Princípio Ativo Efedrina

Efedrina

Classe: Simpatomimético, Alcaloide

Informações Farmacológicas

Propriedade Descrição
Mecanismo de Ação Agonista adrenérgico direto e indireto (libera noradrenalina).
Indicações Congestão nasal, hipotensão, broncodilatação (asma).
Efeitos Adversos Taquicardia, hipertensão, insônia, tremores, ansiedade, dependência.
Via de Administração Oral, nasal, intravenosa.
Meia-vida 3–6 horas.
Metabolismo Hepático (CYP450).
Excreção Renal (80% inalterada).

Restrições e Alertas ⚠️

  • Contraindicações: Hipertensão, glaucoma, cardiopatias, gravidez.
  • Interações: IMAOs, cafeína (↑ toxicidade), β-bloqueadores (↑ pressão arterial).
  • Risco de Abuso: Proibida em competições esportivas (WADA).

Comparativo: Efedrina vs. Pseudoefedrina

Aspecto Efedrina Pseudoefedrina
Potência Maior estimulante cardiovascular Menor efeito cardiovascular
Efeito CNS Significante (estimulante) Leve
Uso Comum Asma, hipotensão Descongestionante nasal

Regulamentação

  • Brasil: Venda sob controle (receita B1).
  • EUA: Restrita devido a riscos cardiovasculares.

📌 Nota: Evitar uso prolongado (tolerância e dependência).

Comparar Preços de Franol

Franol é um medicamento Similar seu princípio ativo é efedrina + teofilina


A efedrina é uma substância ativa presente em alguns medicamentos utilizados para tratar a congestão nasal e os sintomas da gripe ou resfriado comum. Ela pertence à classe dos descongestionantes nasais, agindo como um vasoconstritor, ou seja, promove a contração dos vasos sanguíneos nas vias respiratórias, aliviando a congestão e facilitando a respiração.

Além disso, a efedrina também pode ter efeitos estimulantes no sistema nervoso central, aumentando a alerta e diminuindo a fadiga. Por conta disso, é importante utilizá-la com cautela e sempre seguindo a orientação médica, pois pode causar efeitos colaterais como nervosismo, agitação, palpitações e aumento da pressão arterial.

A efedrina pode ser encontrada em forma de comprimidos, cápsulas ou xaropes, sendo que a posologia varia de acordo com o medicamento e a condição específica a ser tratada. É fundamental ler a bula do medicamento e seguir corretamente as instruções de uso.

É importante destacar que a efedrina é uma substância de venda controlada em alguns países e pode ser mal utilizada para fins recreativos ou de doping, devido aos seus efeitos estimulantes. Portanto, seu uso deve ser estritamente para fins terapêuticos e sob supervisão médica adequada.
Atenção! Decisões sobre o tratamento de pacientes devem ser tomadas por profissionais autorizados, considerando as características de cada paciente, não use a auto-medicação, leia a bula.