Vimpat: Preços , Genéricos e Para que serve?

Vimpat é um medicamento seu princípio ativo é lacosamida , é fabricado por Meizler Ucb e é necessário apresentar receita no momento da compra.

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Indicações: VIMPAT (lacosamida) é indicado como terapia adjuvante no tratamento de crises parciais com ou sem generalização secundária em pacientes a partir de 16 anos de idade com epilepsia.

Contraindicações: Não tome VIMPAT caso tenha alergia (hipersensibilidade) à lacosamida ou a qualquer outro componente deste medicamento.

Como funciona: VIMPAT é utilizado para o tratamento de epilepsia em que as crises inicialmente afetam apenas um dos lados do cérebro, podendo posteriormente estender-se a áreas maiores em ambos os lados do cérebro.

Como usar: A dose inicial recomendada é de 50 mg duas vezes por dia, podendo ser aumentada para uma dose terapêutica inicial de 100 mg duas vezes por dia após uma semana. O tratamento com lacosamida também pode ser iniciado com uma dose de ataque de 200 mg, seguida por uma dose de regime de manutenção. VIMPAT pode ser administrado com ou sem alimentos e o uso intravenoso é uma alternativa para pacientes quando a administração oral está temporariamente inviável.

A lacosamida é um medicamento com princípio ativo de mesmo nome. Ele pertence à classe das anticonvulsivantes e é utilizado no tratamento de epilepsia parcial, tanto em adultos como em crianças acima de 4 anos.

A lacosamida atua no sistema nervoso central, modulando a atividade de certos canais de íons. Isso ajuda a prevenir a propagação anormal da atividade elétrica no cérebro, reduzindo assim a ocorrência de crises epilépticas parciais.

Este medicamento é geralmente prescrito como um complemento ao tratamento com outros anticonvulsivantes. A dose e o tempo de tratamento variam de acordo com a gravidade da condição e a resposta individual do paciente.

Como todos os medicamentos, a lacosamida pode causar efeitos colaterais. Os mais comuns incluem tontura, sonolência, dor de cabeça, náusea e fadiga. É importante informar o médico sobre qualquer reação adversa ou persistente durante o uso deste medicamento.

É fundamental seguir as orientações médicas e nunca interromper o uso da lacosamida sem consultar um profissional de saúde. Somente o médico pode avaliar a necessidade de ajustes na dosagem ou na duração do tratamento.

Em resumo, a lacosamida é um medicamento anticonvulsivante utilizado no tratamento da epilepsia parcial em adultos e crianças. Seu objetivo é controlar a atividade elétrica anormal no cérebro, diminuindo a ocorrência de crises epilépticas parciais.

Medicamento é uma substância ou composição química destinada a prevenir, diagnosticar, aliviar, tratar ou curar doenças em seres humanos ou animais. Os medicamentos são usados com o propósito de promover a saúde e o bem-estar, atuando no corpo para modificar processos biológicos e tratar condições médicas.

Existem diferentes tipos de medicamentos, que podem incluir:

1. Medicamentos de Uso Oral: São administrados por via oral, como comprimidos, cápsulas, xaropes, soluções, entre outros.
2. Medicamentos Injetáveis: São administrados por meio de injeções, seja por via intravenosa (IV), intramuscular (IM) ou subcutânea (SC).
3. Medicamentos Tópicos: São aplicados diretamente na pele ou em membranas mucosas, como pomadas, cremes, géis, colírios e adesivos.
4. Medicamentos Inalatórios: São inalados para tratar condições respiratórias, como asma e doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC).
5. Medicamentos Homeopáticos: Baseiam-se nos princípios da homeopatia e utilizam substâncias altamente diluídas para estimular a capacidade do corpo de curar a si mesmo.
6. Medicamentos Fitoterápicos: São feitos a partir de plantas medicinais e são usados com fins terapêuticos.
7. Medicamentos Genéricos: São versões mais baratas e equivalentes a medicamentos de marca, contendo o mesmo princípio ativo.
8. Medicamentos de Marca: São desenvolvidos por empresas farmacêuticas e geralmente têm um nome de marca registrado.


É importante observar que o uso de medicamentos deve ser sempre supervisionado por um profissional de saúde, como um médico ou farmacêutico, e seguir as prescrições e orientações específicas para garantir sua eficácia e segurança. Além disso, é fundamental entender os possíveis efeitos colaterais e interações com outros medicamentos antes de usá-los. A automedicação pode ser perigosa e deve ser evitada.

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