Princípio Ativo Ambrisentana

Ambrisentana

Informações Básicas

🔹 Classe Terapêutica: Antagonista do receptor da endotelina
🔹 Indicações Principais:

  • Hipertensão arterial pulmonar (HAP)
  • Doença vascular pulmonar

Apresentações

Dosagem Forma Farmacêutica
5 mg Comprimido
10 mg Comprimido

Mecanismo de Ação

Inibe os receptores de endotelina (ETA), reduzindo a vasoconstrição e a proliferação celular na vasculatura pulmonar.

Posologia

  • Dose Inicial: 5 mg, 1x ao dia
  • Ajuste de Dose: Pode ser aumentada para 10 mg conforme tolerância

Efeitos Adversos

Sistema Afetado Reações Comuns
Cardiovascular Edema periférico, palpitações
Gastrointestinal Náusea, dor abdominal
Hepático Elevação de enzimas hepáticas
Outros Congestão nasal, fadiga

Precauções

⚠️ Monitorar função hepática antes e durante o tratamento
⚠️ Evitar em gestantes (categoria X)
⚠️ Interações medicamentosas:

  • Ciclosporina (aumenta concentração de ambrisentana)
  • Anticoagulantes (potencializa risco de sangramento)

Armazenamento

🌡️ Conservar em temperatura ambiente (15–30°C), protegido da umidade.

Referências

  • ANVISA
  • Bula do medicamento
  • Guidelines de hipertensão pulmonar

📌 Observação: Sempre consulte um médico antes de iniciar ou ajustar o tratamento.

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Ambrisentana é um medicamento pertencente a classe dos antagonistas do receptor de endotelina (ET-1). É indicado para o tratamento da hipertensão arterial pulmonar (HAP) idiopática, hereditária ou associada a doenças do tecido conectivo.

A ação da ambrisentana consiste em bloquear os receptores de endotelina (ETA e ETB) presentes nos vasos sanguíneos dos pulmões, diminuindo a constrição e a resistência vascular pulmonar. Isso ajuda a melhorar o fluxo sanguíneo nos pulmões, reduzindo a sobrecarga no coração e melhorando a capacidade de exercício físico dos pacientes com HAP.

Apesar de ser eficaz no tratamento da HAP, a ambrisentana não deve ser utilizada em pacientes com insuficiência hepática grave, pois pode causar danos ao fígado. Além disso, é necessário monitorar regularmente a função hepática durante o tratamento.

Como qualquer medicamento, a ambrisentana também pode apresentar efeitos colaterais, como edema periférico, dor de cabeça, palpitações, náuseas, vômitos e diarreia. Portanto, é importante seguir as orientações médicas e informar qualquer sintoma indesejado durante o uso do medicamento.

É fundamental ressaltar que a prescrição e o uso da ambrisentana devem ser feitos somente sob orientação médica, após uma avaliação cuidadosa do paciente e de suas condições clínicas.
Atenção! Decisões sobre o tratamento de pacientes devem ser tomadas por profissionais autorizados, considerando as características de cada paciente, não use a auto-medicação, leia a bula.