Bula do Pregnolan produzido pelo laboratorio Mabra Farmacêutica Ltda.
para o Profissional com todas as informações sobre este medicamento
PREGNOLAN®
algestona acetofenida - DCB: 09347
enantato de estradiol - DCB: 03602
I - IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO
Nome comercial: PREGNOLAN®
Nome genérico: algestona acetofenida (DCB 09347) + enantato de estradiol (DCB 03602)
APRESENTAÇÃO
Solução injetável – 150 mg/mL + 10 mg/mL – Embalagem contendo 1 ampola de 1 mL
USO INTRAMUSCULAR
USO ADULTO
COMPOSIÇÃO
Cada ampola de 1 mL de PREGNOLAN® contém:
algestona acetofenida ......................................................................................................................... 150 mg
enantato de estradiol ............................................................................................................................ 10 mg
Excipientes q.s.p...................................................................................................................................... 1mL
(álcool benzílico, benzoato de benzila e óleo de gergelim).
II - INFORMAÇÕES TÉCNICAS AOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE
PREGNOLAN® é indicado como contraceptivo injetável de uso mensal. PREGNOLAN® pode
também ser utilizado no controle de irregularidades menstruais e como medicação supletiva estrógeno-
progestacional.
A eficácia contraceptiva de PREGNOLAN® é equivalente ou superior à dos contraceptivos orais, com
aproximadamente 0,17 casos de gravidez por 100 pacientes-anos (índice de Pearl). PREGNOLAN®
proporciona um estrógeno semelhante ao natural (estradiol) diferentemente dos estrógenos sintéticos
utilizados nos contraceptivos orais combinados (COC). Como o estradiol é análogo aos estrógenos
fisiológicos, sua ação é mais curta e menos potente do que os estrógenos sintéticos dos COCs. O tipo e a
magnitude dos efeitos colaterais relacionados ao enantato de estradiol presente em PREGNOLAN®
podem ser diferentes dos apresentados por usuárias de COCs. Estudos com DHPA + E2EN mostraram
pouco ou nenhum efeito sobre a pressão arterial, hemostasia e coagulação, metabolismo de carboidratos e
lipídeos e função hepática em comparação aos COCs. A tolerabilidade local de PREGNOLAN® é
satisfatória e a sistêmica corresponde à dos anticoncepcionais orais combinados atualmente em uso no
mercado. A aceitação deste método varia, mas em geral, é positiva: foi observado que a taxa de
continuidade/persistência após 12 ciclos do uso é cerca de 60% (os principais motivos para a
descontinuidade são razões pessoais, e não médicas); e a principal razão médica é o sangramento irregular
relacionado ao ciclo menstrual (4-5%), sendo sangramentos irregulares a mais frequente (2-3%).
PREGNOLAN® é uma alternativa válida à contracepção oral para todas as mulheres sendo
particularmente adequada para mulheres que – embora possam receber contraceptivos hormonais – não
querem ou não podem tomar comprimidos regularmente por intolerância.
1. Coutinho EM, Spinola P, Barbosa I, Gatto M, Tomaz G, Morais K, et al. Multicenter, double-blind,
comparative clinical study on the efficacy and acceptability of a monthly injectable contraceptive
combination of 150 mg dihydroxyprogesterone acetophenide and 10 mg estradiol enanthate compared to
a monthly injectable contraceptive combination of 90 mg dihydroxyprogesterone acetophenide and 6 mg
estradiol enanthate. Contraception 1997; 55: 175 -181.
2. Melo NR, Oliva-Filho WM, Freitas SRMS, Sacilotto M, Silva CS, Vargas R, D'Amico E, Chamone D,
Pinotti JA. Evaluation of the hemostasis with the administration of estro-progestative association in a
monthly injectable form. 14 World Cong on Fertility and Sterility, Caracas, 22 - 27 Nov 1992. 1992; 37.
3. Rustian A A. Clinical investigation during ten years of anticonception injected monthly. Invest Med Int
1980; 7: 27 -31.
4. Wiemeyer JC, Vidal M, Gallardo E. Experiences with dihydroxyprogesterone acetophenide (DHPA)
150 mg plus estradiol enanthate (E2EN) 10 mg as a once a month injectable contraceptive in Latin
America. 9th Int Cong of the Society for the Advancement of Contraception, Guatemala City, 7 - 10 Mar
1995 Adv Contracept 1995; 11 (1) :58 -59.
5. Salas Diaz R, Wiemeyer JCM, Mercado FF, Martinez Alcala FO. New possibilities concerning the
potency of estrogens as monthly injectable contraceptive. Compend Invest Clin Lat Am 1992; 12 (2):56 -
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6. 39-42 Recio R, Garza-Flores J, Schiavon R, Reyes A, Diaz-Sanchez V, Valles V, Cruz D Luz de la,
Oropeza G, Perez-Palacios G. Pharmacodynamic assessment of dihydroxyprogesterone acetophenide plus
estradiol enanthate as a monthly injectable contraceptive. Contraception 1986; 33(6):579-589.
7. Roncales Mateo JM, Navarro M, Gomez Calatayud JM. Clinical evaluation of a once-a-month
injectable contraceptive. 8th Ann Mtg on Advances in Contraception, Barcelona, 28 - 31 Oct 1992. Adv
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8. Wallach EE, Garcia CR. Contraception with an intramuscular estrogen-progestogen preparation
administered monthly. (Experience with 4512 cycles of use). Contraception 1970; 1(3):185-207.
Farmacodinâmica
PREGNOLAN® é um anticoncepcional injetável que se aplica por via intramuscular, somente uma vez
por mês. Trata-se da associação de dois princípios ativos: um gestágeno (acetofenido de
diidroxiprogesterona, DHPA) e um estrógeno (enantato de estradiol, E2EN). A dose do gestágeno
(DHPA 150 mg) confere ao PREGNOLAN® o seu principal mecanismo de ação
anticoncepcional: o efeito anovulatório por supressão da secreção de gonadotrofinas hipofisárias.
Os efeitos gestágenos acessórios (modificação do muco cervical, alterações endometriais e da motilidade
tubária desfavoráveis à passagem e à capacidade do espermatozoide em promover a fecundação e a
nidação) reasseguram a sua eficácia anticoncepcional. A dose do estrógeno (E2EN 10 mg) assegura
padrões de sangramento e desenvolvimento endometrial cíclico e previsível, de características em geral
semelhantes às de uma menstruação normal. A presença de um estrógeno no produto corresponde às
tendências mais modernas em anticoncepção injetável, tendo aceitação significativamente maior que os
preparados que contêm exclusivamente gestágenos. A proporção posológica entre DHPA e E2EN (150
mg : 10 mg) foi selecionada em estudos comparativos por seu adequado balanço entre eficácia e
tolerabilidade. Ao comparar esta posologia com a dos anticoncepcionais orais, deve-se ter em mente que
os componentes de PREGNOLAN® não são derivados sintéticos tão potentes como os utilizados por via
oral em microgramas, mas sim derivados dos hormônios naturais do organismo que, para produzir efeitos
similares, são aplicados por via parenteral, em miligramas.
Farmacocinética
PREGNOLAN® é uma solução oleosa administrada por via intramuscular. É distribuída para o tecido
adiposo e continua na circulação durante todo o ciclo menstrual. Após a aplicação de uma dose de
PREGNOLAN® pela primeira vez a concentração sérica máxima de estradiol é alcançada dentro de 6,3
dias. Entretanto, as concentrações séricas máximas de estradiol são obtidas mais cedo (4,2 dias) nas
usuárias crônicas. Quando o enantato de estradiol (10 mg) foi administrado por via IM isoladamente em
mulheres no climatério, foi identificado um volume de distribuição de 5087 litros e meia-vida de
eliminação de 5,57 dias. O enantato de estradiol é primariamente eliminado na urina como conjugados do
ácido glicurônico e ácido sulfúrico. Foram também encontrados na urina enantato de estradiol não
convertido, 2-metoxi-estrona e estrona. A meia-vida da diidroxiprogesterona e dos seus metabólitos é de
24 dias. É excretada principalmente nas fezes. Foi demonstrado que a administração crônica deste
produto não resulta em acúmulo.
PREGNOLAN® não deve ser utilizado em mulheres que apresentam as seguintes condições, como
estabelecido pela Organização Mundial de Saúde (OMS):
- hipersensibilidade a qualquer componente da formulação do produto;
- gravidez ou suspeita de gravidez;
- amamentação (menos de 6 semanas pós-parto);
- neoplasia maligna da mama (atual);
- cefaleias graves (recorrentes, incluindo enxaqueca) com sintomas neurológicos focais;
- hipertensão grave (PA > 180/110);
- doença vascular;
- histórico atual ou pregresso de distúrbio tromboembólico (trombose venosa profunda – TVP, embolia
pulmonar – EP), ou acidente vascular cerebral, TVP/EP estabelecida em tratamento anticoagulante;
- história atual ou pregressa de cardiopatia isquêmica (doença aterosclerótica do coração) ou valvar
complicada;
- diabetes com nefropatia, retinopatia, neuropatia ou outra doença vascular, ou diabetes com duração
superior a 20 anos;
- lúpus eritematoso sistêmico com anticorpos anti-fosfolípides positivos;
- hepatite ativa;
- cirrose grave (descompensada);
- tumores hepáticos (maligno: hepatoma);
- cirurgia de grande porte com imobilização prolongada.
Este medicamento é contraindicado durante a gravidez.
PREGNOLAN® está classificado na categoria C de risco na gravidez.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do
cirurgião-dentista.
Este medicamento pode interromper a menstruação por período prolongado e/ou causar
sangramentos intermenstruais severos.
Este medicamento causa malformação ao bebê durante a gravidez.
Apesar de PREGNOLAN® ser altamente eficaz, a prática e os estudos têm mostrado que podem
ocorrer casos de gravidez, uma vez que, como todos os demais métodos de contracepção, este
também não protege 100% das mulheres. A ocorrência desses casos de gravidez resulta de falhas do
próprio método contraceptivo e/ou de outros fatores não relacionados ao medicamento. Estes
estudos mostram que podem ocorrer gestações na proporção de 3 a 17 casos para cada 10.000
mulheres que utilizarem o produto durante 1 ano.
Antes de iniciar o uso de PREGNOLAN® assim como anualmente durante o seu uso, recomenda-se uma
avaliação médica e ginecológica minuciosa e completa, incluindo esfregaço de Papanicolau. Deve-se
evitar o uso do produto em adolescentes que ainda não apresentem ciclos menstruais em ritmo regular. O
tabagismo aumenta o risco de efeitos adversos cardiovasculares. Este risco aumenta adicionalmente com
a idade, especialmente a partir dos 35 anos. Recomenda-se que mulheres tratadas com contraceptivos
hormonais de qualquer tipo não fumem. PREGNOLAN® inibe a ovulação de maneira transitória e não é
causa de esterilidade a posteriori. No entanto, deve-se ter em conta que, como ocorre com outros
anticoncepcionais hormonais, o ciclo ovulatório natural pode ser interrompido por 2 a 3 meses após a
suspensão do tratamento. Nos seguintes casos, o risco teórico ou comprovado de uso de PREGNOLAN®
geralmente supera os benefícios. Nestes casos, o uso do medicamento requer cuidadoso julgamento
clínico, levando-se em conta a gravidade do caso e a disponibilidade, praticidade e aceitabilidade de
métodos alternativos de contracepção, bem como rigoroso acompanhamento médico:
- fumante intensa (> 20 cigarros por dia) com mais de 35 anos de idade;
- amamentação (6 semanas a 6 meses pós-parto);
- < 21 dias pós-parto e não amamentando;
- antecedentes de câncer de mama;
- sangramento vaginal de causa desconhecida;
- antecedentes de hipertensão grave ou PA 160-180/100-110;
- hiperlipidemias conhecidas;
- uso de certos antibióticos, terapia antiretroviral e anticonvulsivantes;
- hepatite viral;
- cirrose grave (descompensada);
- tumores de fígado (benigno: adenoma hepatocelular);
- cirurgia de grande porte, com ou sem imobilização prolongada.
Por outro lado, as condições a seguir não restringem o uso de contraceptivos combinados injetáveis tais
como PREGNOLAN®. Nestas condições, os benefícios do uso de PREGNOLAN® geralmente
superam os riscos teóricos ou comprovados para a paciente, mesmo quando um acompanhamento
cuidadoso seja feito: idade acima de 40 anos; fumantes com menos de 35 anos de idade ou fumante leve
com mais de 35 anos; cefaleias (incluindo enxaqueca sem sintoma neurológico focal); amamentação (> 6
meses pós-parto); doença mamária não diagnosticada; neoplasia cervical intraepitelial ou câncer; histórico
de colestase (relacionado a gravidez e a contraceptivos combinados orais ou injetáveis). Em um restrito
grupo de mulheres suscetíveis, a colestase relacionada ao uso de contraceptivos orais combinados no
passado pode prever uma futura colestase relacionada com estrógeno; doença do trato biliar pregressa ou
em tratamento atual; cirrose leve (compensada); doença valvular do coração sem complicações;
hipertensão leve (PA 140-160/90-100); tromboflebite superficial; talassemia; anemia falciforme; diabetes
sem complicações.
Este medicamento pode interromper a menstruação por período prolongado e/ou causar
sangramentos intermenstruais severos.
Este medicamento causa malformação ao bebê durante a gravidez.
Efeitos na capacidade de dirigir e usar máquinas
Não há estudos sobre potenciais efeitos na capacidade de dirigir e usar máquinas. Entretanto, as pacientes
devem ser avisadas que podem surgir efeitos indesejáveis como tontura durante o tratamento com
PREGNOLAN® 150/10. Assim, recomenda-se cautela ao dirigir veículos ou operar máquinas. Se a
paciente tiver tonturas, deve ser orientada a evitar tarefas potencialmente perigosas como dirigir ou operar
máquinas.
Gravidez e Lactação
Este medicamento é contraindicado durante a gravidez.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do
cirurgião-dentista.
PREGNOLAN® não deve ser usado para testes de gravidez.
Pouco se sabe sobre efeitos ao feto se este ou outros contraceptivos injetáveis combinados forem usados
durante a gravidez, contudo os riscos da exposição fetal a outros contraceptivos hormonais não são
conhecidos. Nos 6 primeiros meses após o parto durante a amamentação, o uso de contraceptivos
combinados injetáveis pode diminuir a quantidade e a qualidade do leite materno e assim afetar a saúde
do bebê. PREGNOLAN® é contraindicado nas primeiras 6 semanas após o parto durante a
amamentação. Em aproximadamente 3 semanas após o parto, a coagulação sanguínea e a fibrinólise
normalizam-se e PREGNOLAN® pode ser usado a partir deste período em mulheres que não estejam
Tal como sucede com os anticoncepcionais hormonais em geral, o uso concomitante de PREGNOLAN®
com rifampicina, rifabutina, griseofulvina e ritonavir (inibidores de protease potencializados) pode
reduzir a eficácia contraceptiva do produto ou provocar irregularidades menstruais. Da mesma forma, os
anticoncepcionais hormonais podem alterar a eficácia do tratamento com antiretrovirais, anti-
hipertensivos, hipnóticos, hipoglicemiantes, anticoagulantes e antidepressivos. O uso concomitante de
anticonvulsivantes como carbamazepina, fenitoína, fenobarbital, primidona, oxacarbazepina, e felbamato
estimulam o metabolismo de contraceptivos esteroides orais, podendo assim também reduzir a eficácia
contraceptiva de PREGNOLAN®. O topiramato pode também induzir o metabolismo de contraceptivos
esteroides, mas a interação parece ser clinicamente irrelevante com doses diárias de 200 mg ou menos.
Com o uso concomitante de lamotrigina, entretanto, ocorre uma interação reversa, em que os
contraceptivos hormonais estimulam o metabolismo da lamotrigina e reduzem suas concentrações
plasmáticas em 40-65% no estado de equilíbrio, potencialmente levando a piora do controle das crises
epilépticas ou sinais de toxicidade quando o contraceptivo é cessado.
PREGNOLAN® deve ser conservado em temperatura ambiente (temperatura entre 15 e 30°C), protegido
da luz. Este medicamento possui prazo de validade de 24 meses a partir da sua data de fabricação.
Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.
Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.
PREGNOLAN® se apresenta na forma de ampola de vidro âmbar contendo líquido oleoso de coloração
levemente amarelada, ausente de partículas visíveis.
Antes de usar, observe o aspecto do medicamento.
Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.
A dose recomendada de PREGNOLAN® (150 mg/mL de algestona acetofenida e 10 mg/mL de enantato
de estradiol) é a administração de uma ampola entre o 7º e 10º dia (preferivelmente no 8º dia) após o
início de cada menstruação. Contar o primeiro dia de sangramento menstrual como o dia número 1.
PREGNOLAN® deve ser sempre administrado por via intramuscular profunda, preferencialmente na
região glútea, ou alternativamente, no braço (região deltoide). Antes da administração deve ser feita anti-
sepsia do local de aplicação. A injeção deve ser administrada lentamente, sempre por um profissional
qualificado e treinado. Após a administração, NÃO MASSAGEAR O LOCAL DE APLICAÇÃO e
protegê-lo com uma compressa limpa, para evitar qualquer perda da solução.
Estas instruções devem ser estritamente seguidas para minimizar falhas na contracepção ou falta
de eficácia.
Recomenda-se que a aplicação seja feita utilizando-se agulha tipo 30x7 ou 30x8 com uma seringa
calibrada para 1 mL, no mínimo. O conteúdo inteiro da ampola deve ser cuidadosamente aspirado
para dentro da seringa e injetado evitando-se perdas. NÃO ADMINISTRAR POR VIA
INTRAVENOSA.
Reações com frequência desconhecida: hipernatremia, flutuação do peso; depressão, nervosismo; acidente
vascular cerebral, tontura, cefaleia, neurite óptica, comprometimento da visão e audição; trombose
arterial, embolia, hipertensão, tromboflebite, trombose venosa; dor abdominal superior, náusea, vômitos;
acne, prurido, reação cutânea; retenção hídrica; amenorreia, desconforto mamário, dismenorreia,
hipomenorreia, transtornos da libido, menstruação irregular, metrorragia; ondas de calor; anormalidade de
testes hepáticos.
Em casos de eventos adversos, notifique ao Sistema de Notificações em Vigilância Sanitária –
NOTIVISA, disponível em www.anvisa.gov.br/hotsite/notivisa/index.htm, ou para a Vigilância
Sanitária Estadual ou Municipal.