Lisomuc: Preços , Genéricos e Para que serve?

Lisomuc é um medicamento seu princípio ativo é acebrofilina , é fabricado por Elofar e é necessário apresentar receita no momento da compra.

• Bula do Lisomuc para profissionais
• Bula do Lisomuc para pacientes

Indicações: Lisomuc® é indicado para o tratamento da obstrução dos brônquios, controle e a regulação do muco das vias respiratórias e a expectoração do muco das vias respiratórias (eliminação do catarro).

Contraindicações: Lisomuc® é contraindicado àqueles que apresentarem hipersensibilidade aos componentes da formulação. Este medicamento é contraindicado para uso por portadores de doenças hepáticas e renais graves. Também é contraindicado para menores de 2 anos de idade.

Como funciona: Lisomuc® apresenta em sua formulação um derivado de xantina e por isso possui ação broncodilatadora (dilatação dos brônquios), mucorreguladora (controle da quantidade de formação do muco) e expectorante (eliminação de catarro) melhorando a respiração e a expulsão das secreções presentes nos brônquios, contribuindo para a diminuição da falta de ar.

Como usar: A posologia varia de acordo com a faixa etária. Em adultos e crianças a partir de 12 anos de idade, a dose é de 1 copo-medida (10 ml) de xarope adulto a cada 12 horas. Para crianças a partir de 2 anos de idade, a dose é de 1 copo-medida (10 ml) de xarope pediátrico a cada 12 horas. A duração do tratamento deve ser estabelecida a critério médico, de acordo com a gravidade da doença. Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.

A acebrofilina é um princípio ativo utilizado principalmente como expectorante e broncodilatador. É comumente prescrita para o tratamento de condições respiratórias, como bronquite aguda ou crônica, asma brônquica, enfisema pulmonar e outras doenças pulmonares obstrutivas.

Esse medicamento age estimulando os receptores beta-2 adrenérgicos presentes nas vias respiratórias, resultando no relaxamento dos músculos lisos dos brônquios e melhorando a ventilação pulmonar. Além disso, a acebrofilina também ajuda a reduzir a viscosidade do muco, tornando a expectoração mais fácil e eficiente.

A forma mais comum de administração da acebrofilina é por via oral, na forma de comprimidos ou xaropes. A dose e a frequência de administração varia de acordo com a indicação médica e a gravidade da condição respiratória do paciente.

Como qualquer medicamento, a acebrofilina pode apresentar efeitos colaterais em algumas pessoas. Alguns dos efeitos adversos mais comuns incluem náuseas, vômitos, dor de cabeça, taquicardia, palpitações e tremores. É importante informar o médico sobre qualquer reação indesejada durante o tratamento.

É fundamental ressaltar que a acebrofilina deve ser utilizada apenas sob prescrição médica, uma vez que somente um profissional da saúde pode avaliar a necessidade do medicamento e a dosagem adequada para cada caso. Além disso, é fundamental seguir corretamente as instruções do médico quanto à administração e duração do tratamento.

Em suma, a acebrofilina é um princípio ativo com propriedades expectorantes e broncodilatadoras, utilizado no tratamento de doenças respiratórias. Seu uso deve ser orientado pelo médico e seu efeito no organismo pode variar de acordo com cada indivíduo.

Medicamento é uma substância ou composição química destinada a prevenir, diagnosticar, aliviar, tratar ou curar doenças em seres humanos ou animais. Os medicamentos são usados com o propósito de promover a saúde e o bem-estar, atuando no corpo para modificar processos biológicos e tratar condições médicas.

Existem diferentes tipos de medicamentos, que podem incluir:

1. Medicamentos de Uso Oral: São administrados por via oral, como comprimidos, cápsulas, xaropes, soluções, entre outros.
2. Medicamentos Injetáveis: São administrados por meio de injeções, seja por via intravenosa (IV), intramuscular (IM) ou subcutânea (SC).
3. Medicamentos Tópicos: São aplicados diretamente na pele ou em membranas mucosas, como pomadas, cremes, géis, colírios e adesivos.
4. Medicamentos Inalatórios: São inalados para tratar condições respiratórias, como asma e doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC).
5. Medicamentos Homeopáticos: Baseiam-se nos princípios da homeopatia e utilizam substâncias altamente diluídas para estimular a capacidade do corpo de curar a si mesmo.
6. Medicamentos Fitoterápicos: São feitos a partir de plantas medicinais e são usados com fins terapêuticos.
7. Medicamentos Genéricos: São versões mais baratas e equivalentes a medicamentos de marca, contendo o mesmo princípio ativo.
8. Medicamentos de Marca: São desenvolvidos por empresas farmacêuticas e geralmente têm um nome de marca registrado.


É importante observar que o uso de medicamentos deve ser sempre supervisionado por um profissional de saúde, como um médico ou farmacêutico, e seguir as prescrições e orientações específicas para garantir sua eficácia e segurança. Além disso, é fundamental entender os possíveis efeitos colaterais e interações com outros medicamentos antes de usá-los. A automedicação pode ser perigosa e deve ser evitada.

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