.000 pacientes expostos à pregabalina, dos quais mais de 7.000 participaram de estudos duplo-
cegos, placebo-controlados. As reações adversas mais freqüentemente notificadas foram tontura e sonolência. As reações adversas foram, em geral, de
intensidade leve a moderada. Em todos os estudos controlados, o índice de descontinuação devido a eventos adversos foi de 14% para pacientes recebendo
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pregabalina e de 5% para pacientes recebendo placebo. As reações adversas mais comuns que resultaram em descontinuação nos grupos de tratamento
com pregabalina foram tontura e sonolência.
Reações adversas selecionadas que foram relacionadas ao tratamento em uma análise conjunta de ensaios clínicos estão listadas na tabela abaixo por
Classe de Sistema de Órgãos (SOC). A frequência desses termos tem se baseado em todas as casualidades das reações adversas no conjunto de dados do
ensaio clínico muito comuns (≥1/10), comuns (≥1/100, <1/10), incomuns (≥1/1.000, <1/100) e raras (<1/1.000).
As reações adversas listadas poderão estar associadas a doenças subjacentes e/ou medicamentos concomitantes.
Casse de Sistema de Órgãos Reações Adversas ao Medicamento
Infecções e infestações
Comuns Nasofaringite
Sangue e sistema linfático
Incomuns Neutropenia
Metabólicos e nutricionais
Comuns Aumento de apetite
Incomuns Anorexia, Hipoglicemia
Psiquiátricos
Comuns Humor eufórico, confusão, irritabilidade, depressão,
desorientação, insônia, diminuição da libido.
Incomuns Alucinações, inquietação, agitação, humor deprimido, humor
elevado, mudanças de humor, despersonalização, sonhos
anormais, dificuldade de encontrar palavras, aumento da libido,
anorgasmia.
Raros Crise de pânico, desinibição, apatia.
Sistema nervoso
Muito comuns Tontura, sonolência.
Comuns Ataxia, coordenação anormal, tremores, disartria, amnésia,
dificuldade de memória, distúrbios de atenção, parestesia,
hipoestesia, sedação, transtorno de equilíbrio, letargia.
Incomuns Síncope, mioclonia, hiperatividade psicomotora, discinesia, ,
hipotensão postural, tremor de intenção, nistagmo, transtornos
cognitivos, transtornos de fala, hiporreflexia, hiperestesia,
sensação de queimação.
Raros Estupor, parosmia, hipocinesia, ageusia, disgrafia.
Oftalmológicos
Comuns Visão turva, diplopia.
Incomuns Perda de visão periférica, alteração visual, inchaço ocular,
deficiência no campo visual, redução da acuidade visual, dor
ocular, astenopia, fotopsia, olhos secos, aumento do
lacrimejamento, irritação ocular.
Raros Oscilopsia, percepção visual de profundidade alterada,
midríase, estrabismo, brilho visual.
Auditivos e de labirinto
Comuns Vertigem.
Incomuns Hiperacusia.
Cardíacos
Incomuns Taquicardia, bloqueio atrioventricular de primeiro grau,
bradicardia sinusial.
Raros Taquicardia sinusal, arritmia sinusal.
Vasculares
Incomuns Hipotensão arterial, hipertensão arterial, ondas de calor, frio nas
extremidades.
Respiratórios, torácicos e mediastinais
Incomuns Dispneia, epistaxe, tosse, congestão nasal, rinite, ronco.
Raros Aperto na garganta, secura nasal.
Gastrintestinais
Comuns Vômitos, constipação, flatulência, distensão abdominal, boca
seca.
Incomuns Refluxo gastresofágico, hipersecreção salivar, hipoestesia oral..
Raros Ascite, pancreatite, disfagia.
Pele e tecido subcutâneo
Incomuns Erupções cutâneas papulares (rash), urticária, sudorese.
Raros Suor frio.
Músculo-esqueléticos e tecido conjuntivo
Comuns Espasmo muscular, artralgia, dor lombar, dor nos membros,
espasmo cervical.
Incomuns Inchaço articular, mialgia, espasmo muscular, dor cervical,
rigidez muscular.
Raros Rabdomiólise.
Renais e urinários
Incomuns Disúria, incontinência urinária.
Raros Oligúria, insuficiência renal.
Sistema reprodutor e mama
Incomuns Disfunção erétil, disfunção sexual, retardo na ejaculação,
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dismenorreia.
Raros Dor mamária, amenorreia, secreção de mama, ginecomastia.
Gerais
Comuns Edema periférico, edema, marcha anormal, quedas, sensação de
embriaguez, sensação anormal, fadiga.
Incomuns Edema generalizado, aperto no peito, dor, pirexia, sede,
calafrio, astenia.
Exames laboratoriais
Comuns Aumento de peso.
Incomuns Elevação de creatina fosfoquinase sanguínea, elevação de
alanina aminotransferase, elevação de aspartato
aminotransferase, elevação da glicose sanguínea, diminuição da
contagem de plaquetas, diminuição do potássio sanguíneo,
diminuição de peso.
Raros Diminuição de leucócitos, elevação da creatinina sanguínea.
As seguintes reações adversas foram relatadas durante a pós-comercialização:
Distúrbio do Sistema imune: Incomuns: hipersensibilidade; Raros: angioedema, reação alérgica.
Distúrbio do Sistema nervoso: Muito comuns: dor de cabeça; Incomuns: perda de consciência, prejuízo cognitivo.Distúrbios Oftalmológicos: Raros:
ceratite.
Distúrbios Cardíacos: Raros: insuficiência cardíaca congestiva.
Distúrbios Respiratório, torácico e mediastinal: Raros: edema pulmonar.
Distúrbios Gastrintestinais: Comuns: náusea, diarreia; Raros: edema da língua.
Distúrbios de Pele e tecido subcutâneo: Incomuns: inchaço da face, prurido.
Distúrbios Renais e urinários: Raros: retenção urinária.
Distúrbios do sistema reprodutor e mamas: Raros: ginecomastia.
Distúrbios Gerais: Incomuns: mal-estar.
Estimativa de frequência de reação adversa do medicamento feita usando a "Regra de três".
Idosos (acima de 65 anos de idade)
Num total de 998 pacientes idosos, não foram observadas diferenças quanto a segurança geral, em comparação aos pacientes com menos de 65 anos de
idade.
Em casos de eventos adversos, notifique ao Sistema de Notificações em Vigilância Sanitária - NOTIVISA, disponível em
www.anvisa.gov.br/hotsite/notivisa/index.htm, ou para a Vigilância Sanitária Estadual ou Municipal.
Em superdoses de até 15 g, nenhuma reação adversa inesperada foi notificada.
Em experiência pós-comercialização, os eventos adversos mais comumente relatados quando houve superdosagem de pregabalina incluem distúrbios
afetivos, sonolência, estado de confusão, depressão, agitação e inquietação.
O tratamento da superdose com Prebictal®
deve incluir medidas gerais de suporte, podendo ser necessária hemodiálise (vide Item 8. Posologia e Modo de
Usar – Tabela 1).
Em caso de intoxicação ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.