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Ddavp é um medicamento seu princípio ativo é acetato de desmopressina , é fabricado por Ferring e é necessário apresentar receita no momento da compra.

• Bula do Ddavp para profissionais
• Bula do Ddavp para pacientes

Indicações: DDAVP é indicado para redução ou normalização do tempo de hemorragia prolongada antes de uma terapia invasiva, para o tratamento ou prevenção de hemorragias em cirurgias de pequeno porte em pacientes com hemofilia A leve e doença de von Willebrand, e também para o tratamento de hemorragias de etiologia desconhecida.

Contraindicações: DDAVP não deve ser utilizado por pacientes com alergia à desmopressina ou aos componentes da fórmula, problemas renais, sede excessiva habitual, angina pectoris, insuficiência cardíaca, hiponatremia, doença de von Willebrand tipo II B, e durante a gravidez sem prescrição médica.

Como funciona: DDAVP contém acetato de desmopressina que reduz ou normaliza o tempo de sangramento em pacientes com tempo de sangramento prolongado.

Como usar: DDAVP deve ser utilizado por via subcutânea ou intravenosa, e a dosagem deve ser calculada de acordo com o peso corpóreo do paciente. A administração deve ser feita conforme orientação médica, respeitando os horários, doses e duração do tratamento.

Fonte: Bula completa do medicamento DDAVP.

A desmopressina é um medicamento sintético que possui ação semelhante ao hormônio antidiurético (ADH) produzido naturalmente pelo organismo. Ele é utilizado principalmente no tratamento da enurese noturna (incontinência urinária durante o sono) e da diabetes insípida (condição em que o corpo não produz ou responde corretamente ao ADH).

A desmopressina funciona reduzindo a produção de urina, aumentando a absorção de água pelos rins e contraindo os vasos sanguíneos, o que ajuda a controlar a incontinência urinária e a manter o equilíbrio hídrico no corpo.

Este medicamento está disponível em várias formas de apresentação, como comprimidos, spray nasal e solução injetável. A dosagem e forma de administração devem ser prescritas pelo médico, levando em consideração a condição a ser tratada e a resposta individual do paciente.

É importante destacar que a desmopressina não é indicada para todas as formas de incontinência urinária ou para a poliúria (aumento da produção de urina) sem causa específica. Também é necessário ter cuidado com o uso em pacientes com doenças renais, cardiovasculares ou com histórico de hiponatremia.

Como qualquer medicamento, a desmopressina pode causar efeitos colaterais, como dor de cabeça, náuseas, tonturas, dor abdominal e reações alérgicas. Portanto, é importante seguir as orientações médicas e informar qualquer reação adversa durante o tratamento.

Em resumo, a desmopressina é um medicamento utilizado para o tratamento da enurese noturna e da diabetes insípida. Sua ação consiste em reduzir a produção de urina, aumentar a absorção de água pelos rins e contrair os vasos sanguíneos. A forma de administração e dosagem devem ser determinadas pelo médico, e é importante estar ciente dos possíveis efeitos colaterais e contraindicações deste medicamento.

Distúrbios urinários referem-se a problemas relacionados à micção e ao sistema urinário. Esses distúrbios podem ser causados por diversas condições médicas e afetam homens e mulheres de todas as idades. Alguns distúrbios urinários comuns incluem:

1. Incontinência Urinária: A incontinência urinária é a perda involuntária de urina. Existem diferentes tipos de incontinência, como a de esforço (quando a urina escapa durante atividades físicas), a urgência (quando há um forte desejo de urinar seguido de vazamento) e a incontinência funcional (quando a pessoa não consegue chegar ao banheiro a tempo).

2. Infecções do Trato Urinário (ITU): As ITUs afetam principalmente o trato urinário inferior e superior, incluindo a bexiga e os rins. Os sintomas incluem dor ou ardência ao urinar, micção frequente e urgente, bem como dor lombar e febre em casos de infecções renais.

3. Hiperplasia Prostática Benigna (HPB): A HPB é um crescimento benigno da próstata que ocorre em homens à medida que envelhecem. Ela pode causar dificuldade em urinar, jato urinário fraco e micção frequente.

4. Cistite Intersticial: A cistite intersticial é uma condição crônica que afeta a bexiga, causando dor na pelve e micção frequente. A causa exata é desconhecida.

5. Incontinência de Overflow: Esse tipo de incontinência ocorre quando a bexiga fica cheia demais e não consegue esvaziar completamente. Isso leva a vazamentos frequentes e micção frequente em pequenas quantidades.

6. Retenção Urinária: A retenção urinária é a incapacidade de esvaziar completamente a bexiga. Pode ser aguda (súbita) ou crônica (de longa duração) e pode ser causada por obstruções, fraqueza do músculo da bexiga ou distúrbios neurológicos.

7. Pedras nos Rins (Cálculos Renais): Pedras nos rins são depósitos sólidos que se formam nos rins e podem causar dor intensa no abdômen, costas e virilha, além de dificuldade em urinar.

8. Câncer de Bexiga: O câncer de bexiga pode causar sangue na urina, dor na região lombar e dificuldade em urinar.

9. Enurese: A enurese é a micção involuntária durante o sono, comumente conhecida como "xixi na cama". Pode afetar crianças e adultos.

10. Problemas Neurológicos: Condições neurológicas, como lesões na medula espinhal ou doenças neurodegenerativas, podem afetar o controle da bexiga e causar distúrbios urinários.

O tratamento de distúrbios urinários depende da causa subjacente e pode incluir mudanças no estilo de vida, fisioterapia, medicamentos, cirurgia e outras intervenções médicas. É importante procurar a orientação de um profissional de saúde para avaliação e diagnóstico adequados, pois muitos distúrbios urinários podem ser tratados ou gerenciados com sucesso.

A história da Ferring é uma jornada marcada pelo empreendedorismo e pela dedicação à pesquisa e inovação em medicina. A empresa foi fundada por Frederik e Eva Paulsen nos anos 1950 e cresceu significativamente desde então. Abaixo estão alguns marcos importantes na história da Ferring:

- 1950: A empresa foi fundada como "Nordiske Hormonlaboratorie" por Dr. Frederik Paulsen e Eva Frandsen. Inicialmente, eles se concentraram em hormônios e terapias hormonais.

- 1951: A Nordiske Hormonlaboratorie iniciou a produção do hormônio adrenocorticotrófico (ACTH) em Malmö, Suécia. Isso marcou o início da produção de hormônios peptídicos na empresa.

- 1954: A empresa mudou de um local alugado para sua primeira fábrica própria em Malmö.

- 1956: A Ferring tornou-se uma das primeiras empresas na indústria farmacêutica a produzir hormônios peptídicos em escala industrial. Eles se tornaram a única produtora mundial de vasopressina, que serviu como base para o desenvolvimento do medicamento DDAVP.

- 1982: A Ferring começou a formar subsidiárias globais na Europa, América do Norte e Sudeste Asiático, expandindo sua presença internacional.

- 1993: Inauguração da filial da Ferring no Brasil.

- 2002: Inauguração do novo edifício do Centro Internacional de Ferring em Copenhague, um dos edifícios de escritórios mais altos da Escandinávia.

- 2010: A Ferring celebrou seu 60º aniversário.

- 2011: A Ferring adquiriu a Cytokine PharmaSciences Inc. e sua subsidiária, Controlled Therapeutics Scotland, formando a Ferring Controlled Therapeutics.

- 2018: Acordo global com a FKD para comercializar nova terapia genética para pacientes com câncer de bexiga.

- 2019: Lançamento de REKOVELLE (deltafolitropina) e GLYPRESSIN pronto para uso (acetato de terlipressina).

- 2020: Registro de CORAMENT MMX (budesonida).

- 2021: Registro de DURATOCIN (carbetocina).

A história da Ferring é marcada por inovações na área de hormônios peptídicos, terapias hormonais e medicamentos que têm o potencial de melhorar a vida das pessoas. A empresa continua a crescer e se expandir globalmente, mantendo seu compromisso com a pesquisa e desenvolvimento de tratamentos inovadores.

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