Princípio Ativo Gifitinibe

Gifitinibe

Informações Gerais

🔹 Nome Comercial: Gifitinibe
🔹 Classe Terapêutica: Inibidor de tirosina quinase
🔹 Indicações Principais: Tratamento de câncer (ex.: leucemia mieloide crônica, tumores sólidos)

Mecanismo de Ação

✅ Inibe enzimas tirosina quinases específicas
✅ Bloqueia sinais de proliferação celular
✅ Induz apoptose em células cancerígenas

Dosagem e Administração

Forma Farmacêutica Dose Recomendada Via de Administração
Comprimidos 400-600 mg/dia Oral

Efeitos Adversos Comuns

⚠️ Gastrointestinais: Náuseas, diarreia, vômitos
⚠️ Hematológicos: Neutropenia, trombocitopenia
⚠️ Cutâneos: Erupções, prurido
⚠️ Outros: Fadiga, dor muscular

Interações Medicamentosas

🚫 CYP3A4 Fortes Indutores: Reduzem eficácia (ex.: rifampicina)
🚫 CYP3A4 Inibidores: Aumentam toxicidade (ex.: cetoconazol)

Monitoramento Necessário

🔍 Hematológico: Hemograma regular
🔍 Hepático: Enzimas hepáticas (ALT/AST)
🔍 Cardíaco: Avaliação de QT prolongado

Contraindicações

❌ Hipersensibilidade ao fármaco
❌ Gravidez e lactação
❌ Insuficiência hepática grave

Armazenamento

🌡️ Temperatura: 20-25°C
💊 Proteger da umidade e luz

📌 Observações: Ajuste de dose em pacientes com disfunção hepática.

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Iressa é um medicamento Referência seu princípio ativo é gifitinibe

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O Gifitinibe é um medicamento utilizado no tratamento de certos tipos de câncer de pulmão. Ele pertence a uma classe de medicamentos conhecidos como inibidores de tirosina quinase. O Gifitinibe age bloqueando a ação de enzimas específicas em células cancerígenas, impedindo assim o crescimento e proliferação dessas células.

É importante ressaltar que o Gifitinibe deve ser prescrito pelo médico e sua utilização deve ser acompanhada por um profissional de saúde especializado. Como todo medicamento, ele pode apresentar alguns efeitos colaterais e contraindicações, por isso é fundamental seguir as indicações médicas e comunicar qualquer alteração ou desconforto durante o tratamento.

Além do câncer de pulmão, o Gifitinibe também pode ser utilizado no tratamento de outros tipos de tumores, como o câncer de mama e de cabeça e pescoço, quando esses apresentarem a presença de uma mutação genética específica. Sua administração pode ser feita por via oral, na forma de comprimidos, seguindo-se a posologia e horários recomendados pelo médico.

É importante ressaltar que a automedicação não é recomendada e somente um profissional de saúde poderá avaliar adequadamente cada caso e indicar o medicamento adequado, considerando o diagnóstico, histórico do paciente e demais fatores envolvidos.
Atenção! Decisões sobre o tratamento de pacientes devem ser tomadas por profissionais autorizados, considerando as características de cada paciente, não use a auto-medicação, leia a bula.