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Parasin é um carbamato benzimidazólico com atividade anti-helmíntica e antiprotozoária indicado para
tratamento contra os seguintes parasitas intestinais e dos tecidos: Ascaris lumbricoides, Enterobius
vermicularis, Necator americanus, Ancylostoma duodenale, Trichuris trichiura, Strongyloides
stercoralis, Taenia spp. e Hymenolepis nana (somente nos casos de parasitismo a eles associado). São
indicações ainda a opistorquíase (Opisthorchis viverrini) e a larva migrans cutânea, bem como a giardíase
(Giardia lamblia, G. duodenalis, G. intestinalis) em crianças.
Parasin não deve ser administrado durante a gravidez nem a mulheres que planejam engravidar. Parasin é
contraindicado para pacientes com conhecida hipersensibilidade a qualquer um dos componentes da
fórmula.
Modo de usar
A suspensão deve ser bem agitada antes do uso.
Nenhum procedimento especial, como jejum ou uso de agente purgante, é necessário.
Com o objetivo de obter cura completa no caso de infestação por Enterobius vermicularis, deve-se
prescrever medidas de higiene tanto para os pacientes quanto para os indivíduos que utilizam a moradia
dos pacientes.
Posologia
Indicações Idade Dose Período
Ascaris lumbricoides
Necator americanus
Trichuris trichiura
Adultos e crianças
acima de 2 anos de
idade
400 mg (10 mL da
suspensão a 4%)
Dose única
Enterobius vermicularis
Ancylostoma duodenale
Strongyloides stercoralis
Taenia spp.
Hymenolepis nana
1 dose por dia durante 3
dias
Giardíase
(Giardia lamblia, G.
duodenalis, G. intestinalis)
Crianças de 2 a 12
anos de idade
1 dose por dia durante 5
Larva migrans cutânea
1 dose por dia por 1 a 3
Opistorquíase (Opisthorchis
viverrini)
2 doses por dia durante
3 dias
Em casos comprovados de contaminação por Hymenolepis nana, recomenda-se um segundo ciclo de
tratamento em 10 a 21 dias.
Se o paciente não apresentar melhora após três semanas, um segundo ciclo de tratamento pode ser
necessário.
Pacientes idosos
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A experiência com pacientes de 65 anos ou mais é limitada. Os dados indicam que nenhum ajuste de
dosagem é necessário, entretanto o albendazol deve ser usado com precaução em pacientes idosos com
evidência de insuficiência hepática (ver, em Características Farmacológicas, os itens Propriedades
Farmacocinéticas e Insuficiência Hepática).
Insuficiência renal
Como a eliminação renal do albendazol e de seu metabólito primário, o sulfóxido de albendazol, se
mostra insignificante, é improvável que o clearance desses componentes seja alterado nesses pacientes.
Nenhum ajuste de dose é necessário, entretanto os pacientes com evidência de insuficiência renal devem
ser monitorados cuidadosamente.
Insuficiência hepática
Como o albendazol é rapidamente metabolizado pelo fígado em seu metabólito primário
farmacologicamente ativo – o sulfóxido de albendazol –, espera-se que, nos casos de insuficiência
hepática, haja efeito significativo na farmacocinética do sulfóxido de albendazol. Pacientes que
apresentam resultados anormais dos testes de função hepática (transaminases) devem ser cuidadosamente
monitorados antes de iniciar terapia com albendazol.
Crianças
Devem ser observadas as mesmas precauções aplicadas aos adultos.
Agite antes de usar.
Dados de diversos estudos clínicos foram usados para determinar a frequência das reações adversas muito
comuns às raras. Todas as outras reações adversas (ou seja, as que ocorreram na proporção de <1/1.000)
tiveram sua frequência determinada com o uso de dados pós-comercialização e mais relacionada com o
número de relatos do que com a frequência real.
Têm-se utilizado os seguintes parâmetros para classificação das reações adversas:
Muito comuns ≥1/10
Comuns ≥1/100 e <1/10
Incomuns ≥1/1.000 e <1/100
Raras ≥1/10.000 e <1/1.000
Muito raras <1/10.000
Reações incomuns (≥1/1.000 e <1/100): sintomas relacionados ao trato gastrintestinal superior (como
dor epigástrica ou abdominal, náusea e vômito), diarreia, cefaléia e vertigens.
Reações raras (≥1/10.000 e 1/1.000): reações de hipersensibilidade, que incluem rash, prurido e
urticária; elevações das enzimas hepáticas.
Reações muito raras (<1/10.000): eritema multiforme, síndrome de Stevens-Johnson.
Em caso de eventos adversos, notifique o Sistema de Notificações em Vigilância Sanitária –
NOTIVISA, disponível em http://www.anvisa.gov.br/hotsite/notivisa/index.htm, ou a Vigilância
Sanitária Estadual ou Municipal.
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