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O alopurinol é indicado para redução da formação de urato/ácido úrico nas principais
manifestações de depósito dessas duas substâncias – o que ocorre em indivíduos com artrite gotosa, tofos cutâneos
e nefrolitíase ou naqueles que apresentam um risco clínico potencial (por exemplo, que estão em tratamento de
tumores que podem desencadear nefropatia aguda por ácido úrico).
As principais patologias clínicas que podem levar ao depósito de urato/ácido úrico são:
- gota idiopática;
- litíase por ácido úrico;
- nefropatia aguda por ácido úrico;
- doença neoplásica ou doença mieloproliferativa com altas taxas de processamento celular, situações em que
ocorrem níveis elevados de uratos espontaneamente ou após tratamento citotóxico;
- certas disfunções enzimáticas que levam a uma superprodução de urato, como as de:
- hipoxantina-guanina fosforibosil transferase (que inclui a síndrome Lesch-Nyhan);
- glicose-6-fosfatase (que inclui a doença de armazenamento de glicogênio);
- fosforibosilpirofosfato sintetase;
- fosforibosilpirofosfato amidotransferase;
- adenina fosforibosil transferase.
O alopurinol é indicado para o controle de cálculos renais de 2,8-diidroxiadenina (2,8-DHA), relacionados com
atividade deficiente de adenina fosforibosil transferase.
O alopurinol é indicado para o controle de cálculos renais mistos de oxalato de cálcio recorrentes, na presença de
hiperuricosúria, quando tiverem falhado medidas de hidratação, dietéticas e semelhantes.
O alopurinol não deve ser administrado a indivíduos com conhecida hipersensibilidade ao alopurinol ou a qualquer
outro componente da fórmula.
Uso na gravidez – categoria C
Não há evidência suficiente da segurança de alopurinol na gravidez humana. O uso na gravidez deve ser
considerado apenas quando não houver alternativa mais segura e quando a doença em si representar riscos
para a mãe ou para o feto.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-
dentista.
Uso na lactação
Relatos indicam que alopurinol é excretado no leite materno, porém não são conhecidos os efeitos dessa excreção
para o bebê.
Este medicamento é contraindicado para o uso por mulheres em período de amamentação. Este
medicamento não deve ser usado sem orientação médica por mulheres grávidas ou que estejam
amamentando.
Informe imediatamente seu médico em caso de suspeita de gravidez.
Este medicamento é contraindicado para menores de 10 anos.
O alopurinol pode ser tomado uma vez ao dia, por via oral, após a refeição. É bem tolerado, especialmente quando
usado depois da ingestão de alimentos. Mantenha o medicamento na embalagem original.
Conservar em temperatura ambiente (temperatura entre 15°C e 30°C), protegido da luz e umidade.
As doses devem ser ajustadas por meio do controle das concentrações séricas de urato/ácido úrico em intervalos
adequados. Se a dose diária exceder 300 mg e houver manifestação de intolerância gastrintestinal, pode ser
apropriado um esquema de doses divididas.
Adultos e crianças maiores de 10 anos
Recomenda-se iniciar o tratamento com uma dose baixa (100mg/dia) a fim de reduzir os riscos de reações adversas.
A dose deve ser aumentada somente se a resposta referente à redução de urato for insatisfatória. Deve-se ter
precaução extra se a função renal estiver comprometida.
O seguinte esquema de dosagem deve ser considerado:
- de 100 a 200mg diários em condições leves;
- de 300 a 600mg diários em condições moderadamente graves;
- de 700 a 900mg diários em condições graves.
Se for requerida uma dosagem em função de mg/kg de peso corporal, a dosagem de 2 a 10 mg/kg de peso corporal
por dia deve ser usada.
Crianças menores de 10 anos
Alopurinol 300 mg comprimidos - VPS01
De 10 a 20mg/kg de peso corporal por dia, até o máximo de 400mg diários. O uso em crianças é raramente
indicado, exceto em condições malignas (especialmente leucemia) e em certas disfunções enzimáticas, como a
síndrome de Lesch-Nyhan.
Idosos
Na ausência de dados específicos, deve-se usar a menor dose que produza redução satisfatória de urato. Deve-se
dispensar especial atenção aos casos de disfunção renal e às situações descritas no item Advertências.
Insuficiência renal
Como o alopurinol e seus metabólitos são excretados pelos rins, o comprometimento da função renal pode levar à
retenção do fármaco e/ou de seus metabólitos, com consequente prolongamento das meias-vidas plasmáticas. Na
presença de insuficiência renal grave pode ser aconselhável utilizar doses menores que 100mg/dia ou doses únicas
de 100mg em intervalos maiores que um dia.
Se houver disponibilidade de controle das concentrações plasmáticas do oxipurinol, a dose deve ser ajustada para
que os níveis plasmáticos dessa substância (principal metabólito do alopurinol) sejam mantidos abaixo de
100µmol/L (15,2mg/L).
O alopurinol e seus metabólitos são removidos por diálise renal. Se for necessária diálise duas a três vezes por
semana, deve-se considerar um esquema posológico alternativo de 300 a 400mg de alopurinol imediatamente após
cada sessão, sem doses intermediárias.
Insuficiência hepática
Devem ser utilizadas doses reduzidas em pacientes com insuficiência hepática.
Nos estágios iniciais do tratamento, recomenda-se que sejam realizados testes periódicos da função hepática.
Tratamento de condições de alta substituição de urato, ou seja, neoplasias e síndrome de
Lesch-Nyhan
É aconselhável corrigir com alopurinol a hiperuricemia e/ou a hiperuricosúria existentes antes de iniciar o
tratamento citotóxico. É importante assegurar a hidratação adequada do paciente para que se mantenha ótima
diurese e seja obtida a alcalinização da urina, aumentando-se assim a solubilidade de urato/ácido. A dose de
alopurinol deve estar na faixa mais baixa das doses recomendadas.
Se a nefropatia por urato ou outra patologia comprometer a função renal, devem-se seguir as recomendações de
dose do item Posologia (Insuficiência Renal). Dessa forma pode-se reduzir o risco de depósito de xantina e/ou
oxipurinol, evitando que a situação clínica se complique (Veja também os itens Interações medicamentosas e
Reações adversas).
Modo de uso
Pode ser tomado uma vez ao dia, por via oral. Se a dose diária exceder 300mg e houver manifestação de
intolerância gastrintestinal, pode ser apropriado um esquema de doses divididas.
Os comprimidos de alopurinol devem ser tomados após as refeições, com um copo de água. A ingestão de bastante
líquido é recomendada para permitir a eliminação de uma urina neutra ou ligeiramente alcalina e uma diurese de
aproximadamente 2 litros por dia (em adultos).
Duração de tratamento
A dosagem de alopurinol é baseada nas condições clínicas e resposta do paciente ao tratamento. Este medicamento
deverá ser usado regularmente para que o paciente possa se beneficiar dos seus efeitos terapêuticos. Para tratamento
da gota poderá ser necessário toma-lo por várias semanas até que o efeito desejado seja obtido. Você poderá ter
ainda outras crises de gota durante vários meses após ter iniciado o tratamento com este medicamento até que o seu
corpo remova o ácido úrico em excesso. O alopurinol não é analgésico. Para alívio da dor produzida pela gota,
continue tomando também os seus medicamentos analgésicos e anti-inflamatórios prescritos nas crises de gota,
como orientado por seu médico.
Este medicamento não deve ser partido, aberto ou mastigado.
Algumas pessoas podem apresentar reações adversas ao fazer uso de alopurinol. Se você sentir algum dos sintomas
abaixo enquanto usar este medicamento, pare de ingeri-lo e informe seu médico o mais rápido possível:
A divisão das reações adversas em categorias, por frequência, foi feita por estimativa, uma vez que não estão
disponíveis dados adequados para calcular a incidência da maior parte delas. As raras e muito raras foram
identificadas por meio da farmacovigilância pós-comercialização. A seguinte classificação de frequência tem sido
utilizada: muito comum (≥1/10 - >10%), comum (≥1/100 e <1/10- >1% e <10%), incomum (≥1/1.000 e<1/100-
.0,1% e <1%), rara (≥1/10.000 e <1/1.000 - >0,01% e <0,1%) e muito rara (<1/10.000 - <0,01%).
São raras as reações adversas a alopurinol na população global tratada com este medicamento, além de terem, na
maioria dos casos, pouca importância. A incidência é mais alta na presença de disfunção renal e/ou hepática.
Reações comuns (>1% e <10% - 1/100 e 1/10) - rash (o risco aumenta pela utilização de ampicilina ou
amoxicilina), náuseas, vômitos, insuficiência ou disfunção renal. As reações de pele são as mais comuns e podem
ocorrer a qualquer tempo durante o tratamento. Podem ser pruriginosas, maculopapulares, às vezes escamosas, às
vezes purpúricas e raramente esfoliativas. O alopurinol deve ser descontinuado IMEDIATAMENTE caso ocorram
essas reações. Após a recuperação da reação leve, alopurinol pode ser novamente administrado, em doses mais
baixas (por exemplo, de 50mg/dia), aumentadas gradualmente. Caso o rash cutâneo ocorra novamente, alopurinol
deve ser PERMANENTEMENTE suspenso, pois podem acontecer
novamente, alopurinol deve ser PERMANENTEMENTE suspenso, pois podem acontecer reações de
hipersensibilidade mais graves. Relatos posteriores sugerem que as náuseas e vômitos parecem não serem tão
graves e poderem ser evitados quando se administra alopurinol após as refeições.
Reações incomuns (>0,1% e <1% - >1/1.000 e <1.000) - reações de hipersensibilidade e aumento assintomático nos
testes de função hepática.
Reações raras (0,01% e <0,1% - >1/10.000 e <1.000) - hepatite (incluindo necrose hepática e hepatite
granulomatosa). Foi relatada disfunção hepática sem evidências de hipersensibilidade generalizada.
Reações muito raras (<0,01% - <1/10.000) - furunculose, agranulocitose, anemia aplástica, trombocitopenia.
Foram recebidos relatos muito raros de trombocitopenia, agranulocitose e anemia aplásica, especialmente em
indivíduos com função renal e/ou hepática comprometida, o que reforça a necessidade de cuidados especiais nestes
grupos de pacientes. Linfadenopatia angioimunoblástica. Reações graves de hipersensibilidade, podem se relacionar
ao uso da droga como reações de pele esfoliativas, febre, linfadenopatia, artralgia e/ou eosinofilia, incluindo
também Síndrome de Stevens-Johnson e a necrólise epidérmica tóxica, que ocorrem raramente. A vasculite e a
resposta tissular podem estar associadas ao uso da droga, e podem se manifestar de diversas maneiras tais como
hepatite, disfunção renal e, muito raramente, convulsão. Muito raramente foram reportados choques anafiláticos
agudos. Essas reações podem ocorrer a qualquer tempo durante o tratamento, caso em que alopurinol deve ser
suspenso IMEDIATA E PERMANENTEMENTE.
Os corticosteroides podem ser benéficos para superar manifestações de hipersensibilidade cutânea. Quando
ocorreram reações de hipersensibilidade generalizada, estavam presentes disfunções renais e/ou hepáticas,
especialmente nos casos em que o desfecho foi fatal. Linfadenopatia angioimunoblástica foi descrita muito
raramente após biópsia de linfadenopatia generalizada. Parece ser reversível com a suspensão do alopurinol.
Alopurinol 300 mg comprimidos - VPS01
Diabetes mellitus, hiperlipidemia, hipertensão, hematêmese recorrente, esteatorreia, estomatite e alterações dos
hábitos intestinais. Depressão, coma, paralisia, ataxia, neuropatia, parestesia, sonolência, dor de cabeça, alteração
do paladar, catarata, distúrbios visuais, alterações maculares, vertigem, angina e bradicardia. Angioedema, erupções
crônicas, alopecia, descoloração dos cabelos.
Tem sido reportada a ocorrência de angioedema, com ou sem sinais e sintomas de hipersensibilidade generalizada
ao alopurinol.
Hematúria, uremia, infertilidade masculina, disfunção erétil, ginecomastia, edema, mal-estar generalizado, astenia,
febre.
Em casos de eventos adversos, notifique ao Sistema de Notificações em Vigilância Sanitária - NOTIVISA,
disponível em www.anvisa.gov.br/hotsite/notivisa/index.htm, ou para a Vigilância Sanitária Estadual ou
Municipal.
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