A trombina é uma enzima proteolítica que desempenha um papel fundamental na coagulação sanguínea. Ela é produzida a partir do precursor, a protrombina, que é ativada pela tromboplastina utilizada na cascata de coagulação.
A trombina atua convertendo o fibrinogênio em fibrina, formando assim um coágulo estável que ajuda a parar o sangramento. Além disso, também tem a capacidade de ativar a agregação plaquetária, aumentando a formação do coágulo.
Esse medicamento é utilizado em situações em que é necessário aumentar ou acelerar a coagulação sanguínea, como em casos de hemorragias severas, distúrbios de coagulação ou durante procedimentos cirúrgicos. Geralmente é administrado por via intravenosa ou tópica, dependendo da indicação.
É importante ressaltar que o uso da trombina deve ser feito com cautela e sob prescrição médica, pois seu uso inadequado pode levar a complicações hemorrágicas ou formação de coágulos indesejados. Além disso, algumas pessoas podem apresentar reações alérgicas ao medicamento.
Como qualquer medicamento, a trombina pode ter efeitos colaterais, como dor, inflamação ou vermelhidão no local da administração, além de possíveis problemas na coagulação. Portanto, é essencial seguir as orientações médicas e informar ao profissional de saúde sobre qualquer reação adversa.
Atenção! Decisões sobre o tratamento de pacientes devem ser tomadas por profissionais autorizados, considerando as características de cada paciente, não use a auto-medicação, leia a bula.