5.8237.99BRL1
Sem ofertas de Fosfato de Clindamicina - Legrand nas farmácias online .
Encontre similares, bulas, e tire dúvidasFosfato de Clindamicina - Legrand é um medicamento Genérico, seu princípio ativo é clindamicina , é fabricado por Ems Sigma Pharma .
Cloridrato de Clindamicina Germed é um medicamento Genérico seu princípio ativo é clindamicina
Fosfato de Clindamicina - Germed é um medicamento Genérico seu princípio ativo é clindamicina
Fosfato de Clindamicina Novafarma é um medicamento Genérico seu princípio ativo é clindamicina
Fosfato de Clindamicina Prati-Donaduzzi é um medicamento Genérico seu princípio ativo é clindamicina
Clinagel é um medicamento Referência seu princípio ativo é clindamicina
a partir de R$ 41,31
Clindoxyl Control é um medicamento Referência seu princípio ativo é clindamicina
a partir de R$ 44,85
Dalacin T é um medicamento Referência seu princípio ativo é clindamicina
Dalacin C é um medicamento Referência seu princípio ativo é clindamicina
a partir de R$ 119,61
Fosfato de Clindamicina - União Química é um medicamento Similar seu princípio ativo é clindamicina
Anaerocid é um medicamento Similar seu princípio ativo é clindamicina
a partir de R$ 31,33
Clindamin C é um medicamento Similar seu princípio ativo é clindamicina
a partir de R$ 35,97
Clindacne é um medicamento Similar Equivalente seu princípio ativo é clindamicina
a partir de R$ 36,56
O fosfato de clindamicina solução injetável é indicado para o tratamento de infecções causadas por variedades susceptíveis dos
seguintes micro-organismos sensíveis à clindamicina: estreptococos e estafilococos: infecções do trato respiratório superior, infecções
da pele e dos tecidos moles, septicemia; pneumococos: infecções do trato respiratório superior e inferior; bactérias anaeróbicas:
infecções do trato respiratório inferior, tais como empiema, pneumonite anaeróbica e abscessos pulmonares; infecções da pele e dos
tecidos moles; septicemia; infecções intra-abdominais, tais como peritonite e abscesso intra-abdominal (tipicamente resultantes de
micro-organismos anaeróbicos residentes no trato gastrintestinal normal); infecções da pelve e do trato genital feminino, tais como
endometrite, abscessos tubo-ovarianos não gonocócicos, celulite pélvica, infecção vaginal pós-cirúrgica e doença inflamatória pélvica
(DIP), quando associado a um antibiótico apropriado de espectro Gram-negativo aeróbico. O fosfato de clindamicina é indicado no
tratamento em infecções dentárias causadas por micro-organismos susceptíveis.
O fosfato de clindamicina é contraindicado a pacientes que já apresentaram hipersensibilidade à clindamicina, à lincomicina ou a
qualquer componente da fórmula.
O fosfato de clindamicina administração IM deve ser utilizado sem diluição.
O fosfato de clindamicina administração EV deve ser diluída (Veja em “Índices de Diluição e Infusão para uso EV” abaixo).
O fosfato de clindamicina deve ser utilizado por via intramuscular ou endovenosa. Cada mL de fosfato de clindamicina contém 178
mg de fosfato de clindamicina equivalente a 150 mg de clindamicina base.
Uso em Adultos: via parenteral (administração IM ou EV): para infecções intra-abdominais, infecções da pelve feminina e outras
complicações ou infecções graves, a dose usual diária de fosfato de clindamicina é 2400 – 2700 mg em 2, 3 ou 4 doses iguais.
Infecções mais moderadas causadas por micro-organismos susceptíveis podem responder com 1200 – 1800 mg/dia, em 3 ou 4 doses
iguais. Doses maiores que 4800 mg/dia foram usadas com sucesso. Doses únicas IM maiores que 600 mg não são recomendadas.
Uso em Crianças (com mais de 1 mês de idade): via parenteral (administração IM ou EV): 20 – 40 mg/kg/dia em 3 ou 4 doses
iguais.
Uso em Pacientes Idosos: estudos farmacocinéticos com clindamicina mostraram que não há diferenças importantes entre pacientes
jovens e idosos com a função hepática e renal normal (ajustado pela idade), após administração oral ou endovenosa. Portanto, o ajuste
da dose não é necessário em pacientes idosos com a função hepática e renal normal (ajustado pela idade) (ver item “3. Características
Farmacológicas – Propriedades Farmacocinéticas”).
Uso em Pacientes com Insuficiência Renal e Hepática: não é necessário o ajuste de dose em pacientes com insuficiência renal e
hepática.
Doses em Indicações Específicas:
Tratamento de infecções por estreptococo beta-hemolítico: consulte as recomendações de dosagem acima, uso em adultos e
crianças. Em infecções por estreptococos beta-hemolíticos, o tratamento deve ser mantido por pelo menos 10 dias.
Tratamento intra-hospitalar de doença inflamatória pélvica: em doença inflamatória pélvica (DIP), o tratamento deve ser iniciado
com 900 mg de fosfato de clindamicina, por via endovenosa a cada 8 horas, concomitantemente a um antibiótico de espectro aeróbio
Gram-negativo apropriado, como gentamicina 2,0 mg/kg, administrado via EV, seguido de 1,5 mg/kg, a cada 8 horas em pacientes
com função renal normal. O tratamento EV deve ser continuado por pelo menos 4 dias e por pelo menos 48 horas após a recuperação
da paciente.
Continua-se então o tratamento com cloridrato de clindamicina, por via oral, administrando-se 450 – 600 mg, a cada 6 horas até
completar 10 – 14 dias de tratamento total.
Dose Omitida: caso haja o esquecimento da utilização de fosfato de clindamicina no horário estabelecido, deve administrá-lo assim
que lembrar. Entretanto, se já estiver perto do horário de administrar a próxima dose, deve-se desconsiderar a dose esquecida e
administrar apenas a próxima dose. Neste caso, o paciente não deve receber dose duplicada. O esquecimento da dose pode
comprometer a eficácia do tratamento.
Índices de Diluição e Infusão para uso EV
A concentração de clindamicina com diluente não deve exceder 18 mg/mL e a TAXA DE INFUSÃO NÃO DEVE EXCEDER 30
MG/MIN. As taxas de infusão usuais são as seguintes:
Dose Diluente Tempo
300 mg 50 mL 10 min
600 mg 50 mL 20 min
900 mg 50 – 100 mL 30 min
1200 mg 100 mL 40 min
Não é recomendada a administração de mais de 1200 mg em uma infusão única de 1 hora.
Diluição e Compatibilidade
Estudos de compatibilidade física e biológica, monitorados durante 24 horas, à temperatura ambiente, não demonstraram qualquer
inativação ou incompatibilidade com o uso de fosfato de clindamicina em soluções endovenosas contendo cloreto de sódio, glicose,
cálcio, potássio e soluções contendo vitaminas do complexo B, em concentrações clinicamente utilizadas.
A compatibilidade e a duração da estabilidade de misturas de fármacos dependem, sempre, das concentrações e de outras condições
associadas.
Estabilidade físico-química de soluções diluídas de fosfato de clindamicina:
Diluentes Concentração da
solução de
clindamicina1
após
diluição
Conservação em
temperatura ambiente
(15° - 30°C)
Conservação
Sob refrigeração
(2° - 8°C)
Conservação sob
congelamento
(-20° - 0°C)4
Dextrose 5%
Injetável 2
6 mg/mL pelo menos 16 dias pelo menos 32 dias pelo menos 8 semanas
9 mg/mL pelo menos 16 dias pelo menos 32 dias pelo menos 8 semanas
12 mg/mL pelo menos 16 dias pelo menos 32 dias pelo menos 8 semanas
18 mg/mL pelo menos 16 dias ------- -------
NaCl 0,9%
Injetável 3
Ringer
lactato
injetável 3
1. equivalente a clindamicina base.
2. as soluções injetáveis de dextrose que diluem a clindamicina nas concentrações de 6, 9 e 12 mg/mL são apresentadas em frascos de
vidro ou bolsas enquanto que aquela que dilui a clindamicina em 18 mg/mL, é apresentada em bolsas.
3. as soluções injetáveis de NaCl e Ringer lactato são apresentadas em frascos de vidro ou bolsas.
4. as soluções injetáveis de dextrose, NaCl e Ringer lactato são apresentadas em bolsas.
As boas práticas de manipulação sugerem que misturas medicamentosas (diluições) devem ser utilizadas após a preparação.
Soluções congeladas devem ser descongeladas em temperatura ambiente e não devem ser congeladas novamente.
Todos os efeitos indesejados relacionados no rótulo são apresentados na MedDRA SOC. Dentro de cada categoria de
frequência, os efeitos indesejáveis são apresentados na ordem de frequência e, depois, de importância clínica.
Tabela de Reações Adversas
Sistema de classe
de órgãos
Comum > 1/100 a
< 1/10
Incomum >
1/1000 a < 1/100
Rara > 1/10000 a
< 1/1000
Muito rara <
1/10000
Frequência
desconhecida (não
pode ser estimada
a partir dos dados
disponíveis)
Infecções e
infestações
Colite
pseudomembranosa
Distúrbios
sanguíneos e do
sistema linfático
Eosinofilia Agranulocitose,
leucopenia,
neutropenia,
trombocitopenia
Distúrbios do
sistema
imunológico
Reações
anafiláticas,
Reações com
eosinofilia e
sintomas
sistêmicos
(DRESS)
sistema nervoso
Disgeusia
cardíacos
Parada
cardiorrespiratória,
hipotensão
vasculares
Tromboflebite
gastrintestinais
Diarreia, dor
abdominal
Náusea, vômito
hepatobiliares
Exame de função
hepática anormal
Icterícia
Distúrbios na
pele ou no tecido
subcutâneo
rash
maculopapular
Urticária Eritema
multiforme,
pruridos
Necrólise
epidérmica tóxica,
síndrome de
Steven Johnson,
dermatite
esfoliativa,
dermatite bolhosa,
rash morbiliforme,
infecção vaginal,
pustulose
exantemática
generalizada aguda
Distúrbios gerais
e condições do
local da
administração
Dor, abcesso Irritação no local
da injeção
Em casos de eventos adversos, notifique ao Sistema de Notificações em Vigilância Sanitária – NOTIVISA, disponível em
http://www.anvisa.gov.br/hotsite/notivisa/index.htm, ou para a Vigilância Sanitária Estadual ou Municipal.
Selecione abaixo sua região para obter os telefones das farmácias e drogarias
Envie sugestões, correções, elogios ou reclamações. Seja parceiro do Remédio Barato e nos ajude a melhorar nosso site.