Bula do Venlaxin para o Paciente

Bula do Venlaxin produzido pelo laboratorio Eurofarma Laboratórios S.a.
para o Paciente com todas as informações sobre este medicamento

O conteúdo abaixo foi extraído automaticamente da bula original disponibilizada no portal da ANVISA.

Bula do Venlaxin
Eurofarma Laboratórios S.a. - Paciente

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BULA COMPLETA DO VENLAXIN PARA O PACIENTE

Venlaxin_caps lib cont_V3_VP VERSÃO 03 da RDC 47 - Esta versão altera a VERSÃO 2

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Venlaxin

(cloridrato de venlafaxina)

Bula para paciente

Cápsula dura de liberação prolongada

37,5 mg, 75 mg e 150 mg

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FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÕES:

Embalagens com 7, 14 ou 28 cápsulas dura de liberação prolongada contendo 37,5 mg ou 75 mg de cloridrato de

venlafaxina.

Embalagens com 14 ou 28 cápsulas dura de liberação prolongada contendo 150 mg de cloridrato de venlafaxina.

USO ORAL

USO ADULTO

COMPOSIÇÃO:

Cada cápsula de cloridrato de venlafaxina 37,5 mg contém:

cloridrato de venlafaxina*..................................... 42,38 mg

excipientes** ................................................ q.s.p. 1 cápsula

* equivalente a 37,5 mg de venlafaxina base.

**Excipientes: Esferas de açúcar(1)

, amido, talco, hipromelose, etilcelulose e triacetina.

(1)

Cada cápsula de cloridrato de venlafaxina 37,5 mg contém aproximadamente 35,89 mg de açúcar.

Cada cápsula de cloridrato de venlafaxina 75 mg contém:

cloridrato de venlafaxina*...................................84,75 mg

excipiente**....................................................q.s.p. 1 cápsula

* equivalente a 75 mg de venlafaxina base.

**Excipientes: Esferas de açúcar(2)

(2)

Cada cápsula de cloridrato de venlafaxina 75 mg contém aproximadamente 71,60 mg de açúcar.

Cada cápsula de cloridrato de venlafaxina 150 mg contém:

cloridrato de venlafaxina* ..................................169,50 mg

excipiente** ................................................q.s.p.1 cápsula

* equivalente a 150 mg de venlafaxina base.

**Excipientes: Esferas de açúcar(3)

(3)

Cada cápsula de cloridrato de venlafaxina 150 mg contém aproximadamente 143,21 mg de açúcar.

INFORMAÇÕES AO PACIENTE

1. PARA QUE ESTE MEDICAMENTO É INDICADO?

Venlaxin (cloridrato de venlafaxina) está indicado para o tratamento da depressão, incluindo depressão com

ansiedade associada e, para prevenção de recaída e recorrência da depressão. Também está indicado para o

tratamento, incluindo tratamento a longo prazo, do transtorno de ansiedade generalizada, do transtorno de

ansiedade social também conhecido como fobia social) e do transtorno do pânico.

2. COMO ESTE MEDICAMENTO FUNCIONA?

A venlafaxina, substância presente no Venlaxin (cloridrato de venlafaxina), e a O-desmetilvenlafaxina,

metabólito ativo da venlafaxina), são inibidores da recaptação neuronal de serotonina, norepinefrina e dopamina,

ou seja, o cloridrato de venlafaxina aumenta a quantidade de determinadas substâncias (serotonina, norepinefrina

e dopamina) no sistema nervoso levando à melhora sintomática dentro das indicações presentes nessa bula (vide

item 1. Para que este medicamento foi indicado?). Tempo estimado para início da ação terapêutica do

medicamento é de 3 a 4 dias.

3. QUANDO NÃO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?

O Venlaxin (cloridrato de venlafaxina) não deve ser utilizado por pacientes alérgicos a qualquer componente da

formulação nem por pacientes recebendo antidepressivos da classe dos inibidores da monoaminoxidase

(IMAOs), como por exemplo tranilcipromina, selegilina, rasagilina e linezolida.

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O tratamento com o Venlaxin (cloridrato de venlafaxina) não deve ser iniciado no período de, no mínimo, 14

dias após a descontinuação do tratamento com um inibidor da monoaminoxidase (IMAO); O Venlaxin

(cloridrato de venlafaxina) deve ser descontinuado por, no mínimo, 7 dias antes do início do tratamento com

qualquer inibidor da monoaminoxidase.

Este medicamento é contraindicado para uso por menores de 18 anos.

4. O QUE DEVO SABER ANTES DE USAR ESTE MEDICAMENTO?

Recomenda-se que Venlaxin (cloridrato de venlafaxina) não seja interrompido bruscamente. A dose deve ser

reduzida progressivamente de acordo com as instruções do seu médico.

As cápsulas de Venlaxin (cloridrato de venlafaxina) contêm pequenos grânulos que liberam o medicamento

lentamente no intestino. A parte destes grânulos que não é absorvida pelo organismo é eliminada e pode ser vista

nas fezes.

Pacientes tratados devem ser apropriadamente monitorados e atentamente observados quanto à piora clínica e

risco de suicídio. Pacientes, familiares e cuidadores devem ficar alerta e informar ao médico sobre aparecimento

de ansiedade, agitação, ataques de pânico, insônia, irritabilidade, hostilidade, agressividade, impulsividade,

outras alterações incomuns de comportamento, piora da depressão e ideação suicida, principalmente no início do

tratamento ou durante qualquer alteração de dose.

Embora o uso de Venlaxin (cloridrato de venlafaxina) não tenha demonstrado intensificar as alterações mentais e

motoras causadas pelo álcool, pacientes devem evitar consumir bebidas alcoólicas enquanto em tratamento com

Venlaxin (cloridrato de venlafaxina).

Venlaxin (cloridrato de venlafaxina) deve ser usado com cuidado em pacientes portadores de insuficiência renal

(prejuízo na função dos rins) ou hepática (prejuízo na função do fígado). Siga rigorosamente a orientação do seu

médico.

Foi observada elevação da pressão arterial em alguns pacientes usando altas doses de Venlaxin (cloridrato de

venlafaxina) e, por este motivo, deve-se fazer monitoramento regular da pressão arterial e acompanhamento

Pode ocorrer midríase (dilatação da pupila) associada ao tratamento com a Venlaxin (cloridrato de venlafaxina).

Recomenda-se acompanhamento rigoroso dos pacientes com pressão intraocular (do olho) elevada ou com risco

de glaucoma (aumento rápido, abrupto, da pressão ocular).

Gravidez: a segurança do Venlaxin (cloridrato de venlafaxina) durante a gravidez em humanos ainda não foi

estabelecida. Venlaxin (cloridrato de venlafaxina) só deve ser administrado a mulheres grávidas se os benefícios

esperados superarem os riscos possíveis. Se o Venlaxin (cloridrato de venlafaxina) for usado durante a gravidez,

o recém-nascido deve ser monitorado pelo médico pelo risco de apresentar complicações.

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-

dentista.

Lactação: Se você está amamentando ou pretende amamentar, não é recomendado usar Venlaxin (cloridrato de

venlafaxina), já que ele é excretado pelo leite e a segurança deste medicamento para as mulheres e crianças não é

conhecida.

Uso em Idosos: não há recomendação específica para ajuste de dose do Venlaxin (cloridrato de venlafaxina) de

acordo com a idade do paciente.

Efeitos Sobre as Atividades que Requerem Concentração: Venlaxin (cloridrato de venlafaxina) pode

prejudicar o julgamento, o raciocínio ou as habilidades motoras. Até que você saiba como Venlaxin (cloridrato

de venlafaxina) lhe afeta, tenha cuidado ao realizar atividades que requeiram concentração, tais como dirigir ou

operar máquinas.

Durante o tratamento, o paciente não deve dirigir veículos ou operar máquinas, pois sua habilidade e

atenção podem estar prejudicadas.

Abuso e dependência: Estudos clínicos não evidenciaram comportamento de busca por drogas,

desenvolvimento de tolerância, ou elevação indevida de dose durante o período de uso.

Atenção: Este medicamento contém açúcar, portanto, deve ser usado com cautela em portadores de

Diabetes.

Interações medicamentosas: Sempre avise ao seu médico todas as medicações que você toma quando ele for

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prescrever uma medicação nova. O médico precisa avaliar se as medicações reagem entre si alterando a sua ação,

ou da outra; isso se chama interação medicamentosa.

O uso concomitante (no mesmo período de tempo) de Venlaxin (cloridrato de venlafaxina) com medicamentos

que aumentam a predisposição ao sangramento pode aumentar o risco de sangramentos espontâneos. O uso de

Venlaxin (cloridrato de venlafaxina) com outros medicamentos que podem aumentar a quantidade de serotonina

no organismo (outros antidepressivos, antipsicóticos e antagonistas da dopamina) pode aumentar o risco de

aparecimento da Síndrome Serotoninérgica (reação do corpo ao excesso de serotonina que se manifesta por

inquietação, alteração do comportamento, rigidez muscular, aumento da temperatura, aumento da velocidade dos

reflexos e tremores; que pode ser fatal), o uso com cetoconazol (antifúngico) pode aumentar a quantidade de

Venlaxin (cloridrato de venlafaxina) no sangue; O uso de Venlaxin (cloridrato de venlafaxina) com

antidepressivos do tipo IMAO pode levar a reações sérias, com possíveis alterações rápidas dos sinais vitais e do

estado mental (vide item 3. Quando não devo usar este medicamento?). O Venlaxin (cloridrato de venlafaxina)

pode interferir nos resultados dos testes de urina para avaliar a presença de substâncias como fenciclidina e

anfetaminas.

Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.

Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde.

5. ONDE, COMO E POR QUANTO TEMPO POSSO GUARDAR ESTE MEDICAMENTO?

Conservar em temperatura ambiente (entre 15ºC e 30ºC). Proteger da umidade.

Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.

Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.

Venlaxin (cloridrato de venlafaxina) 37,5 mg, 75 mg, 150 mg: Cápsula de gelatina contendo pellets de coloração

branca à levemente amarelada.

Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe

alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.

Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.

6. COMO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?

Recomenda-se a administração de Venlaxin (cloridrato de venlafaxina) junto com alimentos, aproximadamente

no mesmo horário todos os dias. As cápsulas devem ser tomadas inteiras com algum líquido e não devem ser

divididas, trituradas, mastigadas ou dissolvidas, ou podem ser administradas cuidadosamente abrindo-se a

cápsula e espalhando todo o conteúdo em uma colher de purê de maçã. Esta mistura de medicamento e alimento

deve ser engolida imediatamente sem mastigar e deve ser seguida de um copo de água para assegurar que você

engoliu todo o medicamento.

Depressão Maior

A dose inicial recomendada para Venlaxin (cloridrato de venlafaxina) é de 75 mg, administrada uma vez por dia

(1x/dia). Os pacientes que não respondem à dose inicial de 75 mg/dia podem beneficiar-se com o aumento da

dose até, no máximo, 225 mg/dia. Para alguns pacientes pode ser desejável uma dose inicial de 37,5 mg/dia por 4

a 7 dias para permitir a adequação de novos pacientes à medicação antes do aumento para 75 mg/dia.

Transtorno de Ansiedade Generalizada

Fobia Social

(1x/dia). Não há evidências de que doses maiores proporcionem algum benefício adicional.

Transtorno do Pânico

Recomenda-se que a dose de 37,5 mg/dia de Venlaxin (cloridrato de venlafaxina) seja usada por 7 dias. Depois,

a dose deve ser aumentada para 75 mg/dia. Os pacientes que não respondem à dose inicial de 75 mg/dia podem

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beneficiar-se com o aumento da dose até, no máximo, 225 mg/dia.

Descontinuando o uso de Venlaxin (cloridrato de venlafaxina)

Recomenda-se que Venlaxin (cloridrato de venlafaxina) não seja interrompido bruscamente. A dose deve ser

reduzida progressivamente de acordo com as instruções do seu médico. O período necessário para

descontinuação gradativa pode depender da dose, da duração do tratamento e de cada paciente individualmente.

Uso em Pacientes com Insuficiência Renal

A dose diária total de Venlaxin (cloridrato de venlafaxina) deve ser reduzida em 25% a 50% nos pacientes com

insuficiência renal com taxa de filtração glomerular (TFG) de 10 a 70 mL/min.

A dose diária total de Venlaxin (cloridrato de venlafaxina) deve ser reduzida em até 50% nos pacientes em

hemodiálise.

Uso em Pacientes com Insuficiência Hepática

A dose diária total de Venlaxin (cloridrato de venlafaxina) deve ser reduzida em até 50% em pacientes com

insuficiência hepática leve a moderada. Em alguns pacientes, reduções maiores que 50% podem ser adequadas.

Uso em Crianças

Não há experiência suficiente com o uso de Venlaxin (cloridrato de venlafaxina) em pacientes com menos de 18

anos de idade.

Uso em Idosos

Não há recomendação específica para ajuste da dose do Venlaxin (cloridrato de venlafaxina) de acordo com a

idade do paciente.

Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não

interrompa o tratamento sem o conhecimento de seu médico.

Este medicamento não deve ser partido, aberto ou mastigado.

7. O QUE DEVO FAZER QUANDO EU ME ESQUECER DE USAR ESTE MEDICAMENTO?

Caso você esqueça-se de tomar Venlaxin (cloridrato de venlafaxina) no horário estabelecido pelo seu médico,

tome-o assim que lembrar. Entretanto, se já estiver perto do horário de tomar a próxima dose, pule a dose

esquecida e tome a próxima, continuando normalmente o esquema de doses recomendado pelo seu médico.

Neste caso, não tome o medicamento 2 vezes para compensar doses esquecidas. Se você esquecer uma dose você

pode comprometer o resultado do tratamento.

Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.

8. QUAIS OS MALES QUE ESTE MEDICAMENTO PODE ME CAUSAR?

As reações adversas estão relacionadas abaixo de acordo com as categorias de frequência:

Reação muito comum (ocorre em mais de 10% dos pacientes que utilizam este medicamento): cefaleia (dor

de cabeça).

Reação comum (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento): astenia/fadiga

(cansaço), calafrios, hipertensão, vasodilatação (principalmente ondas de calor), palpitações, redução do apetite,

constipação, náusea (enjoo), vômito, colesterol sérico aumentado (particularmente com administração

prolongada e possivelmente com doses mais altas), perda de peso, sonhos anormais, diminuição da libido,

tontura, boca seca, contratura muscular aumentada, insônia, nervosismo, formigamento, sedação (sonolência),

tremor, confusão, sensação de estranheza, bocejos, sudorese (incluindo suores noturnos), anormalidade de

acomodação visual, midríase (dilatação da pupila), distúrbio visual, ejaculação/orgasmo anormal (homens), falta

de orgasmo, disfunção erétil, micção prejudicada (principalmente hesitação), distúrbios menstruais associados

com aumento de sangramento ou aumento de sangramento irregular (p. ex.: menorragia, metrorragia), frequência

urinária aumentada.

Reação incomum (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento): angioedema

(inchaço de pele e mucosa que podem ocorrer em qualquer parte do corpo, inclusive nas vias aéreas), reação de

fotossensibilidade (sensibilidade à luz), hipotensão, hipotensão postural (queda da pressão quando mudança de

posição), síncope (desmaio), taquicardia (aumento dos batimentos cardíacos), ranger os dentes, diarreia,

pequenas manchas roxas (equimose), sangramento de membrana mucosa, hemorragia gastrintestinal

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(sangramentos do estômago /intestino), prova de função hepática anormal, hiponatremia (diminuição do sódio no

sangue), ganho de peso, apatia, alucinações, mioclonia (espasmos musculares), agitação, coordenação e

equilíbrio prejudicados, dispneia (falta de ar), lesões ou pequenas feriadas na pele, alopecia (queda de cabelo),

paladar alterado (alteração do gosto dos alimentos), zumbido no ouvido, orgasmo anormal (mulheres), retenção

urinária (dificuldade para urinar).

Reação rara (ocorre entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento): tempo de

sangramento aumentado, trombocitopenia (diminuição das plaquetas no sangue), hepatite (inflamação do

fígado), Síndrome da Secreção Inapropriada do Hormônio Antidiurético (SIADH) (alteração na secreção do

hormônio ADH), acatisia/inquietação psicomotora, convulsão, reação maníaca, síndrome neuroléptica maligna

(NMS), síndrome da serotonina, incontinência urinária (perda de urina)

Reação muito rara (ocorre em menos de 0,01% dos pacientes que utilizam este medicamento): anafilaxia

(reação alérgica), prolongamento do intervalo QT (alteração no eletrocardiograma), fibrilação ventricular (tipo

de arritmia cardíaca), taquicardia ventricular (incluindo torsade de pointes), pancreatite (inflamação do

pâncreas), alterações nas células do sangue (incluindo agranulocitose, anemia aplástica, neutropenia e

pancitopenia), prolactina aumentada, ruptura da célula muscular , delírio, presença de movimentos involuntários

(incluindo distonia e discinesia), movimentos involuntários de grupos de músculos que pioram com repouso ou

distração (movimento grosseiro e descoordenado), aumento de células alérgicas (eosinófilos) no pulmão, eritema

multiforme, síndrome de Stevens-Johnson*(reação alérgica grave), prurido (coceira), urticária, glaucoma de

ângulo fechado.

Frequência desconhecida (não foi possível estimar com os dados disponíveis): necrólise epidérmica tóxica,

fratura óssea.

Os seguintes sintomas foram relatados em associação com a repentina interrupção ou redução de dose ou retirada

de tratamento: hipomania, ansiedade, agitação, nervosismo, confusão, insônia ou outros distúrbios do sono,

fadiga (sensação de cansaço), sonolência, parestesia (formigamento), tontura, convulsão, vertigem, cefaleia (dor

de cabeça), sintomas semelhantes à febre, tinido, coordenação e equilíbrio prejudicados, tremor, sudorese, boca

seca, anorexia, diarreia, náusea e vômito. Em estudos anteriores à comercialização, a maioria das reações à

interrupção foi leve e resolvida sem tratamento.

Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo

uso do medicamento. Informe também a Empresa através do seu serviço de atendimento.

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Cuidado! Todas as informações contidas neste site têm a intenção de informar e educar, não pretendendo, de forma alguma, substituir as orientações de um profissional médico ou servir como recomendação para qualquer tipo de tratamento. Decisões relacionadas a tratamento de pacientes devem ser tomadas por profissionais autorizados, considerando as características de cada paciente.