Dolamin Flex: Preços , Genéricos e Para que serve?

Dolamin Flex é um medicamento seu princípio ativo é cloridrato de lisina + cloridrato de ciclobenzaprina , é fabricado por Farmoquímica e é necessário apresentar receita no momento da compra.

• Bula do Dolamin Flex para profissionais
• Bula do Dolamin Flex para pacientes

Indicações: Dolamin Flex é indicado para o tratamento da dor de origem musculoesquelética, principalmente quando acompanhada de contratura muscular, lombalgia, cervicobraquialgia, fibromialgia e torcicolo.

Contraindicações: Não deve ser utilizado em casos de uso simultâneo de inibidores da monoaminoxidase (IMAO), doença no coração, hipertireoidismo, antecedentes de asma, úlcera ativa do estômago, duodeno e tendência a ter hemorragias digestivas, amamentação, hipersensibilidade a qualquer um dos componentes da fórmula, menores de 15 anos.

Como funciona: Dolamin Flex age como um analgésico e relaxante muscular. A ação analgésica é proporcionada pelo clonixinato de lisina, enquanto que a ação sobre os músculos esqueléticos se deve ao cloridrato de ciclobenzaprina.

Como usar: Tomar um comprimido três vezes ao dia, em intervalos regulares, sendo as doses ajustadas de acordo com a intensidade da dor. Ingerir os comprimidos inteiros, sem mastigar e com líquidos. A dose máxima diária é de seis comprimidos. Não é recomendada a administração continuada por mais de duas ou três semanas.

O cloridrato de ciclobenzaprina é um medicamento utilizado principalmente como relaxante muscular. É um fármaco da classe dos antidepressivos tricíclicos, mas possui efeitos principalmente no sistema musculoesquelético. Ele age inibindo seletivamente a atividade de certos neurônios na medula espinhal, o que resulta em relaxamento dos músculos esqueléticos.

O cloridrato de ciclobenzaprina é prescrito para o tratamento de dores musculares e espasmos, geralmente associados a lesões ou distúrbios musculares. É frequentemente usado como parte de um plano de tratamento que também inclui repouso, fisioterapia e analgésicos.

Este medicamento está disponível na forma de comprimidos, que são administrados por via oral. A dose recomendada pode variar dependendo da gravidade dos sintomas e da resposta individual de cada paciente, portanto, é essencial seguir as instruções do médico.

Embora o cloridrato de ciclobenzaprina seja geralmente seguro e bem tolerado, ele pode causar alguns efeitos colaterais. Os mais comuns incluem sonolência, tontura, boca seca e visão turva. É importante evitar o consumo de álcool enquanto estiver usando este medicamento, pois isso pode potencializar esses efeitos.

Além disso, o cloridrato de ciclobenzaprina não deve ser usado por pacientes com histórico de glaucoma de ângulo fechado, distúrbios cardíacos ou hepáticos graves, ou aqueles que já utilizam inibidores da monoamina oxidase (IMAOs) ou outros medicamentos que aumentam os níveis de serotonina. Também pode haver interações medicamentosas com outros fármacos, portanto, é essencial informar o médico sobre todos os medicamentos que estiver tomando.

Em resumo, o cloridrato de ciclobenzaprina é um relaxante muscular usado para tratar dores musculares e espasmos. Ele age inibindo a atividade de certos neurônios na medula espinhal e está disponível na forma de comprimidos para administração oral. É importante seguir as instruções do médico e tomar todas as precauções necessárias enquanto estiver usando este medicamento.

O cloridrato de lisina é um medicamento que contém a substância ativa lisina na forma de cloridrato. A lisina é um aminoácido essencial, o que significa que não pode ser produzido pelo corpo e precisa ser obtido por meio da alimentação ou suplementação.

O cloridrato de lisina é utilizado principalmente no tratamento e prevenção de surtos de herpes labial, também conhecido como herpes simples. Acredita-se que a lisina ajude a reduzir a replicação do vírus do herpes, diminuindo a duração e gravidade dos sintomas.

Além disso, a lisina também pode ser benéfica para outras condições, como a síndrome do intestino irritável, cistite recorrente e a prevenção de osteoporose em mulheres na pó

Os relaxantes musculares são um grupo de medicamentos que atuam no sistema nervoso central ou diretamente nos músculos para aliviar a tensão e o espasmo muscular. Eles são prescritos por médicos em situações em que o relaxamento muscular é necessário, como no tratamento de espasmos musculares, lesões musculares, distúrbios neuromusculares, dores musculares agudas e crônicas, entre outros.

Existem duas categorias principais de relaxantes musculares:

1. Relaxantes Musculares de Ação Central: Esses medicamentos atuam no sistema nervoso central para reduzir a atividade nervosa que leva a espasmos musculares. Alguns exemplos de relaxantes musculares de ação central incluem o diazepam, o carisoprodol e o baclofeno. Eles geralmente são mais eficazes no tratamento de espasmos musculares generalizados e em casos de condições neuromusculares, como a espasticidade.

2. Relaxantes Musculares de Ação Periférica: Esses medicamentos agem diretamente nos músculos esqueléticos, relaxando-os. Um exemplo comum é o ciclobenzaprina. Esses relaxantes musculares são frequentemente usados no tratamento de dores musculares agudas devido a lesões ou tensão.

É importante observar que o uso de relaxantes musculares deve ser feito sob supervisão médica e de acordo com as orientações do profissional de saúde. Eles não devem ser usados de forma indiscriminada, pois podem ter efeitos colaterais e interações medicamentosas.

Além disso, é fundamental que o uso de relaxantes musculares seja complementado com outras medidas terapêuticas, como fisioterapia, repouso, exercícios de fortalecimento muscular e tratamento da condição subjacente, se houver. Os relaxantes musculares geralmente são prescritos por um período limitado de tempo, uma vez que seu uso a longo prazo pode ter riscos associados, incluindo o desenvolvimento de tolerância e dependência.

Se você está enfrentando espasmos musculares, dores musculares persistentes ou outras condições musculares que necessitam de tratamento, é importante procurar orientação médica para uma avaliação adequada e o desenvolvimento de um plano de tratamento que atenda às suas necessidades específicas.

A FQM atua no mercado brasileiro desde 1932, fornecendo produtos seguros e eficazes que atendem às necessidades de médicos e consumidores. A empresa tem buscado constantemente aprimorar seu portfólio, resultando na qualidade e aceitação de seus produtos ao longo dos anos.

Atualmente, a FQM está dividida em duas unidades de negócio:

1. FQM CONSUMO: Esta unidade engloba suplementos alimentares, medicamentos de venda livre (OTC) e produtos cosméticos. A empresa atua em diversos segmentos, incluindo pediatria, cardiologia, alergia e Sistema Nervoso Central (SNC), oferecendo medicamentos de alta qualidade e reconhecimento no mercado.

2. FQM PRESCRIÇÃO: Nesta unidade, a empresa fornece medicamentos de marca que são vendidos apenas sob prescrição médica, além de uma linha dermatológica.

A história da FQM inclui marcos significativos, como a fundação da empresa em 1932 pelo médico italiano Erminio Vella no Rio de Janeiro. Desde então, a empresa passou por várias mudanças e expansões em sua atuação. Destaques incluem a fabricação pioneira de vacinas hipossensibilizantes no Brasil, a aquisição por um grupo de executivos do laboratório Syntex Farmacêutica, o lançamento de medicamentos importantes, a absorção do laboratório Zest, aquisição pelo grupo Germano-Argentino Roemmers e o lançamento do medicamento Annita®, que se tornou um dos mais vendidos no Brasil. A FQM também se tornou pioneira na produção de hormônios no Rio de Janeiro e expandiu para o segmento de dermocosméticos, além de adquirir empresas como SKL Pharma e Melora.

Aqui está um resumo da história da FQM:

- 1932: O médico italiano Erminio Vella funda a FQM no Rio de Janeiro, no bairro de Botafogo.

- 1960: A empresa adquire o laboratório Probiótical e passa a fabricar o Piro-Vac e os Antígenos Grai, tornando-se pioneira na produção de vacinas hipossensibilizantes no Brasil.

- 1970: A empresa é adquirida por um grupo de executivos da Syntex Farmacêutica e concentra-se no tratamento de enfermidades endêmicas, como a malária.

- 1980: Amplia sua atuação em estados como Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso e oeste de São Paulo, aumentando sua presença no mercado brasileiro.

- 1990: Lança os medicamentos Secni-Plus, Azitrax e Gynomax e inicia um processo de expansão de sua linha de medicamentos.

- 2000: A empresa adquire o laboratório Zest, expandindo sua atuação para as áreas de pediatria e otorrinolaringologia. Também lança o ABRILAR, o primeiro medicamento fitoterápico com mecanismo de ação cientificamente comprovado.

- 2001: A empresa é adquirida pelo grupo Germano-Argentino Roemmers, que está entre os 10 maiores grupos do setor na América Latina.

- 2006: A FQM lança mais de quinze produtos no mercado de prescrição médica e também o medicamento Annita®, que se torna um dos 10 medicamentos mais vendidos no Brasil.

- 2007: Inaugura uma fábrica de hormônios, tornando-se pioneira na produção desse tipo de medicamento no Rio de Janeiro. Inicia sua atuação na linha de dermocosméticos com o lançamento de Kelo-Cote.

- 2012: Adquire a empresa SKL Pharma, detentora da marca Invictus, e entra no segmento de probióticos.

- 2016: Adquire a MELORA, uma empresa europeia com mais de 10 anos de experiência no desenvolvimento de dermocosméticos.

- 2017: Adquire a DIVCOM e a Vidfarma, unificando os centros de distribuição em Campina Grande, na Paraíba. Também lança a linha SNC (Sistema Nervoso Central).

- 2021: A empresa passa por uma reestruturação, dividindo-se em duas unidades de negócio: FQM CONSUMO e FQM PRESCRIÇÃO.

A história da FQM reflete um compromisso contínuo com a saúde e a excelência em produtos farmacêuticos, buscando inovação e qualidade em todas as áreas de atuação.

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