Bula do Presmin produzido pelo laboratorio Latinofarma Industrias Farmaceuticas Ltda
para o Profissional com todas as informações sobre este medicamento
PRESMIN®
LATINOFARMA INDÚSTRIAS FARMACÊUTICAS LTDA
Solução Oftálmica Estéril
betaxolol (cloridrato) 5,6 mg/mL
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COLÍRIO
betaxolol 0,5%
MEDICAMENTO SIMILAR EQUIVALENTE AO MEDICAMENTO DE REFERÊNCIA
APRESENTAÇÃO:
Solução Oftálmica Estéril.
Frasco plástico conta-gotas contendo 05 mL de solução oftálmica de cloridrato de betaxolol (5,6 mg/mL,
equivalente a 5,0 mg de betaxolol base).
VIA DE ADMINISTRAÇÃO TÓPICA OCULAR.
USO ADULTO
COMPOSIÇÃO:
Cada mL (33 gotas) contém:
5,6 mg de cloridrato de betaxolol (equivalente a 5,0 mg de betaxolol base), ou seja, 0,15 mg de ativo por
gota. Veículo constituído de: cloreto de sódio, ácido clorídrico e/ou hidróxido de sódio, edetato dissódico,
cloreto de benzalcônio como conservante e água purificada q.s.p. 1mL.
INFORMAÇÕES TÉCNICAS AOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE
PRESMIN®
Solução Oftálmica é eficaz na redução da pressão intraocular e está indicado para o
tratamento da hipertensão ocular e glaucoma crônico de ângulo aberto. Pode ser usado isolado ou em
combinação com outras drogas antiglaucomatosas.
Uma metanálise de 28 estudos randomizados publicados demonstrou que o betaxolol 0,5% tem a eficácia
de redução da pressão intraocular (PIO) em comparação à linha basal de 23% (de 25% para 22%) para os
picos de PIO e diminuição de 20% (de 23% para 17%) para as pressões mais baixas.
Van der Valk R, Webers CA, Schouten JS, Zeegers MP, Hendrikse F, Prins MH. - Intraocular
pressurelowering effects of all commonly used glaucoma drugs: a meta-analysis of randomized clinical
trials.Ophthalmology. 2005 Jul;112(7):1177-85
Danos ao nervo óptico e perda de campo visual é resultado de uma pressão intraocular elevada e
sustentada de perfusão ocular pobre. Betaxolol reduz a pressão intraocular normal e elevada e o
mecanismo de ação hipotensivo ocular parece ser uma redução na produção aquosa que pode ser
demonstrada por tonografia e fluorofotometria aquosa. O início de ação com o betaxolol pode ser
geralmente notado dentro de 30 minutos e o efeito máximo detectado 2 horas após a administração tópica.
Uma dose única proporciona uma redução de 12 horas na pressão intraocular. A observação clínica dos
pacientes com glaucoma tratados com betaxolol 0,5% Solução Oftálmica por até três anos mostra que o
efeito redutor da pressão intraocular é bem conservado.
Os estudos clínicos mostram que a solução tópica de cloridrato de betaxolol oftalmológica reduz a
pressão intraocular em 25% do valor basal. Nos ensaios com 22 mmHg, como um índice geralmente
aceito de controle da pressão intraocular, betaxolol 0,5 % Solução Oftálmica foi eficaz em mais de 94%
da população estudada, dos quais 73% foram tratados com betabloqueador sozinho. Em estudos
controlados, duplo-cego, a magnitude e a duração do efeito hipotensor ocular de betaxolol 0,5% Solução
Oftálmica e soluções oftálmicas de timolol foram clinicamente equivalentes.
Betaxolol 0,5% Solução Oftálmica também tem sido utilizada com sucesso em pacientes com glaucoma
que se submeteram a trabeculoplastia a laser e precisaram complementar com terapia hipotensora ocular
de longo prazo. Betaxolol 0,5% Solução Oftálmica foi bem tolerado em pacientes com glaucoma usando
lentes gelatinosas e rígidas, e em pacientes afácicos.
Betaxolol 0,5% Solução Oftálmica não produz miose ou espasmo de acomodação, que são
frequentemente vistos com agentes miótico. A visão turva e cegueira noturna, muitas vezes associadas à
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terapia padrão miótica não estão associadas com o uso de Betaxolol 0,5% Solução Oftálmica. Assim, os
pacientes com opacidades lenticulares central evitam a deficiência visual causada por constrição da
pupila.
Em estudos clínicos, Betaxolol 0,5% Solução Oftálmica foi usado com segurança para reduzir a pressão
intraocular em 47 pacientes com glaucoma e doença reativa das vias aéreas, os quais foram monitorados
por um período médio de 15 meses. Porém, deve-se ter precaução no tratamento de pacientes com
doenças reativas graves das vias aéreas ou histórico de asma.
FARMACOLOGIA: O cloridrato de betaxolol, um agente bloqueador do receptor (beta-1-adrenérgico)
cardio-seletivo, não apresenta atividade estabilizadora de membrana (anestésica local) e é destituído de
ação simpatomimética intrínseca. Quando oralmente administrados os agentes bloqueadores beta-
adrenérgicos reduzem os batimentos cardíacos em pacientes saudáveis e em pacientes com doença
cardíaca. Em pacientes com diminuição severa da função miocárdica, os antagonistas do receptor beta-
adrenérgico podem inibir os efeitos necessários dos estímulos simpáticos para manter adequadamente a
função cardíaca.
Quando instilado no olho, Betaxolol 0,5% Solução Oftálmica reduz a pressão intraocular elevada bem
como a normal, associada ou não com glaucoma. Betaxolol 0,5% Solução Oftálmica tem efeitos mínimos
nos parâmetros cardiovasculares e pulmonares.
Betaxolol 0,5% Solução Oftálmica (uma gota em cada olho) quando comparada a timolol e placebo em
um estudo cruzado de três grupos de tratamento envolvendo nove pacientes com doenças nas vias aéreas
que foram selecionados tendo como base no mínimo 15% de redução no Volume Expiratório Forçado em
1 segundo (FEV1) após administração do timolol oftálmico. Cloridrato de betaxolol não teve efeito
significante na função pulmonar como mensurado no Volume Expiratório Forçado em um segundo
(FEV1), na Capacidade Vital Forçada (FVC) e no FEV1/FVC. Adicionalmente, a ação do isoproterenol,
um betaestimulante administrado no final do estudo não foi inibida pelo betaxolol oftálmico. Ao
contrário, o timolol oftálmico diminuiu significativamente estas funções pulmonares.
FEV1 – Variação percentual da linha de base
Média
Betaxolol 1% a
Timolol 0,5% Placebo
Linha base 1,6 1,4 1,4
60 minutos 2,3 -25,7* 5,8
120 minutos 1,6 -27,4* 7,5
240 minutos -6,4 -26,9* 6,9
Isoproterenol b
36,1 -12,4* 42,8
1. Schoene, R.B. et al., Am. J. Ophthal. 97:86, 1984
a. Dobro da concentração clínica.
b. Inalado em 240 minutos; medido em 270 minutos.
* Timolol estaticamente é diferente do betaxolol e placebo (p<0.05).
Nenhuma evidência de bloqueio beta-adrenégico cardiovascular foi observada durante o exercício com
betaxolol em um estudo cruzado de três tratamentos, duplo mascarado, em 24 pacientes normais
comparados ao Betaxolol 0,5% Solução Oftálmica, timolol e placebo para efeitos na pressão sanguínea e
na frequência cardíaca. A média da pressão sanguínea arterial não foi afetada por nenhum tratamento,
entretanto timolol oftálmico produziu uma diminuição significativa na média da frequência cardíaca.
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Média da frequência cardíaca 1
Tratamento
Teste ergométrico
Minutos
0 79,2 79,3 81,2
2 130,2 126,0 130,4
4 133,4 128,0* 134,3
6 136,4 129,2* 137,9
8 139,8 131,8* 139,4
10 140,8 131,8* 141,3
1. Atkins, J. M. et al., Am J. Oph. 99:173-175, Feb. 1985
*Mean pulse rate significantly lower for timolol than betaxolol or placebo (p < 0.05).
PRESMIN®
Solução Oftálmica é contraindicado em bradicardia sinusal, maior do que o bloqueio
atrioventricular de primeiro grau, choque cardiogênico ou pacientes com insuficiência cardíaca
comprovada.
Também é contraindicado para pessoas que tenham hipersensibilidade conhecida a qualquer componente
da fórmula.
Gravidez: Categoria C: Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem
orientação médica ou do cirurgião-dentista.
Este medicamento é contraindicado para menores de 18 anos.
ADVERTÊNCIAS: EXCLUSIVAMENTE PARA USO TÓPICO OFTÁLMICO. Agentes bloqueadores
beta-adrenégicos de uso tópico podem ser absorvidos sistemicamente. As mesmas reações adversas que
ocorrem com a administração sistêmica de agentes bloqueadores beta-adrenérgicos podem ocorrer com a
administração tópica. Por exemplo, reações respiratórias severas (falta de ar) e reações cardíacas
(diminuição dos batimentos cardíacos), incluindo morte por broncoespasmo em pacientes com asma e
raramente morte associada a insuficiência cardíaca, foram relatadas após a aplicação tópica de agentes
bloqueadores beta-adrenérgicos.
PRESMIN®
Solução Oftálmica tem demonstrado através de estudos clínicos pouco efeito sobre a
frequência cardíaca e pressão arterial. Deve-se ter cautela no tratamento de pacientes com histórico de
insuficiência ou bloqueio cardíaco. O tratamento com PRESMIN®
Solução Oftálmica deve ser
interrompido nos primeiros sinais de insuficiência Deve-se ter cuidado ao administrar PRESMIN®
Solução Oftálmica em pacientes com doença severa nas vias aéreas ou histórico de asma. O conservante
presente no medicamento, cloreto de benzalcônio, pode ser absorvido pelas lentes de contato gelatinosas.
Não utilizar este medicamento com lentes de contato nos olhos.
PRECAUÇÕES:
DIABETES MELLITUS: Os agentes bloqueadores beta-adrenérgicos devem ser administrados com
cautela em pacientes sujeitos a hipoglicemia espontânea ou pacientes diabéticos (especialmente aqueles
com diabetes lábil) que estejam recebendo insulina ou agentes hipoglicêmicos orais. Os agentes
bloqueadores do receptor beta-adrenérgico podem mascarar os sinais e sintomas de uma hipoglicemia
aguda.
TIREOTOXICOSE: Os agentes bloqueadores beta-adrenérgicos podem mascarar certos sinais clínicos
(por ex., taquicardia) de hipertireoidismo. Os pacientes suspeitos de desenvolver tireotoxicose devem ser
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cuidadosamente tratados para evitar a retirada repentina de agentes bloqueadores beta-adrenérgicos, que
poderiam precipitar uma crise tireoidiana.
FRAQUEZA MUSCULAR: Tem sido relatado que o bloqueio beta-adrenérgico é capaz de potencializar
a fraqueza muscular relacionada a certos sintomas de miastenia (por ex., diplopia, ptose e fraqueza
generalizada).
CIRURGIA: Deve-se considerar a interrupção gradual dos agentes bloqueadores beta-adrenérgicos antes
da anestesia geral, devido à reduzida capacidade do coração de responder aos estímulos reflexos do
simpático mediado beta-adrenergicamente.
PULMONAR: Deve-se ter cautela no tratamento de pacientes glaucomatosos com excessiva restrição da
função pulmonar. Foram relatados ataques asmáticos e disfunção pulmonar durante o tratamento com
betaxolol. Apesar da reintrodução de PRESMIN®
Solução Oftálmica em alguns pacientes não ter afetado
adversamente os resultados dos testes da função pulmonar, a possibilidade de efeitos pulmonares
adversos em pacientes sensíveis aos betabloqueadores não pode ser descartada.
RISCO DE REAÇÃO ANAFILÁTICA: Considerando-se betabloqueadores, pacientes com histórico de
atopia ou com histórico de reações anafiláticas severas a diversos alérgenos, enquanto estiverem usando
betabloqueadores, tornam-se mais responsivos a repetidas exposições a estes alérgenos, sejam estas
acidentais, para diagnóstico ou terapêuticas. Tais pacientes podem não responder às doses usuais de
epinefrina no tratamento de reações anafiláticas.
OCULAR: Em pacientes com glaucoma de ângulo fechado, o objetivo imediato do tratamento é reabrir o
ângulo por constrição da pupila com um agente miótico. O betaxolol possui pouco ou nenhum efeito
sobre a pupila. Quando PRESMIN®
Solução Oftálmica for utilizado para reduzir a pressão intraocular
elevada em glaucoma de ângulo fechado, o produto deve ser usado em conjunto com um miótico e não
isoladamente.
CARCINOGÊNESE, MUTAGÊNESE, DIMINUIÇÃO DA FERTILIDADE: Foram completados
estudos vitalícios com cloridrato de betaxolol em camundongos e ratos utilizando-se doses de 6, 20 ou 60
mg/kg/dia e 3, 12 ou 48 mg/kg/dia, respectivamente. Betaxolol não demonstrou efeito carcinogênico.
Doses maiores não foram testadas. O cloridrato de betaxolol não demonstrou ser mutagênico em uma
variedade de testes in vitro e in vivo em células bacterianas e de mamíferos.
GRAVIDEZ: CATEGORIA C: Estudos de reprodução, teratologia e peri e pós-natal foram realizados
em ratos e coelhos utilizando-se cloridrato de betaxolol por via oral. Houve evidência de perda pós-
implantação, relacionada à droga, em coelhos e ratos com doses acima de 12 mg/kg e 128 mg/kg,
respectivamente.
Entretanto, o cloridrato de betaxolol não demonstrou ser teratogênico e não ocorreram outros efeitos
adversos na reprodução com doses subtóxicas. Não há estudos adequados e bem controlados do cloridrato
de betaxolol em mulheres grávidas. PRESMIN®
Solução Oftálmica deve ser usado durante a gravidez
somente se o benefício potencial justificar o risco potencial para o feto. Este medicamento não deve ser
utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.
LACTANTES: Não se sabe se o cloridrato de betaxolol é excretado no leite humano. Devido ao fato de
muitas drogas serem excretadas no leite materno, devem se ter cautela quando administrar PRESMIN®
Solução Oftálmica à mulheres lactantes.
CRIANÇAS: A segurança e a eficácia do uso em crianças não foram determinadas.
IDOSOS: Não foram observadas diferenças de eficácia e segurança entre pacientes jovens e idosos.
Pacientes que estejam em tratamento com agentes bloqueadores beta-adrenérgicos por via oral e
PRESMIN®
Solução Oftálmica devem ser observados quanto ao potencial efeito aditivo, tanto na pressão
intraocular como nos efeitos sistêmicos comuns aos betabloqueadores. Recomenda-se cuidadosa
observação do paciente quando se administra um betabloqueador a pacientes em tratamento com drogas
depletoras de catecolaminas, tais como a reserpina, por causa de possíveis efeitos aditivos e produção de
hipotensão e/ou bradicardia. Betaxolol é um agente bloqueador adrenérgico, portanto, deve-se ter cautela
nos pacientes que usam concomitantemente drogas psicotrópicas adrenérgicas.
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Armazene o frasco de PRESMIN®
Solução Oftálmica em temperatura ambiente entre 15ºC e 30ºC. A
validade do produto é de 24 meses. Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.
Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.
Após aberto, válido por 28 dias. PRESMIN®
Solução Oftálmica é uma solução de aparência límpida e
incolor. Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Todo o medicamento deve ser mantido
fora do alcance das crianças.
A dose recomendada é de 1 a 2 gotas de PRESMIN®
Solução Oftálmica no(s) olho(s) afetado(s) 2 vezes
por dia. Em alguns pacientes, a resposta de redução da pressão intraocular ao PRESMIN®
Solução
Oftálmica pode requerer algumas semanas para estabilizar-se. Como acontece ao se administrar uma
medicação nova, recomenda-se o acompanhamento cuidadoso dos pacientes.
Se a pressão intraocular do paciente não estiver adequadamente controlada com este tratamento, pode-se
instituir terapêutica concomitante com pilocarpina, outros mióticos, epinefrina ou inibidores da anídrase
carbônica.
Assim como qualquer medicamento, podem ocorrer reações indesejáveis com a aplicação de PRESMIN®
.
As seguintes reações adversas são classificadas de acordo com a seguinte convenção: muito comum
(ocorre em 10% dos pacientes que utilizam este medicamento), comum (ocorre entre 1% e 10% dos
pacientes que utilizam este medicamento), incomum (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam
este medicamento), rara (ocorre entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento), ou
muito rara (ocorre em menos de 0,01% dos pacientes que utilizam este medicamento). Dentro de cada
grupo de frequência, as reações adversas são apresentadas por ordem decrescente de gravidade.
Distúrbios psiquiátricos Raro: ansiedade
Distúrbios no Sistema Nervoso Comum: dor de cabeça
Raro: síncope
Doenças oculares Muito comum: desconforto nos olhos
Comum: visão borrada e aumento de lágrimas
Incomum: úlcera de córnea e inflamação da córnea,
conjuntivite, inflamação nas pálpebras, deficiência
visual, sensibilidade a luz, dor nos olhos, olho seco,
vistas cansadas, contração involuntária da pálpebra,
coceira nos olhos, secreção ocular, crosta na margem das
pálpebras, inflamação nos olhos, irritação nos olhos,
doenças na conjuntiva, inchaço na conjuntiva e
vermelhidão nos olhos
Raro: catarata
Distúrbios cardíacos Incomum: diminuição ou aumento dos batimentos
cardíacos
Distúrbios vasculares Raro: hipotensão (pressão sanguínea baixa)
Doenças respiratórias, torácicas e do
mediastino
Incomum: asma, dificuldade para respirar, rinite
Raro: tosse e rinorreia (corrimento excessivo de muco
nasal)
Doenças gastrointestinais Incomum: náusea
Raro: diminuição do senso do paladar
Doenças na pele e tecidos subcutâneos Raro: dermatite (alergias na pele), manchas na pele
Doenças dos órgãos genitais e da mama Raro: diminuição da libido (apetite sexual)
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Outras reações adversas identificadas a partir da vigilância pós-comercialização, incluem o seguinte (as
frequências não puderam ser estimadas a partir dos dados disponíveis):
Distúrbios do Sistema imunológico hipersensibilidade (alergias)
Distúrbios psiquiátricos insônia, depressão
Distúrbios no Sistema Nervoso tontura
Doenças oculares vermelhidão da pálpebra
Distúrbios cardíacos arritmia
Doenças na pele e tecidos subcutâneos queda de cabelo
Perturbações gerais e alterações no local de
administração
fraqueza
Em caso de eventos adversos, notifique ao Sistema de Notificações em Vigilância Sanitária -
NOTIVISA, disponível em www.anvisa.gov.br/hotsite/notivisa/index.htm, ou para a Vigilância
Sanitária Estadual ou Municipal.