Bula do Daraprim para o Paciente

Bula do Daraprim produzido pelo laboratorio Farmoquímica S/a
para o Paciente com todas as informações sobre este medicamento

O conteúdo abaixo foi extraído automaticamente da bula original disponibilizada no portal da ANVISA.

Bula do Daraprim
Farmoquímica S/a - Paciente

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BULA COMPLETA DO DARAPRIM PARA O PACIENTE

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DARAPRIM®

Farmoquímica S/A

Comprimido

25 mg

BULA PACIENTE

pirimetamina

APRESENTAÇÃO:

Comprimidos – pirimetamina 25 mg – embalagem contendo frasco com 100 comprimidos.

VIA ORAL

USO ADULTO E PEDIÁTRICO

COMPOSIÇÃO:

Cada comprimido contém:

pirimetamina ................................................. 25 mg

Excipientes: álcool etílico, estearato de magnésio, amido, docusato de sódio, lactose monoidratada e água.

INFORMAÇÕES AO PACIENTE:

1. PARA QUE ESTE MEDICAMENTO É INDICADO?

DARAPRIM®, em combinação com outros medicamentos, é indicado na prevenção e tratamento da malária, causada por

cepas sensíveis de Plasmodium falciparum, e no tratamento da toxoplasmose congênita ou adquirida, causada pelo

Toxoplasma gondii.

2. COMO ESTE MEDICAMENTO FUNCIONA?

A pirimetamina, princípio ativo deste medicamento, inibe a enzima di-hidrofolato redutase (DHFR) do parasita,

resultando na inibição da síntese vital do ácido tetraidrofólico, um precursor dos ácidos nucleicos (ADN e ARN). Sua

afinidade pela DHFR do parasita infectante (protozoário) é cerca de cem vezes maior do que pela DHFR humana.

Embora a ação deste medicamento comece uma hora após a sua administração, ele deve ser usado de acordo com o

tempo estipulado pelo médico, sempre associado a outros medicamentos.

3. QUANDO NÃO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?

DARAPRIM® não deve se utilizado caso você tenha:

• anemia megaloblástica secundária por deficiência de folato;

• hipersensibilidade (alergia) à pirimetamina ou à qualquer outro componente da formulação.

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4. O QUE DEVO SABER ANTES DE USAR ESTE MEDICAMENTO?

ADVERTÊNCIAS E PRECAUÇÕES

Muito raramente, algumas pessoas podem apresentar efeitos colaterais muito graves, com risco de vida, quando estão

tomando este medicamento.

Os seguintes sinais e sintomas podem estar relacionados a um efeito colateral muito grave:

• sinais de uma reação alérgica, como, erupção na pele, urticária, coceira, vermelhidão, inchaço, aparecimento de

bolhas, descamação da pele, com ou sem febre;

• respiração sibilante (chiado no peito);

aperto no peito ou na garganta, dificuldade de respirar ou falar, tosse e/ou rouquidão incomum;

• inchaço da boca, face, lábios, língua ou garganta.

Caso ocorram tais sinais ou sintomas, o tratamento deve ser interrompido e não retomado. Informe imediatamente seu

médico.

Se você já apresentou alguma reação alérgica relacionada a um ou mais medicamentos, alimentos ou outras substâncias,

fale com seu médico sobre essa alergia e sobre os sinais e sintomas a ela relacionados.

Orientações sobre medidas adicionais recomendadas no caso do tratamento da malária

Como medidas gerais, junto a este tratamento, recomenda-se o uso de telas protetoras contra insetos, mosquiteiros em

camas, repelentes contra mosquitos [dietiltoluamida (DEET) a 10% a 35%] e permetrina em spray sobre as roupas e

mosquiteiros (não aplicar spray de repelentes em crianças) e evitar se expor ao ar livre durante o entardecer e à noite.

Cuidados e advertências em populações especiais

Este medicamento deverá ser usado com cuidado em pacientes com comprometimento da função dos rins ou do fígado

ou com deficiência de glicose 6-fosfato desidrogenase (G6PD). Seu uso com precaução também é recomendado em caso

de pacientes com histórico de convulsões ou possível deficiência de folato (síndrome de má absorção, gravidez,

alcoolismo).

Quando usado por mais de três a quatro dias, há possibilidade de desenvolvimento de complicações hematológicas, como

leucopenia (diminuição da contagem de glóbulos brancos no sangue), anemia (deficiência de glóbulos vermelhos) ou

trombocitopenia (diminuição do número de plaquetas), mas esta ocorrência pode ser reduzida com a administração

concomitante de ácido folínico. Estas complicações são monitoradas através da realização de hemograma (contagem de

células sanguíneas e plaquetas), semanalmente durante o tratamento e por mais duas semanas após a suspensão do

tratamento.

Idosos

Se você tem 65 anos ou mais, o uso deste medicamento requer cuidado adicional, pois você pode estar mais sujeito a

efeitos colaterais.

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Gravidez e Lactação (amamentação)

- Uso durante a gravidez: embora haja teoricamente risco de anormalidades fetais pelo uso de inibidores de folato

administrados durante a gravidez, não se documentaram tais efeitos causados por DARAPRIM® em seres humanos. O

uso de DARAPRIM® durante a gravidez só deve ocorrer após cuidadosa avaliação médica do potencial risco e benefício

do tratamento. Se administrado durante a gravidez, é recomendado que se faça uma adequada suplementação de folato.

No tratamento da toxoplasmose, os riscos resultantes da administração de altas doses de DARAPRIM® devem ser

considerados contra os perigos de aborto ou deformação fetal devido à infecção.

- Uso durante o período de amamentação: a quantidade de pirimetamina secretada no leite materno é insuficiente para

contraindicar seu uso em mulheres que estão amamentando. Entretanto, a administração concomitante de agentes

inibidores de folatos na criança que está sendo amamentada deve ser evitada, se possível.

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.

Dirigir veículos ou operar máquinas

Não existem informações que sugiram que DARAPRIM® afete sua capacidade de dirigir veículos ou operar máquinas.

INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS

Interação medicamento-medicamento

O uso concomitante da pirimetamina com outros medicamentos pode resultar na alteração dos seus efeitos, inclusive os

indesejáveis.

Veja abaixo os medicamentos capazes de interagir com DARAPRIM®, o tipo de interação e o que deve ser feito para

evitar ou reduzir os problemas desta interação:

Medicamento Interação Comentários

dapsona (um agente anti-

infeccioso, usado também para

tratamento de algumas doenças

da pele).

Efeitos aditivos indesejáveis

sobre os elementos do sangue

(glóbulos vermelhos e brancos).

Não há efeitos clinicamente

importantes sobre a absorção,

distribuição, metabolismo e

excreção da pirimetamina.

Monitorar com frequência maior

que a usual os efeitos

indesejáveis do tratamento sobre

o sangue.

antagonistas do ácido fólico

(p.ex., sulfonamida, cotrimoxazol

e trimetoprima)

A pirimetamina e as

sulfonamidas interferem com a

síntese de ácido fólico em

organismos sensíveis. Há um

possível sinergismo entre estes

medicamentos usados com

sucesso no tratamento da

toxoplasmose. Também têm sido

usados com vantagens

terapêuticas na prevenção e

tratamento da malária. Há um

aumento no risco de supressão

da medula óssea (redução

importante na produção de

células e plaquetas do sangue) se

usados com outros antagonistas

do ácido fólico.

A pirimetamina é usada em

associação com a sulfadiazina

para tratamento da toxoplasmose.

A pirimetamina tem sido usada

também junto à sulfadoxina para

prevenção e tratamento da

malária. Caso se desenvolvam

sinais de deficiência de folato, a

administração de pirimetamina

deverá ser suspensa e o

tratamento com ácido folínico

instituído até que a produção

normal de sangue seja restaurada.

metotrexato (agente

antimetabólico, com ação

antifolato, usado no tratamento

de doenças autoimunes e

malignas), proguanil (um

medicamento antimalárico),

zidovudina (um medicamento

antiviral)

Pode aumentar o risco de

supressão da medula óssea.

O tratamento deve ser feito com

precaução. Suspender a

pirimetamina se surgirem sinais

de deficiência de folato e iniciar

tratamento com ácido folínico até

que se restabeleça a produção

normal de sangue (hematopoiese)

fenitoína (um medicamento

antiepiléptico)

diminuição dos níveis sanguíneos

de ácido fólico e suas

consequências.

Uso com precaução.

lorazepam (medicamento da

classe dos benzodiazepínicos,

usado, principalmente, no

tratamento da ansiedade).

Pode haver efeito tóxico sobre o

fígado (hepatotoxicidade) quando

a pirimetamina e o lorazepam são

usados concomitantemente.

Exames de função do fígado

deverão ser realizados

regularmente para detectar

possível hepatotoxicidade.

Ocorreram convulsões após a administração concomitante de metotrexato e pirimetamina a crianças com leucemia do

sistema nervoso central, e casos de aplasia fatal da medula óssea (produção insuficiente de células do sangue) foram

associados à administração de daunorubicina, arabinosídeo, citosina e pirimetamina a indivíduos com leucemia mieloide

aguda.

A alta ligação às proteínas do plasma demonstrada pela pirimetamina pode impedir essa ligação por outros compostos.

Isto poderá ser relevante quando o nível de fármaco não ligado (por exemplo, quinina ou varfarina), administrado

concomitantemente, afetar a sua eficácia ou toxicidade.

Interação medicamento-alimento

Não se dispõe até o momento de informação sobre possível interferência negativa de alimentos na absorção da

pirimetamina.

Informe ao seu médico ou cirurgião dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.

Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde.

5. ONDE, COMO E POR QUANTO TEMPO POSSO GUARDAR ESTE MEDICAMENTO?

Cuidados de Conservação

DARAPRIM® deve ser conservado em temperatura ambiente (entre 15°C e 30°C), em sua embalagem original. Proteger

da luz.

Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.

Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.

Características físicas e organolépticas

Comprimidos praticamente brancos, circulares, convexos, sulcados em uma das faces e livres de partículas estranhas,

com odor característico.

Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma

mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.

Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.

6. COMO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?

Os comprimidos de DARAPRIM® podem ser tomados com líquido (aproximadamente meio a um copo),

independentemente da hora da refeição. Tome-os após a ingestão de um alimento se houver algum desconforto no

estômago.

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POSOLOGIA

Profilaxia da malária

Adultos e crianças com mais de 10 anos: um comprimido de DARAPRIM® a cada semana.

Crianças com menos de 10 anos:

- 5 a 10 anos: meio comprimido a cada semana;

- com menos de 5 anos: um quarto de comprimido a cada semana.

A profilaxia deve começar no dia ou pouco antes da chegada a uma área endêmica e continuar uma vez por semana. No

retorno a uma área isenta de malária, a dose deve ser mantida por mais quatro semanas.

Tratamento da malária

DARAPRIM® deve ser administrado juntamente com sulfadiazina ou outra sulfonamida adequada.

Adultos, incluindo idosos, e jovens com mais de 14 anos: dois ou três comprimidos de DARAPRIM® juntamente

com 1.000 a 1.500 mg de sulfadiazina em dose única.

Crianças com menos de 14 anos - em dose única:

- 9 a 14 anos: dois comprimidos de DARAPRIM® com 1000 mg de sulfadiazina;

- 4 a 8 anos: um comprimido de DARAPRIM® com 500 mg de sulfadiazina;

- menos de 4 anos: meio comprimido de DARAPRIM® com 250 mg de sulfadiazina.

Toxoplasmose

DARAPRIM® deve ser administrado concomitantemente com sulfadiazina ou outra sulfonamida adequada.

Observação: O uso de uma sulfonamida alternativa pode requerer um ajuste da dose.

O tratamento deve ser administrado entre três e seis semanas.

Se for indicado um tratamento adicional, deve haver um intervalo de duas semanas entre os tratamentos.

Adultos e crianças com mais de 6 anos: DARAPRIM® - uma dose inicial de 100 mg (quatro comprimidos), seguida

de 25-50 mg (um ou dois comprimidos) diariamente. sulfadiazina - 150 mg/kg de peso corporal (máximo de 4 g)

diários, divididos em quatro doses.

Crianças com menos de 6 anos:

- entre 2 e 6 anos de idade devem receber uma dose inicial de 2 mg de pirimetamina/kg de peso corporal (até um

máximo de 50 mg), seguidos de 1 mg/kg/dia (até um máximo de 25 mg);

- crianças menores devem receber 1 mg/kg/dia.

Usando-se uma dosagem com base em peso corporal, as doses recomendadas de DARAPRIM® para crianças com menos

de 6 anos de idade, até o mais próximo de um quarto de comprimido, são como se segue:

- crianças entre 2 e 6 anos: DARAPRIM® - uma dose inicial de um comprimido, seguida de meio comprimido

diariamente. sulfadiazina - 150 mg/kg de peso corporal (máximo de 2 g) diariamente, divididos em quatro doses;

- crianças entre 10 meses e 2 anos: DARAPRIM® - meio comprimido diariamente. sulfadiazina - 150 mg/kg de peso

corporal (máximo de 1,5 g) diariamente, divididos em quatro doses;

- crianças entre 3 e 9 meses: DARAPRIM® - um quarto de comprimido diariamente. sulfadiazina - 100 mg/kg de peso

corporal (máximo de 1 g) diariamente, divididos em quatro doses;

- recém-nascidos com menos de 3 meses: DARAPRIM® - um quarto de comprimido em dias alternados. sulfadiazina -

100 mg/kg de peso corporal (máximo de 750 mg) em dias alternados, divididos em quatro doses.

Os riscos de se administrar sulfadiazina ou outras sulfonamidas a recém-nascidos devem ser pesados contra seu benefício

terapêutico.

Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não

interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.

7. O QUE DEVO FAZER QUANDO EU ME ESQUECER DE USAR ESTE MEDICAMENTO?

Se você se esquecer de tomar uma dose deste medicamento, deve tomá-la assim que se lembrar. Porém se já passou

muito tempo e estiver perto da próxima ingestão, pule a dose esquecida e tome a próxima dose regularmente programada.

Não tome duas doses ao mesmo tempo ou doses extras para compensar a dose esquecida.

Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião dentista.

8. QUAIS OS MALES QUE ESTE MEDICAMENTO PODE ME CAUSAR?

Foram descritas as seguintes reações indesejáveis com a pirimetamina consideradas significativas, porém a determinação

da sua frequência não foi possível:

arritmias cardíacas, observadas com altas doses (doses iguais ou maiores do que 75 mg/dia);

reações dermatológicas (pele e tecido subcutâneo): eritema multiforme (uma inflamação grave da pele, caracterizada

por lesões avermelhadas, vesículas e bolhas, que se espalham de forma repentina em todo o corpo, acompanhadas de

febre, mal-estar geral etc.), erupções cutâneas de curta duração (desapareceram quando a administração da

pirimetamina foi suspensa), síndrome de Stevens-Johnson e necrólise epidérmica tóxica (reações cutâneas graves,

acometendo a pele e a membrana mucosa, necessitando de cuidados de medicina intensiva);

gastrintestinais: náusea, anorexia (perda do apetite), cólica e diarreia são reações comuns durante o início do

tratamento, mas raramente requerem a sua suspensão. Foi relatada também glossite atrófica (inflamação na língua,

com perda das rugosidades normais);

hematológicas: leucopenia (diminuição dos glóbulos brancos ou leucócitos no sangue), anemia megaloblástica (um

tipo de anemia caracterizada pelo tamanho anormal e imaturidade dos glóbulos vermelhos), pancitopenia (diminuição

do número de glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas no sangue), eosinofia pulmonar (infiltração anormal

do tecido pulmonar por eosinófilos, um pequeno glóbulo branco normalmente presente no sangue e tecido) e

trombocitopenia (diminuição do número de plaquetas no sangue);

geniturinária: hematúria (eliminação de sangue na urina);

outras: anafilaxia (reação alérgica aguda, grave, com repercussão em todo o corpo).

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Ficou demonstrado no tratamento da toxoplasmose que DARAPRIM®, em doses terapêuticas, é capaz de deprimir a

hematopoiese em mais ou menos 25% dos pacientes. A possibilidade de desenvolvimento de leucopenia, anemia ou

trombocitopenia é reduzida pela administração concomitante de ácido folínico.

Efeitos adversos menos comuns são: cefaleia, vertigem, boca ou garganta seca, febre, mal-estar, pigmentação anormal da

pele e depressão. Foram relatados três casos de hiperfenilalaninemia (aumento anormal dos níveis sanguíneos de um

aminoácido chamado fenilalanina) em recém-nascidos sob tratamento para toxoplasmose congênita. Colapso circulatório

e ulceração bucal foram relacionados ao DARAPRIM®, mas somente em pacientes tratados com doses mais altas do que

as recomendadas. Foi relatada precipitação de crise convulsiva em um paciente com predisposição à epilepsia, mas a

relação causal não foi definida.

Informe ao seu médico, cirurgião dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do

medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.

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Cuidado! Todas as informações contidas neste site têm a intenção de informar e educar, não pretendendo, de forma alguma, substituir as orientações de um profissional médico ou servir como recomendação para qualquer tipo de tratamento. Decisões relacionadas a tratamento de pacientes devem ser tomadas por profissionais autorizados, considerando as características de cada paciente.