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Bart H é um medicamento seu princípio ativo é hidroclorotiazida + irbesartana , é fabricado por Momenta e é necessário apresentar receita no momento da compra.

• Bula do Bart H para profissionais
• Bula do Bart H para pacientes

Indicações:
- Bart H (irbesartana + hidroclorotiazida) é indicado no tratamento da hipertensão arterial (pressão alta) em pacientes cuja pressão arterial não é controlada adequadamente com o uso de medicação única. Pode ser usado isoladamente ou em associação com outros medicamentos anti-hipertensivos. Pode também ser usado como tratamento inicial em casos em que a hipertensão é suficientemente grave, de forma que um rápido controle da pressão arterial é de extrema importância.

Contraindicações:
- Bart H (irbesartana + hidroclorotiazida) é contraindicado em pacientes que apresentem hipersensibilidade (alergia ou intolerância) à irbesartana, a derivados sulfonamídicos (por exemplo, diuréticos tiazídicos) ou a qualquer outro componente da fórmula. Também é contraindicado em pacientes que não produzem urina. Não deve ser coadministrado com medicamentos que contenham alisquireno em pacientes com diabetes ou que apresentem insuficiência renal moderada a severa.

Como funciona:
- Bart H (irbesartana + hidroclorotiazida) possui irbesartana e hidroclorotiazida, proporcionando efeito aditivo na redução da pressão arterial. O tempo médio de início de ação, resposta aguda é de 3 a 6 horas e o efeito máximo é entre a 6ª e 8ª semana.

Como usar:
- Os comprimidos devem ser administrados por via oral, inteiros, sem mastigar, com quantidade suficiente de líquido, com ou sem alimentos. A posologia específica varia de acordo com a situação do paciente e deve ser indicada pelo médico responsável.

OBS: Estas informações são apenas um resumo. Para a utilização correta do medicamento, é importante consultar a bula completa e sempre

A hidroclorotiazida é um medicamento diurético usado no tratamento de condições como hipertensão arterial (pressão alta) e edema (retenção de líquidos). Ela pertence a uma classe de medicamentos conhecida como tiazídicos e atua promovendo a eliminação de água e sódio do organismo por meio da urina.

Aqui estão alguns pontos-chave sobre a hidroclorotiazida:

Mecanismo de Ação:
A hidroclorotiazida age principalmente aumentando a quantidade de água e sódio excretados pelos rins. Isso ajuda a reduzir o volume de líquidos no corpo, o que, por sua vez, diminui a pressão sanguínea. A redução da pressão arterial é benéfica para pessoas com hipertensão.

Indicações:
A hidroclorotiazida é frequentemente prescrita para o tratamento da hipertensão arterial. Além disso, é usada em situações em que a eliminação de excesso de líquidos do corpo é necessária, como em casos de edema relacionado a condições cardíacas, hepáticas ou renais.

Posologia:
A dosagem e a frequência de administração da hidroclorotiazida dependem das necessidades do paciente e das orientações médicas. O médico determinará a dose adequada com base na condição de saúde específica e na resposta ao tratamento.

Efeitos Colaterais:
Os efeitos colaterais comuns da hidroclorotiazida incluem desidratação, aumento da sensibilidade à luz solar, hipocalemia (diminuição dos níveis de potássio no sangue), entre outros. O médico monitora os pacientes em tratamento com esse medicamento para minimizar riscos e efeitos adversos.

Avisos e Precauções:
Pessoas com alergia à hidroclorotiazida ou a outros diuréticos sulfonamídicos não devem usá-la. Além disso, indivíduos com problemas renais ou hepáticos graves devem ser monitorados de perto quando em tratamento. A hidroclorotiazida pode interagir com outros medicamentos, portanto, é importante informar ao médico sobre todos os medicamentos que está tomando.

Lembrando que a hidroclorotiazida deve ser prescrita e administrada por um médico, e as informações aqui fornecidas são apenas para fins informativos. Se você tiver alguma dúvida ou estiver considerando o uso desse medicamento, é fundamental consultar um profissional de saúde para avaliar sua situação específica e receber orientações médicas adequadas.

A irbesartana é um medicamento usado para tratar a hipertensão arterial, também conhecida como pressão alta. Ela pertence a uma classe de medicamentos chamados de antagonistas do receptor de angiotensina II, que ajudam a relaxar os vasos sanguíneos, permitindo que o sangue flua mais facilmente.

A irbesartana é utilizada para reduzir a pressão arterial elevada, ajudando assim a prevenir complicações associadas à pressão alta, como doenças cardíacas, derrames e danos nos rins. O medicamento também pode ser prescrito para tratar a insuficiência cardíaca em determinados casos.

É importante seguir as instruções médicas e tomar a irbesartana exatamente como prescrito. Os efeitos colaterais podem incluir tonturas, dor de cabeça, fadiga e diarreia, entre outros. É fundamental informar ao médico sobre qualquer efeito colateral persistente ou grave.

A dosagem e duração do tratamento com irbesartana serão determinadas pelo médico, levando em consideração o quadro clínico e a resposta individual de cada paciente. É recomendado não interromper o uso do medicamento sem consultar um profissional de saúde.

Lembre-se de que esta é apenas uma descrição geral do medicamento e é importante buscar orientação médica antes de iniciar qualquer tratamento.

Medicamento é uma substância ou composição química destinada a prevenir, diagnosticar, aliviar, tratar ou curar doenças em seres humanos ou animais. Os medicamentos são usados com o propósito de promover a saúde e o bem-estar, atuando no corpo para modificar processos biológicos e tratar condições médicas.

Existem diferentes tipos de medicamentos, que podem incluir:

1. Medicamentos de Uso Oral: São administrados por via oral, como comprimidos, cápsulas, xaropes, soluções, entre outros.
2. Medicamentos Injetáveis: São administrados por meio de injeções, seja por via intravenosa (IV), intramuscular (IM) ou subcutânea (SC).
3. Medicamentos Tópicos: São aplicados diretamente na pele ou em membranas mucosas, como pomadas, cremes, géis, colírios e adesivos.
4. Medicamentos Inalatórios: São inalados para tratar condições respiratórias, como asma e doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC).
5. Medicamentos Homeopáticos: Baseiam-se nos princípios da homeopatia e utilizam substâncias altamente diluídas para estimular a capacidade do corpo de curar a si mesmo.
6. Medicamentos Fitoterápicos: São feitos a partir de plantas medicinais e são usados com fins terapêuticos.
7. Medicamentos Genéricos: São versões mais baratas e equivalentes a medicamentos de marca, contendo o mesmo princípio ativo.
8. Medicamentos de Marca: São desenvolvidos por empresas farmacêuticas e geralmente têm um nome de marca registrado.


É importante observar que o uso de medicamentos deve ser sempre supervisionado por um profissional de saúde, como um médico ou farmacêutico, e seguir as prescrições e orientações específicas para garantir sua eficácia e segurança. Além disso, é fundamental entender os possíveis efeitos colaterais e interações com outros medicamentos antes de usá-los. A automedicação pode ser perigosa e deve ser evitada.

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