Bula do Taxofen produzido pelo laboratorio Blau Farmacêutica S.a.
para o Profissional com todas as informações sobre este medicamento
Blau Farmacêutica S/A.
TAXOFEN®
Blau Farmacêutica S.A.
Comprimido Revestido
10 e 20 mg
MODELO DE BULA DO PROFISSIONAL DE SAÚDE RDC 47/09
citrato de tamoxifeno
APRESENTAÇÕES
Comprimido revestido 10 mg. Embalagem contendo 30 ou 250 comprimidos revestidos.
Comprimido revestido 20 mg. Embalagem contendo 30 ou 250 comprimidos revestidos.
VIA DE ADMINISTRAÇÃO: ORAL
USO ADULTO
COMPOSIÇÃO
Cada comprimido revestido de 10 mg contém:
citrato de tamoxifeno (equivalente a 10 mg de tamoxifeno).................................................................................................... 15,2 mg
excipientes q.s.p. ............................................................................................................................................. 1 comprimido revestido
Excipientes: lactose monoidratada, amido, croscarmelose sódica, gelatina, estearato de magnésio, hipromelose, macrogol e dióxido
de titânio.
Cada comprimido revestido de 20 mg contém:
citrato de tamoxifeno (equivalente a 20 mg de tamoxifeno) ...................................................................................................... 30,4 mg
excipientes q.s.p. ................................................................................................................................................ 1 comprimido revestido
excipientes: lactose monoidratada, amido, croscarmelose sódica, gelatina, estearato de magnésio, hipromelose, macrogol, dióxido de
titânio e corante vermelho laca.
I) INFORMAÇÕES TÉCNICAS AOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE
O Taxofen® (citrato de tamoxifeno) é indicado para o tratamento do câncer de mama.
O tamoxifeno adjuvante reduziu significativamente a recorrência do câncer de mama (p<0,00001) e aumentou a sobrevida em 10
anos (p<0,0003) quando comparado ao não tratamento (controle) em mais de 30.000 mulheres com câncer de mama inicial com
receptor de estrógeno positivo ou desconhecido. O tratamento demonstrou ser significativamente mais eficaz quando administrado
por 5 anos do que por 1 ou 2 anos. Esses benefícios parecem ocorrer independentemente da idade, status da menopausa, dose de
tamoxifeno (geralmente 20 mg) e esquema de quimioterapia administrado. Em mulheres com tumor receptor de estrógeno negativo,
os efeitos do tamoxifeno na recorrência da doença e sobrevida parecem ser pequenos. Entretanto, independente do status do receptor
hormonal, o tamoxifeno reduziu significativamente a incidência do câncer de mama contralateral (p< 0,00001) também com mais
eficácia quando administrado por 5 anos (Patterson Jet al. Breast Cancer Res Treat 1982; 2: 363-374).
Benefícios do tratamento com tamoxifeno no câncer de mama avançado foram demonstrados por um estudo que analisou dados de
36 publicações e mostrou que 47% das pacientes com doença receptor de estrógeno positivo e 10% das pacientes com doença
receptor de estrógeno negativo apresentaram taxas de resposta objetiva (resposta completa + resposta parcial). Quando o critério de
doença estável foi incluído, os resultados aumentaram para 62% e 27%, respectivamente (Patterson J et al. Breast Cancer Res Treat
1982; 2: 363-374).
Propriedades Farmacodinâmicas
O citrato de tamoxifeno é um trifeniletileno não esteroide que apresenta um espectro complexo de efeitos farmacológicos, tanto
antagonista quanto agonista do estrógeno, nos diferentes tecidos. Em pacientes com câncer de mama, o tamoxifeno age
primariamente como um antiestrogênico, em nível tumoral, prevenindo a ligação do estrógeno ao seu receptor.
Em tumores mamários com receptor de estrogênio positivo/desconhecido, o uso de tamoxifeno adjuvante reduziu significativamente
a recidiva da doença e aumentou a sobrevida em 10 anos, alcançando um efeito significativamente maior com 5 anos de tratamento
em comparação a 1 ou 2 anos de tratamento.
Esses benefícios parecem ser independentes da idade, da fase da menopausa, da dose de tamoxifeno e da quimioterapia adicional.
Clinicamente, sabe-se que o tamoxifeno leva à redução, na ordem de 10-20%, dos níveis de colesterol total no sangue e de
lipoproteínas de baixa densidade em mulheres na pós-menopausa. Adicionalmente, tem sido relatado que o tamoxifeno pode manter
a densidade mineral óssea em pacientes na pós-menopausa.
Um estudo clínico não controlado foi realizado com um grupo heterogêneo de 28 meninas com idades entre 2 a 10 anos e Síndrome
de McCune Albright (SMA), as quais receberam 20 mg de tamoxifeno uma vez ao dia por até 12 meses. Entre as pacientes que
relataram sangramento vaginal durante o período pré-estudo, 62% (13 das 21 pacientes) não relataram sangramento durante o
período de 6 meses e 33% (7 das 21 pacientes) relataram não ter sangramento vaginal durante todo o estudo. O volume médio
uterino aumentou após 6 meses de tratamento e dobrou no término do estudo de um ano. Apesar deste achado estar de acordo com
as Propriedades Farmacodinâmicas de tamoxifeno, uma relação causal não foi estabelecida (ver item Advertências). Não há dados
de segurança do uso a longo prazo em crianças. Em particular, os efeitos a longo prazo de tamoxifeno no crescimento, puberdade e
desenvolvimento em geral, não foram estudados.
Propriedades Farmacocinéticas
Após administração oral, o tamoxifeno é absorvido rapidamente, atingindo concentrações séricas máximas em 4 a 7 horas. As
concentrações no estado de equilíbrio dinâmico (cerca de 300 ng/mL) são alcançadas após 4 semanas de tratamento com 40 mg
diários. O tamoxifeno apresenta alta ligação proteica à albumina sérica (>99%). O metabolismo dá-se por hidroxilação,
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desmetilação e conjugação, originando vários metabólitos, os quais possuem perfil farmacológico semelhante ao do fármaco
inalterado, contribuindo, assim, para o efeito terapêutico. A excreção ocorre principalmente através das fezes, e a meia-vida de
eliminação é de aproximadamente 7 dias, calculada para o fármaco em si, enquanto que para o N-desmetiltamoxifeno, o principal
metabólito circulante, é de 14 dias.
Em um estudo clínico no qual meninas com idades entre 2 e 10 anos e Síndrome de McCune Albright (SMA) receberam 20 mg de
tamoxifeno uma vez ao dia por até 12 meses, observou-se diminuição da depuração e aumento na exposição (AUC) idade-
dependente (com valores de AUC até 50% maiores nas pacientes mais jovens), comparado com adultos.
Dados de segurança pré-clínica
O tamoxifeno não demonstrou ser mutagênico em testes in vitro e in vivo. O tamoxifeno foi genotóxico em alguns testes in vitro e
em testes in vivo em roedores. Tumores gonadais e hepáticos em ratos recebendo tamoxifeno foram relatados em estudos a longo
prazo. A relevância clínica desses achados não foi estabelecida. Há uma grande experiência clínica com o uso de tamoxifeno.
Taxofen® (citrato de tamoxifeno) não deve ser administrado durante a gravidez. Houve relato de um pequeno número de abortos
espontâneos, defeitos congênitos e morte fetal após o uso de citrato de tamoxifeno em gestantes, apesar de nenhuma relação causal
ter sido estabelecida (ver item Advertências).
Taxofen® (citrato de tamoxifeno) não deve ser administrado em pacientes com hipersensibilidade prévia ao produto ou a qualquer
um dos seus componentes.
A menstruação é suprimida em uma proporção de mulheres no período pré-menopausa em tratamento com citrato de tamoxifeno.
Foi relatado um aumento na incidência de câncer endometrial e sarcoma uterino (a maioria maligno, associado a tumores de
Mullerian) associado ao tratamento com citrato de tamoxifeno. O mecanismo é desconhecido, mas pode estar relacionado às
propriedades estrogênicas de citrato de tamoxifeno. Qualquer mulher recebendo ou que já tenha tomado citrato de tamoxifeno, e que
relate sintomas ginecológicos anormais, especialmente sangramento vaginal, deve ser investigada de imediato.
A ocorrência de segundos tumores primários em outros locais além do endométrio e da mama contralateral, foi relatada em estudos
clínicos com pacientes que haviam recebido tamoxifeno como tratamento para câncer de mama. Nenhuma relação foi estabelecida e
a significância clínica dessas observações não está clara.
O citrato de tamoxifeno pode aumentar o risco de complicações microvasculares do enxerto em cirurgias tardias de reconstrução de
mama.
Em um estudo clínico não controlado com 28 meninas com idades entre 2 a 10 anos e Síndrome de McCune Albright (SMA), as
quais receberam 20 mg de tamoxifeno uma vez ao dia por até 12 meses, o volume médio uterino aumentou após 6 meses de
tratamento e dobrou no término do estudo de um ano. Apesar deste achado estar de acordo com as Propriedades Farmacodinâmicas
de tamoxifeno, uma relação causal não foi estabelecida (ver item Propriedades Farmacodinâmicas).
Categoria de risco na gravidez: D.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica. Informe imediatamente seu médico
em caso de suspeita de gravidez.
Taxofen® (citrato de tamoxifeno) não deve ser administrado durante a gravidez. Houve relato de um pequeno número de abortos
espontâneos, defeitos congênitos e morte fetal após o uso de citrato de tamoxifeno em gestantes, apesar de nenhuma relação causal
ter sido estabelecida.
As pacientes devem ser advertidas para não engravidarem durante o tratamento com Taxofen® (citrato de tamoxifeno) e devem
fazer uso de métodos contraceptivos de barreira ou outros não-hormonais, se forem sexualmente ativas. As mulheres em período
pré-menopausa devem ser cuidadosamente examinadas antes do tratamento para excluir a gravidez. As mulheres devem ser
informadas dos riscos potenciais para o feto, caso elas engravidem durante o tratamento com Taxofen® (citrato de tamoxifeno) ou
dentro de 2 meses após o término da terapia.
Lactação
Não se sabe se Taxofen® (citrato de tamoxifeno) é excretado no leite materno e, por esta razão, não é recomendado durante a
lactação. A decisão entre suspender a amamentação ou descontinuar o uso de Taxofen® (citrato de tamoxifeno) deve levar em
consideração a importância do medicamento para a mãe.
Carcinogenicidade e Teratogenicidade
Estudos de toxicidade reprodutiva em ratos, coelhos e macacos não demonstraram potencial teratogênico.
Em modelos de desenvolvimento do trato reprodutor fetal em roedores, o tamoxifeno foi associado com alterações similares àquelas
causadas por estradiol, etinilestradiol, clomifeno e dietilestilbestrol (DES). Apesar da relevância clínica dessas alterações ser
desconhecida, algumas delas, especialmente a adenose vaginal, são similares àquelas observadas em mulheres jovens que foram
expostas ao DES in utero e que apresentam risco de um em 1.000 de desenvolver carcinoma de células claras de vagina ou colo
uterino. Somente um pequeno número de mulheres grávidas foi exposto ao tamoxifeno. Tal exposição não foi relatada como causa
subsequente de adenose vaginal ou carcinoma de células claras de vagina ou colo uterino em mulheres jovens que foram expostas in
utero ao tamoxifeno.
Efeitos sobre a capacidade de dirigir veículos e operar máquinas
É improvável que Taxofen® (citrato de tamoxifeno) prejudique a capacidade de dirigir veículos e operar máquinas. Entretanto, foi
relatada fadiga com o uso de citrato de tamoxifeno. Deve-se recomendar cautela a paciente ao dirigir veículos e operar máquinas,
enquanto este sintoma persistir.
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Este medicamento contém lactose monoidratada (102,30 mg/comprimido de Taxofen® 10 mg e 204,60 mg/comprimido de
Taxofen® 20 mg).
Quando citrato de tamoxifeno é usado em combinação com anticoagulantes do tipo cumarínico, pode ocorrer um aumento
significativo do efeito anticoagulante. Nos casos em que a administração concomitante for iniciada, recomenda-se monitorização
cuidadosa da paciente.
Quando citrato de tamoxifeno é usado em combinação com agentes citotóxicos, há risco aumentado de ocorrência de eventos
tromboembólicos (ver item Reações Adversas a Medicamentos).
O uso de tamoxifeno em combinação com um inibidor da aromatase como terapia adjuvante não mostrou melhora da eficácia
comparado ao tamoxifeno administrado isoladamente.
A principal via de metabolismo conhecida para o tamoxifeno em humanos é a desmetilação, catalisada pela enzima CYP3A4. A
interação farmacocinética com a CYP3A4 induzida por rifampicina, mostrando uma redução nos níveis plasmáticos de tamoxifeno
tem sido relatada na literatura. A relevância deste fato para a prática clínica não é conhecida.
Tem sido relatada na literatura a interação farmacocinética com inibidores da CYP2D6 mostrando uma redução nos níveis
plasmáticos do metabólito ativo do tamoxifeno, 4-hidroxi-N-desmetiltamoxifeno (endoxifeno). A relevância deste fato para a prática
clínica não é conhecida.
Tem sido relatada a redução da eficácia de tamoxifeno quando usado concomitantemente com alguns antidepressivos SSRI (por
exemplo, paroxetina).
Taxofen® (citrato de tamoxifeno) deve ser mantido em temperatura ambiente entre 15ºC e 30ºC, protegido da luz.
Prazo de validade: 24 meses a partir da data de fabricação.
Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.
Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.
Características físicas e organolépticas
Taxofen® (citrato de tamoxifeno) 10 mg: Comprimido revestido circular, biconvexo e de coloração branca
Taxofen® (citrato de tamoxifeno) 20 mg: Comprimido revestido circular, biconvexo e de coloração rosa
Antes de usar, observe o aspecto do medicamento.
Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.
Taxofen® (citrato de tamoxifeno) deve ser administrado por via oral, com água, de preferência no mesmo horário todos os dias.
Este medicamento não pode ser partido ou mastigado.
Posologia
Adultos (inclusive idosos)
No início da doença, recomenda-se que o tratamento com Taxofen® (citrato de tamoxifeno) se estenda por não menos do que 5
anos. A duração ótima do tratamento com Taxofen® (citrato de tamoxifeno) ainda não foi estabelecida.
A dose diária recomendada de Taxofen® (citrato de tamoxifeno) é de 20 mg, em dose única diária ou fracionada em duas doses (2
comprimidos de 10 mg). Não ocorrendo resposta satisfatória após 1 ou 2 meses, deve-se aumentar a dose para 20 mg 2 vezes ao dia.
Se a paciente esquecer-se de tomar o comprimido de Taxofen® (citrato de tamoxifeno), a medicação só deve ser tomada se faltar
mais de 12 horas para a próxima dose.
Crianças
O uso de citrato de tamoxifeno em crianças não é recomendado, pois a segurança e a eficácia não foram estabelecidas (ver itens
Propriedades Farmacodinâmicas e Propriedades Farmacocinéticas).
A menos que especificado, as categorias de frequência foram calculadas a partir do número de eventos adversos relatados em estudo
de fase III realizado em 9366 mulheres no período pós-menopausa com câncer de mama operável tratadas por 5 anos e, a menos que
especificado, não foi contada a frequência dentro do grupo de tratamento comparativo ou se o investigador considerou estar
relacionado com a medicação em estudo.
A tabela abaixo descreve as reações adversas apresentadas com o uso de citrato de tamoxifeno:
Frequência Sistema Reações Adversas
Muito comum (≥ 10%) Alterações gastrointestinais Náusea
Alterações no metabolismo e nutrição Retenção de líquidos
Alterações do sistema reprodutivo e mamas Sangramento vaginal e corrimento vaginal
Alterações na pele e tecidos subcutâneos Erupção cutânea
Alterações vasculares Fogachos
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Alterações gerais Fadiga
Comum (≥ 1 a < 10%) Alterações no sistema
sanguíneo e linfático
Anemia
Alterações de visão Catarata e retinopatia
Alterações no sistema imunológico Reações de hipersensibilidade
Investigações Elevação dos níveis de triglicérides
Alterações musculoesqueléticas e no tecido
conjuntivo
Cãibras e mialgia
Neoplasias benignas, malignas e não
especificadas
Miomas uterinos
Alterações do sistema nervoso Eventos cerebrovasculares isquêmicos,
cefaleia, delírios e distúrbios sensoriais
(incluindo parestesia e disgeusia).
Alterações do sistema reprodutivo e mamas Prurido vulvar, alterações endometriais
(incluindo hiperplasia e pólipos).
Alterações na pele e tecidos subcutâneos Alopécia
Alterações gastrointestinais Vômito, diarreia e constipação
Alterações hepatobiliares Alterações nas enzimas hepáticas e esteatose
Múltiplos termos COS (classe de órgãos e
sistemas)
Eventos tromboembólicos (incluindo trombose
venosa profunda, trombose microvascular e
embolia pulmonar)
Incomum (≥ 0,1 a < 1%) Alterações no sistema sanguíneo e linfático Trombocitopenia e leucopenia
Alterações de visão Alterações visuais
Alterações gastrointestinais Pancreatite
Alterações no metabolismo e nutrição Hipercalemia (em pacientes com metástase
óssea)
Câncer endometrial
Alterações respiratórias, torácicas e no
mediastino
Pneumonite intersticial
Alterações hepatobiliares Cirrose do fígado
Rara (≥ 0,01 a < 0,1%) Alterações no sistema sanguíneo e linfático Neutropeniaa
e agranolucitosea
Alterações de visão Alterações na córnea e neuropatia ópticaa
especificadas (incluindo cistos e pólipos)
Sarcoma uterino (principalmente
tumores malignos mistos de Müller)a
Alterações do sistema reprodutivo e mamas Endometriosea
, edema ovariano císticoa
,
pólipos vaginaisa
e tumor Flarea
Alterações do sistema nervoso Neurite óptica
Alterações hepatobiliares Hepatite, colestasea
, insuficiência hepáticaa
lesão hepatocelulara
e necrose hepáticaa
Alterações na pele e tecidos subcutâneos Angioedema, síndrome de Steven Johnsona
vasculite cutâneaa
, pênfigo bolhosoa
e eritema
multiformea
Muito rara (< 0.01%) Alterações na pele e tecidos subcutâneos Lúpus eritematoso cutâneob
Alterações congênitas, familiares e genéticas Porfiria cutânea tardiab
a
Esta reação adversa não foi relatada no braço do estudo com tamoxifeno (n = 3094) acima referido; no entanto, foi relatada em
outros estudos ou em outras fontes. A frequência foi calculada usando o limite superior do intervalo de confiança de 95% para a
estimativa do ponto (baseada em 3/X, onde X representa o tamanho total da amostra (por exemplo, 3094)). Isto é calculado como
3/3094 o que equivale a uma categoria de frequência "rara".
b
O evento não foi observado em outros estudos clínicos principais. A frequência foi calculada usando o limite superior do intervalo
de confiança de 95% para a estimativa do ponto (baseada em 3/X, onde X representa o tamanho da amostra total de 13357 pacientes
nos estudos clínicos principais). Isto é calculado como 3/13357 o que equivale a uma categoria de frequência "muito rara”.
Em casos de eventos adversos, notifique ao Sistema de Notificações em Vigilância Sanitária – NOTIVISA, disponível em
www.anvisa.gov.br/hotsite/notivisa/index.htm, ou para a Vigilância Sanitária Estadual ou Municipal.