Bula do Tylenol Sinus produzido pelo laboratorio Johnson & Johnson Industrial Ltda.
para o Profissional com todas as informações sobre este medicamento
TYLENOL®
SINUSTM
Johnson & Johnson INDUSTRIAL Ltda
Comprimidos revestidos
500 mg de paracetamol + 30 mg de cloridrato de pseudoefedrina
- Profissional
paracetamol e cloridrato de pseudoefedrina
APRESENTAÇÕES
Comprimido revestido em embalagem com 24 comprimidos, contendo 500 mg de paracetamol e 30 mg de cloridrato
de pseudoefedrina.
USO ORAL
USO ADULTO E PEDIÁTRICO ACIMA DE 12 ANOS
COMPOSIÇÃO
Cada comprimido revestido contém 500 mg de paracetamol e 30 mg de cloridrato de pseudoefedrina (equivalente a
24,57 mg de pseudoefedrina).
Excipientes: água purificada, amido, amido pré-gelatinizado, amidoglicolato de sódio, celulose pó, corante amarelo
FD&C nº 10 laca alumínio, corante azul FD&C nº 1 laca alumínio, corante vermelho FD&C nº 40 laca alumínio,
dióxido de titânio, estearato de magnésio, hipromelose, macrogol e polissorbato 80.
Este medicamento é indicado para o alívio temporário dos sintomas decorrentes de gripes, resfriados comuns e
sinusites tais como congestão nasal, obstrução nasal, coriza, mal estar, dores pelo corpo, dor de cabeça, entre outros;
e para redução da febre.
A eficácia, da combinação de paracetamol e pseudoefedrina, foi avaliada em um estudo randomizado, controlado
com placebo, envolvendo 430 pacientes portadores de sintomas comuns de resfriados e gripes há menos de 48 horas,
que relataram sintomas nos seios paranasais, de intensidade leve a moderada. Em comparação com a avaliação na
admissão ao estudo, 2 horas após a segunda dose do medicamento em estudo, a média ± EPM do escore de
avaliação dos sintomas sinusais globais havia diminuído em 1,30 ± 0,06 no grupo tratado com paracetamol +
pseudoefedrina e em 0,93 ± 0,06 no grupo tratado com placebo (p ≤ 0,029). A avaliação da média ponderada ± EPM
dos sintomas sinusais combinados (dor, pressão e congestão nos seios paranasais) mostrou redução de 1,14 ± 0,06
no grupo tratado com paracetamol + pseudoefedrina e de 0,84 ± 0,06 no grupo tratado com placebo (p ≤ 0,029).
Reduções de magnitude semelhante foram observadas também para cada um dos sintomas sinusais individualmente,
e para cefaleia e rinorreia. Os autores concluíram que a administração da associação foi eficaz no alívio sintomático
da dor, pressão e congestão nos seios paranasais, que podem ser notados no início do quadro gripal.
Referências bibliográficas
Sperber SJ Turner RB, Sorrentino JV, O'Connor RR, Rogers J, Gwaltney JM. Effectiveness of pseudoephedrine plus
acetaminophen for treatment of symptoms attributed to the paranasal sinuses associated with the common cold. Arch
Fam Med.; 9(10): 979-985, 2000.
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contém paracetamol, um analgésico e antitérmico, e pseudoefedrina um descongestionante
nasal.
Propriedades Farmacodinâmicas
O paracetamol é um analgésico e antitérmico clinicamente comprovado, que promove analgesia pela elevação do
limiar da dor e antipirese através de ação no centro hipotalâmico que regula a temperatura. O paracetamol é um
analgésico de ação central, não pertencente aos grupos dos opiáceos e salicilatos. Seu efeito tem início 15 a 30
minutos após a administração oral e permanece por um período de 4 a 6 horas.
- Profissional
A pseudoefedrina é uma droga simpatomimética que possui uma atividade agonista fraca nos receptores α e β
adrenérgicos. Seu principal mecanismo é a ação indireta em receptores adrenérgicos nos quais a pseudoefedrina
desloca a norepinefrina das vesículas de armazenamento dos neurônios pré-sinápticos. A norepinefrina deslocada é
liberada na sinapse neuronal onde se torna livre para ativar os receptores α adrenérgicos pós-sinápticos. A
estimulação dos receptores adrenérgicos α1 localizados nos vasos sanguíneos da mucosa nasal resulta em
vasoconstrição, diminuição no volume sanguíneo e a diminuição do volume da mucosa nasal (descongestionamento
nasal). Os vasos sanguíneos contraídos permitem um menor fluxo de entrada de fluidos no nariz, garganta e seios da
face, resultando na diminuição da inflamação das membranas nasais assim como a diminuição da produção de muco.
Então, através da constrição dos vasos sanguíneos, a maioria localizada na passagem nasal, a pseudoefedrina causa a
diminuição do congestionamento nasal.
Propriedades Farmacocinéticas
Absorção: O paracetamol é rapidamente e quase completamente absorvido através do trato gastrointestinal,
principalmente no intestino delgado. A absorção ocorre por transporte passivo. A biodisponibilidade relativa varia de
85% a 98%. Em indivíduos adultos as concentrações plasmáticas máximas ocorrem dentro de uma hora após a
ingestão e variam de 7,7 a 17,6 mcg/mL para uma dose única de 1000 mg. As concentrações plasmáticas máximas
no estado de equilíbrio após administração de doses de 1000 mg a cada 6 horas, variam de 7,9 a 27,0 mcg/mL.
A pseudoefedrina é rápida e completamente absorvida no trato gastrintestinal e não há evidência de efeito de
primeira passagem. A biodisponibilidade oral da pseudoefedrina é alta, determinada através de coletas de urina,
sendo maior do que 96% da dose administrada. Atingindo a concentração máxima entre 1.46 ± 0.55 após
administração.
Efeito dos alimentos: Embora as concentrações de pico sejam atrasadas quando o paracetamol é administrado com
alimentos, a extensão da absorção não é afetada, portanto pode ser administrado independentemente das refeições.
Quando a pseudoefedrina é tomada após uma refeição rica em gorduras, a taxa de absorção é diminuída, resultando
no atraso aproximado de 1 hora na obtenção da concentração máxima.
Distribuição: O paracetamol e a pseudoefedrina são moderadamente distribuídos aos tecidos e líquidos do
organismo, atingindo seus locais de ação em concentrações adequadas, no sistema nervoso central e periférico e nas
mucosas do trato respiratório. Ambas as substâncias passam para o leite materno, o paracetamol atinge
concentrações de pico de 10 a 15 mcg/mL no leite após 1 e 2 horas da ingestão materna de dose única de 650 mg e a
pseudoefedrina passa para o leite em concentrações suficientes, de modo que o uso durante o aleitamento não é
recomendado por causa do risco de efeitos adversos especialmente em recém-nascidos e prematuros. O paracetamol
parece ser amplamente distribuído aos tecidos orgânicos, exceto ao tecido gorduroso. Seu volume de distribuição
aparente é de 0,7 a 1 litro/kg em crianças e adultos. Uma proporção relativamente pequena (10% a 25%) do
paracetamol se liga às proteínas plasmáticas.
Metabolismo: A metabolização da pseudoefedrina no fígado é incompleta. O paracetamol é metabolizado
principalmente no fígado e envolve três principais vias: conjugação com glucoronídeo, conjugação com sulfato e
oxidação através da via enzimática do sistema citocromo P450. A via oxidativa forma um intermediário reativo que
é detoxificado por conjugação com glutationa para formar cisteína inerte e metabólitos mercaptopúricos. A principal
isoenzima do sistema citocromo P450 envolvida in vivo parece ser a CYP2E1, embora a CYP1A2 e CYP3A4
tenham sido consideradas vias menos importantes com base nos dados microssomais in vitro. Subsequentemente
verificou-se que tanto a via CYP1A2 quanto a CYP3A4 apresentam contribuição desprezível in vivo. Em adultos, a
maior parte do paracetamol é conjugada com ácido glucorônico e em menor extensão com sulfato. Os metabólitos
derivados do glucoronídeo, sultato e glutationa são desprovidos de atividade biológica. Em recém-nascidos
prematuros e a termo, e em crianças de baixa idade, predomina o conjugado sulfato. Em adultos com disfunção
hepática de diferentes graus de intensidade e etiologia, vários estudos sobre metabolismo demonstraram que a
biotransformação do paracetamol é semelhante àquela de adultos sadios, mas um pouco mais lenta. A administração
diária consecutiva de doses de 4g por dia induz glucoronidação (uma via não tóxica) em adultos sadios e com
disfunção hepática, resultando essencialmente em depuração total aumentada do paracetamol no decorrer do tempo e
acúmulo plasmático limitado.
Eliminação: A pseudoefedrina e o paracetamol são excretados principalmente pela via renal. A meia vida de
eliminação da pseudoefedrina é de 5.5-7.0 horas e apresenta, em um período de 24 horas, cerca de 43% a 96% de
eliminação da dose administrada sob a forma inalterada. O índice de excreção é acelerado em urina acidificada. A
meia vida de eliminação da pseudoefedrina é menor em crianças do que em adultos. A meia vida de eliminação do
paracetamol, em adultos, é cerca de 2 a 3 horas e em crianças é cerca de 1,5 a 3 horas, sendo aproximadamente uma
hora mais longa em recém-nascidos e em pacientes cirróticos. O paracetamol é eliminado do organismo sob a forma
de conjugado glucoronídeo (45% a 60%) e conjugado sulfato (25% a 35%), tióis (5% a 10%), como metabólitos de
cisteína e mercaptopurato e catecóis (3% a 6%), que são excretados na urina. A depuração renal do paracetamol
inalterado é cerca de 3,5% da dose. A ação do medicamento se inicia dentro de 15 a 30 minutos após a
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não deve ser administrado a pacientes com hipersensibilidade ao paracetamol, ao cloridrato
de pseudoefedrina ou aos excipientes da formulação.
não deve ser administrado à pacientes em uso de inibidores da monoaminooxidase (IMAO),
como alguns medicamentos antidepressivos (ex: tranilcipromina, moclobemida), ou para distúrbios psiquiátricos e
emocionais (ex: iproniazida, fenelzina), ou para Doença de Parkinson (ex: selegilina), ou por duas semanas após o
término do uso destes medicamentos. O uso concomitante destes medicamentos pode causar aumento na pressão
sanguínea ou crise de hipertensão.
Este medicamento é contraindicado para uso por pacientes cardiopatas, hipertensos, com distúrbios da
tiroide ou com dificuldade de urinar devida a aumento da próstata.
Este medicamento é contraindicado para menores de 12 anos.
Se a dor ou a febre persistir, piorar, se novos sintomas ocorrerem, ou em caso de aparecimento de vermelhidão ou
edema, o uso do medicamento deve ser interrompido, pois pode ser um sinal de doença grave.
Uso com álcool: Usuários crônicos de bebidas alcoólicas podem apresentar um risco aumentado de doenças do
fígado caso seja ingerida uma dose maior que a recomendada (superdose) de Tylenol®
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. O paracetamol pode
causar dano hepático.
Uso durante gravidez e lactação: Em casos de uso por mulheres grávidas ou amamentando, a administração deve
ser feita por períodos curtos.
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pertence a Categoria C de Risco de fármacos destinados às mulheres grávidas, uma vez que
não foram realizados estudos em animais e nem em mulheres grávidas.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-
dentista.
Muito raramente, foram relatadas sérias reações cutâneas, tais como pustulose generalizada exantemática aguda,
síndrome de Stevens Johnson e necrólise epidérmica tóxica em pacientes que receberam tratamento com
paracetamol. Os pacientes devem ser informados sobre os sinais de reações cutâneas sérias e o uso do medicamento
deve ser descontinuado no primeiro aparecimento de erupção cutânea ou qualquer outro sinal de hipersensitividade.
Este medicamento pode causar doping.
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não deve ser administrado a pacientes em uso de bicarbonato de sódio, pois podem
apresentar diminuição da eliminação renal da pseudoefedrina aumentando a sua meia-vida e podendo levar a uma
toxicidade de caráter moderado, com agitação, hipertensão, taquicardia.
Para muitos pacientes, o uso ocasional de paracetamol geralmente tem pouco ou nenhum efeito em pacientes sob o
tratamento crônico com varfarina. Porém, há controvérsias em relação à possibilidade do paracetamol potencializar
a ação anticoagulante da varfarina e de outros derivados cumarínicos.
Interação com inibidores da monoaminooxidase (IMAO): A pseudoefedrina exerce suas propriedades
vasoconstritoras, estimulando os receptores adrenérgicos e deslocando norepinefrina dos sites de armazenamento
neuronais. Uma vez que os IMAO impedem o metabolismo de aminas simpatomiméticas e aumentam o
armazenamento de norepinefrina liberáveis em tecido nervoso adrenérgico, IMAO podem potenciar o efeito
constritor da pseudoefedrina. Crises hipertensivas agudas têm sido relatadas na literatura médica com o uso
concomitante de inibidores da IMAO e aminas simpatomiméticas.
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deve ser conservado em temperatura ambiente (entre 15°C e 30°C), protegido da luz e da
umidade.
Este medicamento é válido por 24 meses a partir da data de fabricação.
Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.
Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.
é um comprimidos de coloração verde clara.
Antes de usar, observe o aspecto do medicamento.
Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.
Os comprimidos devem ser administrados por via oral, com líquido. Pode ser administrado independentemente das
refeições.
Adultos e crianças acima de 12 anos: administrar 2 comprimidos, a cada 4 a 6 horas, não exceder 8 comprimidos
em 24 horas.
A dose diária total recomendada de paracetamol para adultos e crianças de 12 anos ou mais é de 4000mg,
administrada em doses fracionadas, não excedendo 1000 mg a cada 4 a 6 horas, no período de 24 horas.
A duração do tratamento depende da remissão dos sintomas, não devendo ser administrado por mais de 7 dias para
dor, ou, por mais de 3 dias para febre.
Este medicamento não deve ser partido, aberto ou mastigado.
Podem ocorrer algumas reações adversas inesperadas. Caso ocorra uma rara reação de sensibilidade, o medicamento
deve ser descontinuado.
Reação adversa comum (ocorreu entre 1% e 10% dos pacientes que administraram este medicamento) observada em
estudo clínico: nervosismo. Outras reações indesejáveis comuns à administração de pseudoefedrina são: boca seca,
náusea, tontura e insônia.
Em estudo pós-mercado, foram observadas as seguintes reações, muito raramente (ocorrem em menos de 0,01% dos
pacientes que utilizam este medicamento): reação anafi lática, hipersensibilidade, ansiedade, euforia, dor de cabeça,
hiperatividade psicomotora, arritmia, palpitações, taquicardia, dor abdominal, diarreia, vômitos, angioedema,
prurido, erupção cutânea, erupções com prurido, urticaria, disúria, retenção urinária, aumento na pressão sanguínea.
Podem ocorrer pequenos aumentos nos níveis de transaminase em pacientes que estejam tomando doses terapêuticas
de paracetamol. Esses aumentos não são acompanhados de falência hepática e geralmente são resolvidos com
terapia continuada ou descontinuação do uso de paracetamol.
Em caso de eventos adversos, notifique ao Sistema de Notificações em Vigilância Sanitária NOTIVISA,
disponível em http://www.anvisa.gov.br/hotsite/notivisa/index.htm, ou para a Vigilância Sanitária Estadual ou
Municipal.
Em adultos e adolescentes, acima de 12 anos, pode ocorrer hepatotoxicidade após a ingestão de mais que 7,5 a 10 g
em um período de 8 horas ou menos. Fatalidades não são frequentes (menos que 3-4% de todos os casos não
tratados) com superdoses menores que 15g.
Uma superdose aguda de menos que 150 mg/kg em crianças, abaixo de 12 anos, não foi associada à
hepatotoxicidade.
Os sinais e sintomas iniciais que se seguem a uma dose potencialmente hepatotóxica de paracetamol são: anorexia,
náusea, vômito, sudorese, palidez e mal-estar geral. Os sinais clínicos e laboratoriais de toxicidade hepática podem
não estar presentes até 48 a 72 horas após a ingestão da dose maciça.
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Casos graves de toxicidade e fatalidades são extremamente raros por superdose aguda em crianças, possivelmente
devido a diferenças na metabolização do paracetamol.
Os seguintes eventos clínicos são associados com a superdose de paracetamol e se forem observados com superdose,
são considerados esperados, inclusive eventos fatais devidos à insuficiência hepática fulminante ou suas seqüelas:
- Distúrbios metabólicos e nutricionais: anorexia;
- Distúrbios gastrintestinais: vômitos, náusea e desconforto abdominal;
- Distúrbios hepatobiliares: necrose hepática, insuficiência hepática aguda, icterícia, hepatomegalia e sensibilidade
anormal à palpação do fígado;
- Distúrbios gerais e condições do local de administração: palidez, hiperidrose e mal estar geral;
- Exames laboratoriais alterados: bibirrubinemia aumentada, enzimas hepáticas aumentadas, coeficiente
internacional normalizado aumentado, tempo de protrombina prolongado, fosfatasemia aumentada e lactato
sanguíneo aumentado.
Os seguintes eventos clínicos são seqüelas de insuficiência hepática aguda e podem ser fatais. Se esses eventos
ocorrerem durante a insuficiência hepática aguda associada a superdose com paracetamol (adultos e adolescentes
com idade acima de 12 anos: > 7,5g no intervalo de 8 horas; crianças com menos de 12 anos de idade: > 150mg/kg
dentro de 8 horas) eles são considerados esperados:
- Infecções e infestações: septicemia, infecção fúngica e infecção bacteriana;
- Distúrbios do sangue e sistema linfático: coagulação intravascular disseminada, coagulopatia e trombocitopenia;
- Distúrbios metabólicos e nutricionais: hipoglicemia, hipofosfatemia, acidose metabólica e acidose láctica;
- Distúrbios do sistema nervoso central: coma (com superdose maciça de paracetamol ou superdose de múltiplas
drogas), encefalopatia e edema cerebral;
- Distúrbios cardíacos: cardiomiopatia;
- Distúrbios vasculares: hipotensão;
- Distúrbios respiratórios, torácicos e do mediastino: insuficiência respiratória;
- Distúrbios gastrintestinais: pancreatite e hemorragia gastrintestinal;
- Distúrbios renais e urinários: insuficiência renal aguda;
- Distúrbios gerais e condições do local de administração: falência múltipla de órgãos.
Os sintomas de superdose por pseudoefedrina consistem geralmente de náusea, vômito, sintomas simpatomiméticos
incluindo estimulação do sistema nervoso central, insônia, tremores, midríase, ansiedade, agitação, alucinações,
convulsões, palpitações, taquicardia, hipertensão e bradicardia reflexa. Outros efeitos podem incluir disritmias, crise
hipertensiva, hemorragia intracerebral, infarto do miocárdio, psicose, rabdomiólise, hipocalemia, infarto isquêmico
intestinal, sonolência foi relatada com superdose em crianças.
Em caso de intoxicação ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.