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Ir na farmácia onlineKeflex é um medicamento Referência, seu princípio ativo é cefalexina monohidratada compactada , é fabricado por Laboratórios Bagó e é necessário apresentar receita no momento da compra.
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A cefalexina é indicada para o tratamento das infecções listadas abaixo, quando causadas por cepas
sensíveis dos seguintes microrganismos:
Sinusites bacterianas causadas por estreptococos, S. pneumoniae e Staphylococcus aureus (somente
os sensíveis à meticilina).
Infecções do trato respiratório causadas por S. pneumoniae e S. pyogenes (a penicilina é o
antibiótico de escolha no tratamento e prevenção de infecções estreptocócicas, incluindo a profilaxia
da febre reumática. A cefalexina é geralmente eficaz na erradicação de estreptococos da nasofaringe;
contudo, dados substanciais estabelecendo a eficácia da cefalexina na prevenção tanto da febre
reumática como da endocardite bacteriana não estão disponíveis até o momento).
Otite média causada por S. pneumoniae, H. influenzae, M. catarrhalis, outros estafilococos e
estreptococos.
Infecções da pele e tecidos moles causadas por estafilococos e/ou estreptococos sensíveis à
cefalexina.
Infecções ósseas causadas por estafilococos e/ou P. mirabilis.
Infecções do trato geniturinário incluindo prostatite aguda, causadas por E. coli, P. mirabilis e
Klebsiella pneumoniae.
Infecções dentárias causadas por estafilococos e/ou estreptococos sensíveis à cefalexina.
Nota: Deverão ser realizados testes de sensibilidade à cefalexina e culturas apropriadas do
microrganismo causador. Estudos da função renal devem ser efetuados quando indicado pelo
médico.
2. RESULTADO DE EFICÁCIA
Infecções do Trato Respiratório Superior: Nos estudos clínicos, mais de 400 pacientes foram
tratados com cefalexina para tonsilite, faringite ou escarlatina causadas pelo estreptococo beta-
hemolítico grupo A. A dose habitual variou de 20 a 30 mg/kg/dia por 10 dias. Uma resposta
satisfatória, indicada como uma remissão clínica dos sintomas e culturas negativas no período de
acompanhamento atingiu 94% dos pacientes.
McLinn13
avaliou a segurança e eficácia da cefalexina administrada duas a quatro vezes ao dia no
tratamento de pacientes com faringite estreptocócica. A idade dos pacientes variou de menos de 1
ano até 20 anos. Uma resposta sintomática satisfatória ao tratamento (melhora significante ou
desaparecimento dos sinais e sintomas com nenhuma recidiva durante os 7 dias após o período de
pós-tratamento) foi observada em 92 dos 97 pacientes tratados duas vezes ao dia (95%) e em 85 dos
89 pacientes tratados quatro vezes ao dia (96%). O autor concluiu que no tratamento da faringite
estreptocócica, a cefalexina administrada duas vezes ao dia pareceu ser tão eficaz quanto a
administrada quatro vezes ao dia, desde que as doses totais diárias fossem equivalentes e o
tratamento continuado por 10 dias.
Browning1
comparou a eficácia da cefalexina, 500 mg administrada duas vezes ao dia com 1 g
administrada duas vezes ao dia, em pacientes com infecções do trato respiratório superior,
principalmente tonsilite, faringite, sinusite e otite média; do trato respiratório inferior, primeiramente
com bronquite aguda e exacerbações agudas da bronquite crônica. Oito por cento de todos os
pacientes ou mais foram tratados “com êxito” ou apresentaram “melhora considerável” após 6 dias
de tratamento com a cefalexina. Não houve diferença de eficácia entre as duas escalas de dose.
Marks e Garrett11
relataram uma taxa de sucesso de 88% em otite média. Disney3
revisou a literatura
da cefalexina no tratamento da otite média. As doses eficazes foram de 50 a 100 mg/kg/dia, exceto
para o Haemophilus influenzae, na qual houve uma taxa de falhas de 50%.
McLinn et al12
estudaram a cefalexina no tratamento de otite média em 97 crianças. A cefalexina foi
administrada a uma dose de 100 mg/kg/dia dividida em quatro vezes ao dia por 10 a 12 dias. Foi
notado um êxito do resultado clínico e bacteriológico em 90/97 (93%) das crianças no primeiro
período de acompanhamento (48 horas).
Infecções do trato respiratório inferior: Durante os estudos clínicos, 785 pacientes avaliáveis
foram tratados com cefalexina para infecções do trato respiratório inferior. Trezentos e vinte e um
desses pacientes foram diagnosticados com bronquite aguda ou com exacerbações agudas da
bronquite crônica. As doses mais frequentemente usadas foram de 25 a 50 mg/kg/dia para crianças e
de 1 a 2 gramas diários para adultos. O período habitual de tratamento foi de 1 semana.
O Streptococcus pneumoniae foi o patógeno mais comum, seguido pelo Haemophilus influenzae
como o segundo mais comum. Foi relatada uma resposta clínica satisfatória em 716 dos 785
pacientes (91%). Foi registrada uma resposta clínica satisfatória em 89% do subgrupo de bronquite.
Fass et al5
revisaram o experimento com cefalexina no tratamento da pneumonia nos pacientes
adultos. Os resultados nos casos de pneumonia em crianças foram relatados por Rosenthal et al15
.
Dois estudos adicionais publicados relataram o uso de cefalexina em pacientes com exacerbações
purulentas de bronquite crônica. A dose habitual foi de 2 g/dia por 10 dias e, em alguns casos, de 4
g/dia por 5 dias.
Infecções da pele e tecidos moles: A cefalexina foi eficaz no tratamento de infecções da pele e de
tecidos moles, assim como nas infecções traumáticas e do pós-operatório. Nos estudos clínicos, a
cura bacteriológica foi notada em 93% dos pacientes tratados com infecções da pele e de estruturas
da pele causadas por Staphylococcus aureus. As condições tratadas incluíram infecções de feridas,
furúnculos, impetigo, pioderma, úlcera da pele, abscesso subcutâneo, celulite e linfadenite.
DiMattia et al2
relataram resultados de um estudo multicêntrico, comparando a eficácia da cefalexina
em regimes de dose de duas vezes ao dia vs. quatro vezes ao dia no tratamento de 154 pacientes com
infecções dermatológicas. A idade da população variou de 1 mês a 70 anos. A dose total para o
adulto foi de 1 g/dia e a dose pediátrica foi de 20 a 30 mg/kg/dia. Ambas as escalas de dose exibiram
uma eficácia maior que 97%.
comparou doses de 1 g com 2 g de cefalexina administradas como 500 mg ou 1 g duas
vezes ao dia no tratamento de infecções da pele e de estruturas da pele. Uma resposta satisfatória foi
vista em 99%.
Infecções do trato urinário: Cento e oitenta e quatro pacientes foram admitidos em um estudo
multi-institucional, paralelo, duplo-cego comparando cefalexina 250 mg administrada quatro vezes
ao dia com cefalexina 500 mg administrada duas vezes ao dia em pacientes com infecções agudas do
trato urinário inferior. Uma resposta sintomática satisfatória, definida como o desaparecimento ou
melhora dos sinais e sintomas da infecção com nenhuma reincidência em 5 a 9 dias após o
tratamento, foi vista em 92% dos pacientes na escala de administração duas vezes ao dia e em 90%
dos pacientes na escala de administração quatro vezes ao dia. A cura bacteriológica foi atingida em
93% dos pacientes da escala de administração duas vezes ao dia e em 91% dos pacientes da escala de
administração quatro vezes ao dia.
Fennell et al6
avaliaram a eficácia da cefalexina no tratamento de bacteriúria em 93 crianças. A
cefalexina foi administrada como uma dose oral de 12,5 mg/kg quatro vezes ao dia por 2 semanas,
seguida da mesma dose administrada duas vezes ao dia por 4 semanas. O tratamento com cefalexina
erradicou os organismos sensíveis em 97% dos casos sem relação de reincidência, anomalia
estrutural ou estado da função renal.
Weinstein19
revisou vários estudos da cefalexina no tratamento de infecções do trato urinário. Mais
de 90% dos indivíduos com cistite, pielonefrite aguda (não sendo necessária a hospitalização) e
infecções agudas do trato urinário não diferenciada responderam satisfatoriamente ao tratamento
com cefalexina. O autor notou que concentrações significantes na urina são obtidas sempre após a
administração de doses relativamente baixas. Aproximadamente 800 mcg de cefalexina por ml de
urina estão presentes 2 horas após a administração de uma dose de 250 mg, e 50 mcg/ml estão
presentes após 8 horas. Com uma dose de 500 mg, a urina contém quase 2200 mcg/ml em 2 horas e,
após 8 horas, as concentrações são de 400 a 500 mcg/ml. Ele notou que a eficácia da cefalexina
contra os patógenos comuns do trato urinário foi bem estabelecida. O atributo de concentração na
urina da cefalexina permite a obtenção de concentrações urinárias além de um excesso daqueles que
necessitam inibir os microrganismos que poderiam ser considerados resistentes se eles fossem
responsáveis por infecções em outros locais.
Levinson et al10
observaram 23 pacientes que receberam uma dose de 500 mg de cefalexina
administrada quatro vezes ao dia por períodos de 2 a 3 semanas. A maioria dos pacientes teve
evidências de anomalias estruturais ou infecções crônicas do trato urinário. Todos os 23 pacientes
tornaram-se abacteriúricos dentro de 72 horas após o início do tratamento e 10 pacientes (43%)
permaneceram abacteriúricos por 2 ou mais meses após a descontinuação do tratamento. Fairley4
relatou êxito no tratamento de 82% das infecções recorrentes do trato urinário em mulheres. A dose
foi de 2 g/dia de cefalexina administrada por 1 a 2 semanas.
Infecções ósseas: Os resultados de um ensaio quantitativo de cefalexina presente no osso alveolar
mandibular foram relatados por Shuford16
. Dezesseis pacientes receberam doses múltiplas de
cefalexina (500 mg a cada 6 horas por no mínimo 48 horas) e amostras foram obtidas para o ensaio
aproximadamente 1 hora após a última dose. Concentrações mensuráveis no osso alveolar variaram
de 0,77 a 9,3 mcg/g, com uma média de 2,8 mcg/g.
Cinquenta espécimes de fluido articular foram obtidos de 16 crianças com artrite séptica. Após a
administração de uma dose de 25 mg/kg de cefalexina, amostras simultâneas do soro e do fluido
articular foram obtidas com concentrações médias de 17,1/11,3 mcg/ml em 2 horas, 3,1/6,2 mcg/ml
em 4 horas e 0,7/1,8 mcg/ml em 6 horas.
Jalava et al7
administraram cefalexina, 1 g por via oral a cada 6 horas em 13 pacientes com artrite
reumatóide e efusões crônicas do joelho sem artrite bacteriana. As concentrações encontradas no
líquido sinovial (3,8 a 15,5 mcg/ml), sinóvia (1,6 a 5,6 mcg/g), cartilagem (3,0 a 5,3 mcg/g) e osso
(1,3 a 3,1 mcg/g), após uma dose oral, foram altas o bastante para ter um efeito terapêutico na artrite
bacteriana devido aos organismos sensíveis à cefalexina.
Não é possível a correlação direta dos níveis ósseos e dos resultados clínicos. Entretanto, os estudos
clínicos demonstraram a eficácia da cefalexina no tratamento da osteomielite quando causada por
organismos sensíveis.
Tetzlaff et al18
avaliaram o uso da cefalexina após 5 a 9 dias do tratamento com antibiótico parenteral
em pacientes pediátricos com osteomielite e artrite supurativa. A cefalexina foi eficaz e bem tolerada
por pacientes que receberam a droga em doses de 100 a 150 mg/kg/dia por 3 semanas a 14 meses.
Hughes et al9
relataram a eficácia da cefalexina no tratamento da osteomielite crônica em 14
pacientes. Muitos dos pacientes no estudo apresentavam-se com infecções que estavam presentes
por, no mínimo, 1 ano; um paciente apresentava uma infecção por 15 anos. A dose de cefalexina foi
de 1 g administrada quatro vezes ao dia, seguida por 500 mg administrada quatro vezes ao dia por
um total de 6 semanas. O período de acompanhamento variou de 2 a 5 anos com uma média de 3,75
anos.
Infecções dentárias: Testes qualitativos in vitro indicam que a cefalexina tem atividade contra
vários organismos isolados da cavidade oral, incluindo Peptostreptococcus, Bacteroides, Veillonella,
Fusobacterium, Actinomyces e estreptococo alfa.
Johnson e Foord8
relataram a respeito de 19 pacientes com infecções dentárias que receberam
cefalexina, 1 ou 2 g por 7 dias. As respostas satisfatórias foram relatadas em 89% dos pacientes.
Stratford17
relatou a respeito de pacientes tratados de várias infecções, incluindo três com abscessos
apicais da raiz. Os organismos infectantes foram Streptococcus mitis, Staphylococcus aureus e
estreptococo beta-hemolítico (grupo C ou G). A dose de cefalexina foi de 4 g/dia por 5 dias. As
infecções melhoraram em cada instância.
Os resultados de um ensaio quantitativo da cefalexina presente no osso alveolar mandibular e no
sangue foram relatados por Shuford16
. O estudo consistiu de 16 pacientes submetidos a extrações
selecionadas e a alveoloplastia para o tratamento das condições dentárias. Todos os pacientes
receberam cefalexina, 500 mg a cada 6 horas por no mínimo 48 horas antes da obtenção das amostras
para o teste. Os níveis médios no sangue e no osso foram de 4,67 mcg/ml (variação de 1,1 a 12,6
mcg/ml) e 2,8 mcg/g (variação de 0,77 a 9,3 mcg/g), respectivamente. O autor notou que a média das
concentrações de cefalexina no sangue e no osso excedeu aos valores de concentração mínima
inibitória para os organismos comumente encontrados nas infecções dentárias e bacteremias.
Nord14
demonstrou a presença de cefalexina sob os dentes no osso da mandíbula após a
administração oral. Seis pacientes sem infecção na maxila receberam 500 mg de cefalexina após 12
horas de jejum. O pico dos níveis ósseos foi obtido após cerca de 2 horas e variou de 2,5 a 3,5
mcg/ml.
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6. Administre a dose contida na seringa diretamente na boca do paciente, empurrando o êmbolo até
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Posologia
Adultos: As doses para adultos variam de 1 a 4 g diárias, em doses fracionadas. A dose usual para
adultos é de 250 mg a cada 6 horas. Para tratar faringites estreptocócicas, infecções da pele e
estruturas da pele e cistites não complicadas em pacientes acima de 15 anos de idade, uma dose de
500 mg ou 1 g pode ser administrada a cada 12 horas. O tratamento de cistites deve ser de 7 a 14
dias. Para infecções do trato respiratório, causadas por S. pneumoniae e S. pyogenes é necessário usar
uma dose de 500 mg a cada 6 horas. Infecções mais graves ou causadas por microrganismos menos
sensíveis requerem doses mais elevadas. Se houver necessidade de doses diárias de cefalexina acima
de 4 g, o médico deve considerar o uso de uma cefalosporina injetável, em doses adequadas.
Crianças: A dose diária recomendada para crianças é de 25 a 50 mg/kg em doses fracionadas. Para
faringites estreptocócicas em pacientes com mais de um ano de idade, infecções leves e não
complicadas do trato urinário e infecções da pele e estruturas da pele, a dose diária total poderá ser
fracionada e usada a cada 12 horas.
Nas infecções graves a dose pode ser dobrada.
No tratamento da otite média, os estudos clínicos demonstraram que são necessárias doses de 75 a
100 mg/kg/dia fracionadas em 4 doses.
No tratamento de infecções causadas por estreptococos beta-hemolíticos, a dose terapêutica deve ser
administrada por 10 dias, no mínimo.
Gastrintestinais: Sintomas de colite pseudomembranosa podem aparecer durante ou após o
tratamento com antibióticos, náuseas e vômitos tem sido relatados raramente. A reação adversa mais
frequente tem sido a diarreia, sendo raramente grave o bastante para determinar a cessação da
terapia. Tem também ocorrido dispepsia, dor abdominal e gastrite. Como acontece com algumas
penicilinas ou cefalosporinas, tem sido raramente relatada hepatite transitória e icterícia colestática.
Hipersensibilidade: Foram observadas reações alérgicas na forma de erupções cutâneas, urticária,
angioedema e raramente eritema multiforme, síndrome de Stevens-Johnson, ou necrólise tóxica
epidérmica. Essas reações geralmente desaparecem com a suspensão da droga. Terapia de suporte
pode ser necessária em alguns casos. Anafilaxia também foi relatada.
Outras reações têm incluído prurido anal e genital, monilíase genital, vaginite e corrimento vaginal,
tonturas, fadiga e dor de cabeça, agitação, confusão, alucinações, artralgia, artrite e doenças
articulares. Tem sido raramente relatada nefrite intersticial reversível. Eosinofilia, neutropenia,
trombocitopenia, anemia hemolítica e elevações moderadas da transaminase glutâmico-oxalacética
no soro (TGO) e transaminase glutâmico-pirúvica no soro (TGP) tem sido referidas.
Em casos de eventos adversos, notifique ao Sistema de Notificações em Vigilância Sanitária –
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