Prebictal : Preços , Genéricos e Para que serve?

Prebictal é um medicamento seu princípio ativo é pregabalina , é fabricado por Zodiac e é necessário apresentar receita no momento da compra.

• Bula do Prebictal para profissionais
• Bula do Prebictal para pacientes

Indicações: Prebictal® (pregabalina) é indicado para o tratamento da dor neuropática em adultos, como terapia adjunta das crises epilépticas parciais em pacientes a partir de 12 anos de idade, tratamento do Transtorno de Ansiedade Generalizada em adultos, e controle de fibromialgia.

Contraindicações: O medicamento é contraindicado para menores de 12 anos e para pessoas com hipersensibilidade conhecida à pregabalina ou a qualquer componente da fórmula.

Como este medicamento funciona: A pregabalina age regulando a transmissão de mensagens excitatórias entre as células nervosas. O início da ação do medicamento é geralmente percebido cerca de uma semana após o início do tratamento.

Como usar: Prebictal® deve ser utilizado por via oral, com ou sem alimentos. As doses recomendadas variam de acordo com a condição a ser tratada, sendo a dose inicial recomendada de 75 mg, via oral, 2 vezes ao dia. A decisão de aumentar ou diminuir a dose é exclusiva do médico.

É importante sempre buscar orientação médica antes de iniciar ou interromper o uso deste medicamento.

A pregabalina é mais conhecida por seu uso no tratamento da epilepsia, do transtorno de ansiedade generalizada e da dor neuropática. A pregabalina atua no sistema nervoso central, reduzindo a excitabilidade neuronal e aliviando os sintomas associados a essas condições. Além disso, a pregabalina pode ser prescrita para tratar dores crônicas, como a fibromialgia. No site, podem ser encontradas informações sobre o mecanismo de ação da pregabalina, suas indicações, posologia e possíveis efeitos colaterais. É importante ressaltar que o site não vende medicamentos, mas oferece informações para auxiliar os usuários a entenderem melhor o princípio ativo e discutir o tratamento com seus médicos.

Convulsão e epilepsia são condições neurológicas relacionadas a distúrbios do cérebro que envolvem atividade elétrica anormal. Embora essas duas condições estejam relacionadas, elas são distintas em sua natureza e apresentação. Vamos entender melhor cada uma delas:

Convulsão:
- Uma convulsão é um evento neurológico súbito e temporário que ocorre devido a uma atividade elétrica anormal no cérebro.
- Pode se manifestar de várias maneiras, incluindo movimentos involuntários do corpo, tremores, rigidez muscular, perda de consciência, contrações musculares e outros sintomas.
- Convulsões podem ser causadas por várias condições, incluindo febre alta (convulsões febris em crianças), lesões cerebrais, distúrbios metabólicos e outras causas.
- Não necessariamente indicam epilepsia, pois uma única convulsão não é suficiente para fazer esse diagnóstico.

Epilepsia:
- A epilepsia é uma condição neurológica crônica em que uma pessoa experimenta convulsões recorrentes.
- Ela é diagnosticada após a ocorrência de duas ou mais convulsões não provocadas, separadas por pelo menos 24 horas.
- A epilepsia pode ter várias causas, incluindo predisposição genética, lesões cerebrais, infecções, tumor cerebral, acidente vascular cerebral e outras condições neurológicas.
- O tratamento da epilepsia geralmente envolve o uso de medicamentos antiepilépticos para controlar as convulsões.

Tratamento:
O tratamento das convulsões e da epilepsia é feito sob a supervisão de um neurologista e pode incluir o uso de medicamentos antiepilépticos. Os medicamentos são prescritos com base no tipo de convulsão, na causa subjacente (se conhecida) e na resposta individual do paciente.

Em casos de epilepsia refratária (quando os medicamentos não são eficazes), outras opções terapêuticas, como cirurgia cerebral ou estimulação do nervo vago, podem ser consideradas.

A gestão dessas condições requer uma abordagem cuidadosa, incluindo acompanhamento médico regular, aderência ao tratamento prescrito e ajustes no plano de tratamento conforme necessário.

É importante destacar que, se alguém testemunhar uma pessoa tendo uma convulsão, é fundamental manter a calma, garantir que a pessoa esteja segura, proteger a cabeça (colocando algo macio sob a cabeça) e virar a pessoa de lado para evitar asfixia. Em caso de convulsões recorrentes ou prolongadas, é essencial procurar ajuda médica imediatamente.

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