Bula do Isordil para o Profissional

Bula do Isordil produzido pelo laboratorio Ems Sigma Pharma Ltda
para o Profissional com todas as informações sobre este medicamento

O conteúdo abaixo foi extraído automaticamente da bula original disponibilizada no portal da ANVISA.

Bula do Isordil
Ems Sigma Pharma Ltda - Profissional

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BULA COMPLETA DO ISORDIL PARA O PROFISSIONAL

Isordil

Dinitrato de issorbida

EMS SIGMA PHARMA LTDA

Comprimido 10 mg

Comprimido sublingual 5 mg

Isordil®

dinitrato de isossorbida

IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO

APRESENTAÇÕES

de 10 mg: cartucho contendo 15, 100* e 120* comprimidos.

*Embalagem fracionável

sublingual de 5 mg: cartucho contendo 30, 90* e 120* comprimidos sublingual.

USO ORAL

USO ADULTO

COMPOSIÇÃO

Cada comprimido de 10 mg contém:

dinitrato de isossorbida ......................................................................................................................... 10,0 mg;

excipientes* q.s.p. .........................................................................................................................1 comprimido;

* dióxido de silício, croscarmelose sódica, celulose microcristalina + lactose monoidratada e estearato de magnésio;

Cada comprimido sublingual de 5 mg contém:

dinitrato de isossorbida ........................................................................................................................... 5,0 mg;

* lactose monoidratada, croscarmelose sódica, estearato de magnésio, amido, celulose microcristalina e corante alumínio laca

vermelho 40.

INFORMAÇÕES TÉCNICAS AOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE

1. INDICAÇÕES

Angina Pectoris:

Isordil®

oral comprimidos: Na profilaxia da dor isquêmica cardíaca associada à insuficiência coronariana. Isordil®

pode reduzir a

freqüência, duração e intensidade das crises de angina. A tolerância ao exercício pode ser restabelecida e a necessidade de

nitroglicerina pode ser reduzida. Os comprimidos orais não são indicados para o tratamento da crise.

sublingual comprimidos: No tratamento de angina pectoris e na profilaxia em situações que podem desencadear uma crise

de angina como, por exemplo, estresse físico ou emocional.

Insuficiência Cardíaca Congestiva:

Na insuficiência cardíaca congestiva aguda e crônica, ambas as formas, oral e sublingual, podem ser usadas. Insuficiência cardíaca

congestiva aguda e crônica (incluindo aquela associada ao infarto do miocárdio). De acordo com a conduta atual Isordil®

deve ser

considerado somente como auxiliar aos métodos convencionais de tratamento (glicosídeos cardíacos, inibidores da enzima

conversora de angiotensina e diuréticos); porém, em casos refratários, pode ser usado isoladamente ou simultaneamente com outros

vasodilatadores. Isordil®

é particularmente eficaz em pacientes com pressão diastólica final do ventrículo esquerdo aumentada

(PDFVE) e débito cardíaco normal ou aproximadamente normal, nos quais a congestão pulmonar ou edema é o problema principal.

é especialmente recomendado quando a doença arterial coronariana é causa da insuficiência cardíaca congestiva, sendo

neste caso, seu efeito antianginoso de grande importância.

2. RESULTADOS DE EFICÁCIA

Em ensaios clínicos, o dinitrato de isossorbida oral de liberação imediata foi administrado em vários regimes de dose, com um total

de dose diária variando de 30 mg a 480 mg. Ensaios controlados de uma única dose oral de dinitrato de isossorbida tem

demonstrado reduções efetivas na angina relacionada ao exercício por até 8 horas. A atividade anti-angina está presente em

aproximadamente 1 hora após a tomada da dose.

A maioria dos ensaios controlados com múltiplas doses de Isordil®

oral tomadas a cada 12 horas (ou mais freqüentemente) durante

várias semanas têm demonstrado eficácia estatisticamente significante contra a angina durante até 2 horas após a tomada da dose.

Esquemas de dose de uma vez diariamente, e esquemas com uma dose diariamente em um intervalo livre de pelo menos 14 horas

tem demonstrado eficácia após a primeira dose de cada dia que foi similar àquela mostrada em estudos de dose única citados acima.

Os efeitos da segunda e da última dose foram menores e mais curtos que os efeitos da primeira.

Referências bibliográficas:

FDA DailyMed. Bula do Dinitrato de isossorbida atualizada em 10/2009. Disponível em: <

http://dailymed.nlm.nih.gov/dailymed/drugInfo.cfm?id=11687>. Acesso em 02 de março de 2010.

3. CARACTERÍSTICAS FARMACOLÓGICAS

O dinitrato de isossorbida, quimicamente designado de 2,5-dinitrato de 1,4:3,6-dianidro-D-glucitol, é um vasodilatador de ação

direta, que relaxa a musculatura vascular lisa. Além da musculatura vascular lisa, Isordil®

relaxa a musculatura lisa brônquica,

biliar, gastrintestinal, uretral e uterina. Os nitratos são antagonistas fisiológicos da norepinefrina, acetilcolina e histamina.

Após a administração de doses terapêuticas da droga, a pressão arterial sistêmica é geralmente diminuída; a freqüência cardíaca

mantém-se inalterada ou sofre um leve aumento compensatório. Na ausência de insuficiência cardíaca, o débito cardíaco aumenta

brevemente e depois diminui. A resistência vascular e pressão pulmonares são diminuídas. Os efeitos antianginosos de Isordil®

sublingual iniciam-se geralmente de 2 a 5 minutos após a administração e mantêm-se por 1 a 2 horas. Os efeitos hemodinâmicos dos

comprimidos orais são observados dentro de 20 a 60 minutos, mantendo-se adequados por 4 a 6 horas.

Farmacocinética:

A absorção gastrintestinal de Isordil®

comprimidos é rápida e completa. A droga sofre um intenso efeito metabólico de primeiro

passo, com pequenas variações entre os pacientes. Isordil®

é metabolizado em dois mononitratos que, subseqüentemente, sofrem

glicuronização.

Menos de 1% do dinitrato de isossorbida liga-se às proteínas plasmáticas. As concentrações plasmáticas de Isordil®

e mononitratos

foram comparadas após a administração de comprimidos sublinguais (2x5mg) e comprimidos orais (2x10mg) em voluntários. A

dose sob a forma sublingual foi mais rapidamente absorvida que a formulação oral, como evidenciado pelos picos de concentração

mais precoces de dinitrato de isossorbida e de mononitratos. A meia-vida do dinitrato de isossorbida foi de 12 e 30 minutos, para

comprimidos sublinguais e comprimidos orais, respectivamente. Para o mononitrato de isossorbida, a meia-vida foi de 2 horas para

ambas as formas de apresentação. Para o mononitrato de isossorbida, a meia-vida de comprimidos sublinguais foi 5 horas e 48

minutos, enquanto que para os comprimidos orais foi 4 horas e 30 minutos.

A fase de eliminação após administração aguda e crônica de Isordil®

parece ser ao menos bi-exponencial. Basicamente, toda a

droga é eliminada pelos rins, principalmente sob a forma de glicuronídeo.

4. CONTRA-INDICAÇÕES

Hipersensibilidade ao dinitrato de isossorbida ou compostos a ele relacionados e também a qualquer outro componente da fórmula.

5. ADVERTÊNCIAS E PRECAUÇÕES

Como com qualquer nitrato, recomenda-se cautela quando Isordil®

for administrado a pacientes com glaucoma, hipertireoidismo,

anemia severa, traumatismo craniano recente e hemorragia severa. Devido a uma possível resposta hipotensora, Isordil®

deve ser

utilizado com precaução em associação a bloqueadores dos canais de cálcio, em pacientes que apresentem redução do volume

sanguíneo devido ao tratamento com diuréticos, ou naqueles pacientes em uso de sildenafila.

A interrupção de Isordil®

deve ser feita de maneira lenta e gradual, com a finalidade de evitar rebote nos efeitos hemodinâmicos e

crises agudas de angina. O tratamento com Isordil®

pode agravar a angina causada por cardiomiopatia hipertrófica. É possível a

ocorrência de tolerância ao Isordil®

e tolerância cruzada com outros nitratos e nitritos.

A pressão arterial deve ser monitorizada freqüentemente em pacientes com infarto recente, devidos aos efeitos deletérios da

hipotensão nestes pacientes. Medidas de suporte apropriadas não foram estudadas, porém o tratamento como uma superdosagem por

nitratos parece ser adequado, com elevação das extremidades e com expansão do volume sanguíneo.

Carcinogênese, mutagênese e prejuízo da fertilidade:

Não foram realizados estudos prolongados em animais, para avaliar o potencial carcinogênico desta droga.

Um estudo modificado de reprodução, com duas ninhadas, em ratos alimentados com dinitrato de isossorbida a 25 ou 100

mg/kg/dia, não revelou efeitos sobre a fertilidade ou gestação ou alguma patologia anormal nem nos pais, nem nos filhotes

alimentados com dinitrato de isossorbida, quando comparados a ratos alimentados com uma dieta basal controlada.

Uso durante a gravidez:

Foi demonstrado que o dinitrato de isossorbida causa um aumento na embriotoxicidade em coelhos, relacionada à dose (aumento de

filhotes mumificados), em doses orais de 35 a 150 vezes a dose humana máxima recomendada diariamente. Não há estudos bem

controlados em mulheres grávidas. Isordil®

não deve ser usado durante a gravidez, a menos que os benefícios esperados para a

paciente superem os riscos potenciais para o feto, segundo critério médico.

Uso durante a lactação - Não se estudou a excreção do dinitrato de isossorbida no leite materno. Como muitas drogas são excretadas

por essa via, a decisão entre interromper a amamentação ou o tratamento deve ser feita levando-se em consideração a importância

do medicamento para a mãe e o risco potencial para a criança.

Uso em pediatria:

A eficácia e segurança de Isordil®

em crianças não foram estabelecidas.

Uso em idosos:

Até o momento não há restrições do uso do medicamento em pacientes idosos.

Este medicamento contém LACTOSE.

Pacientes com problemas hereditários raros de intolerância à galactose (deficiência Lapp de lactase ou má absorção de glicose-

galactose), não devem tomar Isordil®

, pois ele possui lactose em sua formulação.

A eficácia deste medicamento depende da capacidade funcional do paciente.

Categoria de risco C: Não foram realizados estudos em animais e nem em mulheres grávidas; ou então, os estudos em animais

revelaram risco , mas não existem estudos disponíveis realizados em mulheres grávidas

6. INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS

Interações Medicamento-Medicamento

Rosiglitazona e alcalóides ergot – o dinitrato de isossorbida aumenta os efeitos adversos destes medicamentos.

Inibidores da fosfodiasterase tipo 5 – o dinitrato de isossorbida, utilizado juntamente com os medicamentos dessa classe (por

exemplo: sildenafila, tadalafila e vardenafila), aumenta o risco de queda brusca da pressão sanguínea, devendo evitar o uso

concomitante desses medicamentos.

Os pacientes que estiverem recebendo drogas anti-hipertensivas, bloqueadores beta-adrenérgico ou fenotiazinas, concomitantemente

ao uso de Isordil®

, devem ser observados devido aos possíveis efeitos hipotensores acumulativos.

Interações Medicamento-Substância Química

Álcool – os pacientes que estiverem recebendo Isordil®

não devem ingerir bebidas alcoólicas, pois o álcool pode intensificar os

efeitos dessa droga.

7. CUIDADOS DE ARMAZENAMENTO DO MEDICAMENTO

Manter à temperatura ambiente (15ºC a 30ºC). Proteger da luz e manter em lugar seco. Este medicamento é válido por 36 meses a

contar da data de fabricação.

Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.

Não use medicamento com o prazo de validade vencido.

Guarde-o em sua embalagem original.

Características físicas e organolépticas

Comprimido de 5mg sub- lingual: comprimido rosa, plano em ambas as faces

Comprimidos de 10mg: comprimido branco, circular, biconvexo e monossectado.

Antes de usar, observe o aspecto do medicamento.

TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS.

8. POSOLOGIA E MODO DE USAR

A dose inicial não deve ser maior que 5 mg, uma vez que ocasionalmente ocorre uma resposta hipotensora intensa.

Angina Pectoris:

Terapia de ataque:

Comprimidos sublinguais - os comprimidos sublinguais de Isordil®

devem ser colocados e mantidos sob a língua até completa

dissolução (aproximadamente 20 segundos), na dose de 5 a 10 mg a cada 2 ou 3 horas.

Profilaxia das crises (angina estável crônica)

Comprimidos sublinguais – podem ser utilizados na dose de 5 a 10 mg antes de situações estressantes, passíveis de provocar uma

crise de angina;

Comprimidos orais - os comprimidos orais de Isordil®

devem ser ingeridos, sem mastigar, com ajuda de um pouco de líquido, na

dose de 5 a 30 mg, via oral, quatro vezes ao dia, a cada 6 horas, preferivelmente com o estômago vazio.

Insuficiência Cardíaca Congestiva:

Na insuficiência cardíaca congestiva aguda e crônica, ambas as formas, oral e sublingual, podem ser usadas. A escolha da forma

sublingual ou oral deve ser feita baseada principalmente na duração da ação e não na intensidade da resposta, uma vez que esta é a

maior diferença observada nestas formas de apresentação. A fim de obter máximo efeito terapêutico, é importante que as doses,

sublingual e oral, sejam individualizadas de acordo com as necessidades de cada paciente, resposta clínica e alterações

hemodinâmicas.

Deve-se iniciar o tratamento com Isordil®

com a menor dose eficaz. A dose deve ser ajustada quando necessário, baseando-se no

desempenho do ventrículo esquerdo. A dose inicial depende da avaliação da intensidade da insuficiência cardíaca. No tratamento da

insuficiência cardíaca congestiva aguda, Isordil®

sublingual é preferido por sua ação imediata e deve-se administrá-lo

primeiramente para estabilizar os sintomas do paciente, ou determinar a extensão da resposta hemodinâmica; seguindo-se

posteriormente o tratamento de manutenção com Isordil®

oral.

As doses médias recomendadas para a Insuficiência Cardíaca Congestiva Aguda e Crônica são as seguintes:

Insuficiência Cardíaca Congestiva Aguda:

Comprimidos sublinguais: 5 a 10 mg, a cada 2 horas, ou segundo critério médico;

Comprimidos orais: 10 a 40 mg, quatro vezes ao dia, a cada 6 horas, ou segundo critério médico.

Insuficiência Cardíaca Congestiva Crônica:

Dose inicial recomendada em comprimidos sublinguais: 5 a 10 mg, a cada 2 horas, ou segundo critério médico;

Manutenção da dose com comprimidos orais: 20 a 40 mg, quatro vezes ao dia, a cada 6 horas, ou segundo critério médico.

Este medicamento não deve ser partido, aberto ou mastigado.

9. REAÇÕES ADVERSAS

É comum ocorrer cefaléia vascular, que pode tornar-se intensa e persistente. A cefaléia é geralmente aliviada pelo uso de

analgésicos adequados, ou pela redução temporária da dose do medicamento, e tende a desaparecer após as primeiras duas semanas

de uso do medicamento.

Pode ocorrer vasodilatação cutânea com eritema.

Episódios passageiros de vertigem e fraqueza, além de outros sinais de isquemia cerebral, associados à hipotensão postural, podem

ocorrer ocasionalmente. Alguns indivíduos podem apresentar sensibilidade acentuada aos efeitos hipotensores dos nitratos, mesmo

com a dose terapêutica usual. Reações intensas como náusea, vômito, fraqueza, insônia, palidez, sudorese e choque podem ocorrer.

Em tais pessoas, o álcool pode intensificar estes efeitos. Medidas que facilitem o retorno venoso (por exemplo, cabeça baixa ou

posição de Trendelenburg, respiração profunda, movimento das extremidades) geralmente revertem estes sintomas. Pode ocorrer

ocasionalmente erupção cutânea e/ou dermatite esfoliativa.

As reações adversas podem ser observadas nas seguintes freqüências:

Reações muito comuns (>1/10): vermelhidão na pele, cefaléias, enjôos, nervosismo, hipotensão ortostática, taquiarritmia e vômito.

Reações incomuns (> 1/1.000 e <1/100): síncopes, aumento de angina e hipertensão.

Reação muito rara (< 1/10.000): metemoglobinemia.

Em casos de eventos adversos, notifique ao Sistema de Notificações em Vigilância Sanitária – NOTIVISA, disponível em

http://www.anvisa.gov.br/hotsite/notivisa/index.htm, ou para a Vigilância Sanitária Estadual ou Municipal.

10. SUPERDOSE

Os sintomas de superdosagem com nitratos incluem: queda imediata da pressão arterial; cefaléia persistente e latejante; vertigem;

palpitação; distúrbios visuais; eritema e sudorese (em seguida, a pele torna-se fria e cianótica); náusea e vômito (possivelmente com

cólica e mesmo diarréia sanguinolenta); síncope (especialmente na posição ereta); metemoglobinemia com cianose e anóxia;

hiperpnéia inicial, dispnéia e respiração lenta; pulsação lenta (dicrótica e intermitente); parada cardíaca; aumento da pressão

intracranial com sintomas de confusão e febre moderada; paralisia e coma seguidos por convulsões clônicas e possivelmente morte

devido a colapso circulatório.

A dose da droga que está associada aos sintomas da superdosagem ou que é ameaçadora para a vida não é conhecida. A DL50 oral

aguda de dinitrato de isossorbida em ratos foi determinada ser aproximadamente 1.100 mg/kg de peso corporal. Estes estudos em

animais indicam que seria necessária 500 vezes a dose terapêutica usual, para produzir tais sintomas tóxicos no homem. Não se sabe

se a droga é dialisável.

Sugere-se o seguinte tratamento na superdosagem:

Remover rapidamente o material ingerido, através de lavagem gástrica, caso a ingestão seja recente e o paciente esteja consciente.

Manter o paciente deitado na posição de choque e confortavelmente aquecido.

Movimentos passivos das extremidades podem ajudar o retorno venoso. Caso necessário, deve-se administrar oxigênio e proceder a

respiração artificial. Caso ocorra metemoglobinemia, administrar intravenosamente solução de azul de metileno a 1% de 1 a 2

mg/kg de peso corporal.

A epinefrina é ineficaz na reversão de casos de hipotensão severa associada à superdosagem. Portanto, a epinefrina e os compostos a

ela relacionados são contra-indicados nesta situação.

Em caso de intoxicação ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.

Cuidado! Todas as informações contidas neste site têm a intenção de informar e educar, não pretendendo, de forma alguma, substituir as orientações de um profissional médico ou servir como recomendação para qualquer tipo de tratamento. Decisões relacionadas a tratamento de pacientes devem ser tomadas por profissionais autorizados, considerando as características de cada paciente.