Esmeron: Preços , Genéricos e Para que serve?

Esmeron é um medicamento seu princípio ativo é brometo de rocuronio , é fabricado por Schering-Plough e é necessário apresentar receita no momento da compra.

• Bula do Esmeron para profissionais
• Bula do Esmeron para pacientes

Indicações: ESMERON® é indicado para ser usado juntamente com a anestesia geral para facilitar a intubação traqueal em procedimentos de rotina e indução de sequência rápida de anestesia, bem como para relaxar a musculatura esquelética durante as intervenções cirúrgicas. Também é indicado para pessoas internadas em Unidade de Terapia Intensiva (UTI), para facilitar a intubação e a respiração artificial.

Contraindicações: Este medicamento é contraindicado para uso por pessoa hipersensível (alérgica) ao rocurônio, ao íon brometo ou a qualquer outro componente da fórmula de ESMERON®.

Como funciona: ESMERON® pertence ao grupo de substâncias chamadas relaxantes musculares, as quais são utilizadas durante cirurgias como parte da anestesia geral. Age bloqueando os impulsos nervosos, de modo que os músculos fiquem relaxados.

Como usar: ESMERON® não é para ser administrado por você mesmo. É uma solução para ser injetada na veia como injeção única ou infusão contínua, administrada por um médico ou enfermeiro. Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.

O brometo de rocurônio é um medicamento utilizado como relaxante muscular no contexto de anestesia. Ele age bloqueando a transmissão neuromuscular, impedindo que os sinais nervosos cheguem aos músculos, o que resulta em relaxamento muscular completo. Esse efeito é temporário e reversível, permitindo ao médico controlar o nível de relaxamento durante o procedimento cirúrgico. É importante ressaltar que o brometo de rocurônio deve ser administrado somente por profissionais de saúde devidamente qualificados e em ambiente hospitalar.

Os anestésicos oculares são substâncias ou medicamentos que são utilizados para proporcionar anestesia temporária na superfície do olho ou na área ao redor do olho, com a finalidade de realizar procedimentos oftalmológicos, diagnosticar condições oculares ou aliviar o desconforto ocular. Eles são administrados por profissionais de saúde especializados, como oftalmologistas ou oftalmologistas cirurgiões, e podem incluir:

1. Colírios Anestésicos: Os colírios anestésicos são a forma mais comum de anestesia ocular. Eles são aplicados na superfície do olho para adormecer temporariamente a córnea e proporcionar alívio da dor ou desconforto durante procedimentos como tonometria (medição da pressão ocular) ou exame de fundo de olho. Exemplos incluem a proparacaína e a tetracaína.

2. Gel Anestésico: O gel anestésico é uma alternativa aos colírios anestésicos e é aplicado na superfície do olho para adormecer a córnea. Geralmente, leva um pouco mais de tempo para fazer efeito em comparação com os colírios. É usado em procedimentos mais demorados ou quando o paciente não tolera bem a aplicação de colírios. Um exemplo comum é o gel de lidocaína.

3. Injeção Anestésica: Em procedimentos cirúrgicos oculares mais invasivos, como cirurgia de catarata, o anestésico pode ser administrado por meio de uma injeção na área ao redor do olho para proporcionar anestesia local.

É importante observar que a anestesia ocular é temporária e destinada a proporcionar conforto durante procedimentos específicos. Ela não deve ser usada indiscriminadamente ou por longos períodos, pois pode mascarar sintomas de problemas oculares subjacentes.

A administração de anestesia ocular deve ser realizada por profissionais de saúde qualificados, e a escolha do método anestésico e a dosagem devem ser determinadas com base na necessidade clínica específica de cada paciente.

Além disso, é essencial seguir as orientações do oftalmologista ou do profissional de saúde que está realizando o procedimento, bem como entender que a anestesia ocular pode temporariamente afetar a visão e a sensação no olho. Após a administração de anestesia ocular, os pacientes geralmente são monitorados de perto para garantir a segurança e o bem-estar durante e após o procedimento.

A história da Schering-Plough é interessante e ilustra o desenvolvimento de muitas empresas farmacêuticas no cenário internacional ao longo do tempo. Fundada em 1851, com origens na Alemanha, a empresa inicialmente era chamada de SCHERING. Após o final da Segunda Guerra Mundial, os bens alemães fora do território alemão foram leiloados nos países aliados e do Eixo. A SCHERING manteve seu nome e estrutura societária em muitos desses países, mas nas nações aliadas, principalmente nos Estados Unidos, foi adquirida pelos acionistas americanos e passou a se chamar SCHERING-PLOUGH.

No Brasil, a SCHERING também foi adquirida pelo grupo liderado por Assis Chateaubriand na década de 1960 e, posteriormente, vendida aos americanos, tornando-se uma filial da SCHERING-PLOUGH americana.

Em 2009, a Schering-Plough se fundiu com a Merck & Co., e a empresa foi adquirida pela Merck, tornando-se uma subsidiária. Esse tipo de consolidação e fusão é comum na indústria farmacêutica, pois as empresas buscam parcerias estratégicas e fusões para fortalecer suas posições no mercado global e expandir suas ofertas de produtos. A Merck & Co. continua sendo uma empresa farmacêutica líder em todo o mundo.

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