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Cellexina® é indicado para o tratamento de infecções causadas por cepas suscetíveis dos
microrganismos descritos no item Microbiologia.
Infecções do Trato Respiratório causadas por Streptococcus pneumoniae ou Streptococcus
pyogenes. A penicilina é o antibiótico de escolha no tratamento e prevenção de infecções
estreptocócicas, incluindo a profilaxia da febre reumática. A Cellexina ® é geralmente eficaz na
erradicação de estreptococos da nasofaringe, contudo, dados substanciais estabelecendo a
eficácias da cefalexina na prevenção da febre reumática não estão disponíveis até o momento.
A Cellexina® tem sido utilizada como alternativa à amoxicilina ou ampicilina na prevenção de
endocardite estreptocócica alfa-hemolítica (grupo Viridans) em pacientes alérgicos à penicilina
com alto risco de endocardite bacteriana após procedimentos dentários ou do trato respiratório
superior (ver 8. POSOLOGIA E MODO DE USAR). A Cellexina® não deve ser utilizada
para profilaxia em pacientes com histórico de reações de hipersensibilidade do tipo
imediata (anafilaxia, angioedema ou urticária) à penicilina.
Otite Média devida a Streptococcus pneumoniae, Haemophilus influenzae, estafilococos,
estreptococos ou Moraxella catarrhalis.
Infecções da Pele e Tecidos Moles causadas por estafilococos e/ou estreptococos.
Infecções Ósseas causadas por estafilococos e/ou Proteus mirabilis.
Infecções do Trato Geniturinário incluindo prostatite aguda, causadas por Escherichia coli,
Proteus mirabilis ou Klebsiella pneumoniae.
NOTA: Deverão ser realizados testes de suscetibilidade à cefalexina antes e durante a terapia.
Caso o patógeno não seja suscetível à cefalexina, terapia apropriada deve ser aplicada. Estudos
da função renal devem ser efetuados quando indicado.
Cellexina® é contraindicado para pacientes com histórico de reação alérgica a penicilinas,
penicilamina ou cefalosporinas.
Cellexina® é administrada por via oral.
ATENÇÃO: antes da administração, deve ser verificada a capacidade do paciente de deglutir o
medicamento na forma de cápsula.
Este medicamento não deve ser partido, aberto ou mastigado.
Posologia
ADULTOS E ADOLESCENTES
Cistite não complicada; faringite; infecção da pele e tecidos moles; amigdalite: 500mg cada
12 horas.
NOTA: o tratamento de cistite é indicado apenas para adultos e adolescentes com mais de 15
anos, e deve durar de 7 a 14 dias.
Endocardite bacteriana em pacientes alérgicos a penicilina (profilaxia): 2g, em dose única,
uma hora antes do início do procedimento (ver 1. INDICAÇÕES).
Outras infecções:
Leve a moderada: 250mg* cada 6 horas.
Grave: até 1g cada 6 horas.
*Cellexina® cápsula deve ser administrada somente em doses múltiplas de 500mg. Para outras
doses recomenda-se a administração de cefalexina suspensão oral.
Dose máxima para adultos: 4g por dia.
CRIANÇAS
Cellexina® cápsula não é indicado para pacientes pediátricos. Recomenda-se a administração de
cefalexina suspensão oral.
IDOSOS
Não é necessário ajuste de dose. Ver POSOLOGIA-ADULTOS E ADOLESCENTES.
Pacientes idosos têm maior chance de ter a função renal diminuída. Pode ser necessário
administrar doses menores.
Reações adversas raras
Gastrintestinais – a reação adversa mais frequente tem sido a diarreia, sendo raramente grave o
bastante para determinar a cessação da terapia. Sintomas de colite pesudomembranosa podem
aparecer durante ou após o tratamento com antibiótico. Tem também ocorrido dispepsia e dor
abdominal.
Náuseas e vômitos têm sido relatados raramente. Como acontece com algumas penicilinas ou
cefalosporinas, têm sido raramente relatadas hepatite transitória e icterícia colestática.
Hipersensibilidade – foram observadas reações alérgicas na forma de erupções cutâneas,
urticária, angioedema e raramente eritema multiforme. Síndrome de Stevens-Johnson ou
necrólise tóxica epidérmica. Essas reações geralmente desparecem com a suspensão da droga.
Terapia de suporte pode ser necessária em alguns casos.
Anafilaxia também foi relatada.
Reações adversas muito raras
Outras reações têm incluído prurido anal e genital, monilíase genital, vaginite e corrimento
vaginal, tonturas, fadiga, dor de cabeça, agitação, confusão, alucinações, artralgia, artrite e
doenças articulares. Tem sido raramente relatada nefrite intersticial reversível. Eosinofilia,
neutropenia, trombocitopenia e elevações moderadas da aspartato aminotransferase (AST) no
soro e alanina aminotransferase (ALT) no soro têm sido referidas.
Em casos de eventos adversos, notifique ao Sistema de Notificações em Vigilância
Sanitária – NOTIVISA, disponível em www.anvisa.gov.br/hotsite/notivisa/index.htm, ou
para a Vigilância Sanitária Estadual ou Municipal.
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