Bula do Persantin para o Profissional

Bula do Persantin produzido pelo laboratorio Boehringer Ingelheim do Brasil Química e Farmacêutica Ltda.
para o Profissional com todas as informações sobre este medicamento

O conteúdo abaixo foi extraído automaticamente da bula original disponibilizada no portal da ANVISA.

Bula do Persantin
Boehringer Ingelheim do Brasil Química e Farmacêutica Ltda. - Profissional

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BULA COMPLETA DO PERSANTIN PARA O PROFISSIONAL

abcd

PERSANTIN®

dipiridamol

drágeas – 75 mg

PERSANTIN DRÁGEAS PROFISSIONAL abcd

Persantin drágeas_Bula Profissional CCDS 0249-03/D13-00 1

Persantin®

APRESENTAÇÕES

Drágeas de 75 mg: embalagem com 40 drágeas

USO ORAL

USO ADULTO

COMPOSIÇÃO

PERSANTIN 75 mg: cada drágea contém 75 mg de dipiridamol.

Excipientes: fosfato de cálcio dibásico, amido, dióxido de silício, estearato de magnésio, sacarose, talco,

goma arábica, dióxido de titânio, macrogol, cera branca, cera de carnaúba, corante amarelo crepúsculo.

1. INDICAÇÕES

PERSANTIN injetável é indicado como auxiliar em testes diagnósticos de esforço (teste

ergométrico), na avaliação da perfusão miocárdica com tálio e na ecocardiografia de estresse

para avaliação de coronariopatias isquêmicas, sendo uma alternativa usada particularmente em

pacientes que não podem realizar exercício adequadamente. A sensibilidade e a especificidade

das imagens obtidas com o tálio e PERSANTIN são praticamente idênticas às obtidas com tálio

e esforço.

2. RESULTADOS DE EFICÁCIA

Em um estudo objetivando demonstrar a possibilidade de uso da técnica de vasodilatação

coronária induzida pela administração de dipiridamol intravenoso no homem, um total de 162

imagens de perfusão miocárdica revelou o seguinte: 1- a qualidade das imagens de perfusão

miocárdica com o tálio-201 durante a vasodilatação induzida pela administração intravenosa de

dipiridamol foi igual ou melhor do que as imagens obtidas através da cintilografia miocárdica

de perfusão com o tálio-201 isoladamente, após teste ergométrico em esteira; 2- a captação

miocárdica do tálio-201 medida através de imagens externas foi consideravelmente maior

durante a vasodilatação coronária induzida pelo dipiridamol durante o teste ergométrico em

esteira; 3- a dose que mostrou eficácia ótima após a administração intravenosa de dipiridamol

através desta técnica de diagnóstico foi de 0,142 mg/Kg, por 4 minutos, com o tálio-201 sendo

injetado no terceiro e quarto minutos após a completa infusão do dipiridamol, com o paciente

ainda em pé e andando na esteira. Este método tem sido empregado largamente no diagnóstico

etiológico da cardiopatia isquêmica, mostrando-se seguro e ampliando a especificidade e

sensibilidade o método diagnóstico.

Em outro estudo foram avaliados dados de pacientes que apresentavam sintomas limitantes do

exercício e que se submeteram ao teste com o uso de dipiridamol intravenoso. No total, 384

pacientes (média de idade 58 ± 9,8 anos, 278 homens) submeteram-se ao exame cintilográfico

precedidos de 0,56 mg/Kg de peso de dipiridamol e seguidos de infusão de tálio-201. A FC de

exercício foi 69 % ± 16% da frequência cardíaca máxima prevista para a idade, e o infradesnível

de segmento ST foi de -9 ± 0,9 mm. A sensibilidade do teste com o uso do dipiridamol foi de

95% para pacientes com pelo menos uma lesão estenótica luminal >70% e de 94% no caso de

lesão estenótica luminal >40%; a especificidade do teste com o uso do dipiridamol foi de 28 e

53% respectivamente. A adição do dipiridamol intravenoso ao exame cintilográfico de perfusão

miocárdica com o tálio-201 a pacientes com limitações para o exercício melhorou a

especificidade do exame e foi segura em todos os grupos de paciente do estudo.

1. Ignaszewski AP, McCormick LX, Heslip PG, McEwan AJ, Humen DP. Safety and

clinical utility of combined intravenous dipyridamole/symptom-limited exercise stress

test with thallium-201 imaging in patients with known or suspected coronary artery

disease. J Nucl Med 1993;34:2053-2061.

2. Beer SG, Heo J, Iskandrian AS. Dipyridamole thallium imaging. Am J Cardiol

1991;67:18D-26D.

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3. Gould KL. Non-invasive assessment of coronary stenoses by myocardial perfusion

imaging during pharmacological coronary vasodilation. 1. Physiological basis and

experimental validation. Am J Cardiol 1978; 41:267-278.

4. Gould KL, Westcott RJ, Albro PC, Hamilton GW. Non-invasive assessment of

coronary stenoses by myocardial imaging during pharmacological coronary

vasodilation. 2 clinical methodology and feasibility. Am J Cardiol 1978;41:279-287.

3. CARACTERÍSTICAS FARMACOLÓGICAS

Farmacodinâmica

O dipiridamol inibe a captação de adenosina nos eritrócitos, nas plaquetas e nas células

endoteliais in vitro e in vivo. A inibição atinge no máximo 80%, sendo dose-dependente em

concentrações terapêuticas (0,5-2 mcg/ml). Consequentemente há um aumento local da

concentração de adenosina que atua no receptor A2 das plaquetas, estimulando a adenilciclase

plaquetária e aumentando assim os níveis de AMPc plaquetário. Desse modo, a agregação

plaquetária é inibida em resposta aos vários estímulos, tais como PAF, colágeno e ADP. A

diminuição da agregação plaquetária reduz o consumo de plaquetas aos níveis normais. Além

disso, a adenosina tem um efeito vasodilatador e este é um dos mecanismos pelo qual o

dipiridamol produz a vasodilatação. A vasodilatação induzida por PERSANTIN administrado

por via intravenosa, nas doses usadas em técnicas de produção de imagem cardíaca, leva a uma

redistribuição regional do fluxo sanguíneo coronário, o que pode causar anormalidades na

distribuição de tálio e na função ventricular dos pacientes com coronariopatia isquêmica,

provavelmente por “efeito sequestrante”. Os vasos normais dilatam com o aumento do fluxo,

deixando a pressão relativamente reduzida e flui através de áreas de estenoses coronárias

hemodinamicamente importantes.O dipiridamol inibe a fosfodiesterase em vários tecidos.

Enquanto a inibição de AMPc-fosfodiesterase é fraca, níveis terapêuticos inibem GMPc-

fosfodiesterase, aumentando assim a produção de GMPc pelo fator relaxante de origem

endotelial.O dipiridamol também estimula a biossíntese e a liberação da prostaciclina pelo

endotélio. Além disso, o dipiridamol reduz a trombogenicidade das estruturas subendoteliais

pelo aumento da concentração do mediador 13-HODE (ácido 13-hidroxioctadecadienoico).

Farmacocinética

Distribuição: a distribuição do dipiridamol é bastante ampla, atingindo vários órgãos, por ser

altamente lipofílico. Após administração intravenosa (60 mg/75 min), observa-se uma curva de

adaptação alcançada pelo modelo tricompartimental, com uma fase rápida alfa, com meia-vida

de cerca de 3 minutos, refletindo, provavelmente, a distribuição da droga do compartimento

central para os compartimentos periféricos.

O volume de distribuição aparente do compartimento central (Vc) é de cerca de 5 litros (similar

ao volume plasmático). O volume de distribuição aparente no estado de equilíbrio é de cerca de

100 litros, refletindo distribuição em vários compartimentos.

Estudos não-clinicos indicam que o dipiridamol distribui-se preferencialmente pelo fígado,

depois pelos pulmões, rins, baço e coração, não atravessa significativamente a barreira

hematoencefálica e que a transferência placentária é muito baixa. A ligação do dipiridamol com

proteínas é de aproximadamente 97-99%, ligando-se principalmente à 1-alfa-ácido-

glicoproteína e à albumina.

Metabolismo: a metabolização ocorre no fígado por conjugação com ácido glicurônico,

formando principalmente um monoglicuronídeo e somente pequenas quantidades de

diglicuronídeos. Após tratamento por via intravenosa, a quantidade de glicuronídeos é de

aproximadamente 10%.

Eliminação: após administração intravenosa (60 mg/75 min), também se observam:

uma fase beta, com meia-vida de cerca de 40 minutos (meia-vida dominante), que

representa a eliminação de grande parte da droga administrada - cerca de 70% da AUC total

(em conjunto com a fase alfa)

e uma fase de eliminação terminal prolongada (λz) com meia-vida de cerca de 15 horas,

que representa cerca de 30% da AUC total e provavelmente corresponde à redifusão de

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pequena proporção da dose administrada vinda dos tecidos pouco acessíveis e de baixa

capacidade de retorno para o compartimento central.

A excreção renal do composto não-metabolizado é insignificante (<0,5%) e a excreção urinária

do metabólito glicuronídeo é baixa (<8%). Os metabólitos são quase totalmente excretados por

via biliar (cerca de 95%) nas fezes, com alguma evidência de recirculação entero-hepática.

O clearance total é de aproximadamente 200 ml/min e o tempo de permanência é de cerca de

6,4 horas.

Cinética em pacientes idosos: a concentração plasmática após tratamento oral em idosos

(acima de 65 anos) foi aproximadamente 30-50% maior do que em indivíduos mais jovens

(abaixo de 55 anos). A diferença é causada principalmente pela menor velocidade de depuração

plasmática; espera-se que a redução da concentração plasmática após tratamento intravenoso

seja mais lenta.

Cinética em pacientes com disfunção hepática: não apresentam mudanças na concentração

plasmática de dipiridamol, mas observa-se um aumento de glicuronídeos

(farmacodinamicamente inativos). Sugere-se administrar dipiridamol sem restrição, desde que

não haja evidência clínica de insuficiência hepática.

Cinética em pacientes com disfunção renal: não se espera nenhuma alteração na

farmacocinética, pois a excreção renal é muito baixa (5%). Nos estudos clínicos realizados com

pacientes com clearance de creatinina variando aproximadamente de 15 ml/min a acima de 100

ml/min, não se observaram alterações na farmacocinética de dipiridamol ou seus metabólitos

glicuronídeos ao corrigirem os dados pela diferença de idade.

4. CONTRAINDICAÇÕES

Hipersensibilidade a qualquer componente da fórmula.

5. ADVERTÊNCIAS E PRECAUÇÕES

A informação clínica potencial a ser obtida pelo uso de PERSANTIN administrado por via

intravenosa, como um adjunto na avaliação miocárdica, deve ser considerada contra o risco ao

paciente. Podem ocorrer reações comparáveis ao estresse induzido por exercício e, portanto,

recomenda-se uma monitoração adequada do eletrocardiograma e das condições de pulso e

pressão arterial do paciente que realiza o exame. Pacientes com histórico de asma e

coronariopatia grave podem estar sob maior risco.

Ao utilizar PERSANTIN por via intravenosa na avaliação miocárdica, deve-se ter disponível

aminofilina parenteral para o alívio de eventos adversos tais como broncoespasmo ou dor

torácica. Devem-se monitorar os sinais vitais durante e por 10-15 minutos após da infusão

intravenosa de PERSANTIN; deve-se obter um traçado eletrocardiográfico utilizando pelo

menos uma derivação torácica. Se ocorrer dor torácica ou broncoespasmo, pode-se administrar

50 a 250 mg de aminofilina parenteral por injeção intravenosa lenta (50-100 mg durante 30 a 60

segundos).

A experiência clínica demonstra que pacientes tratados com dipiridamol oral, que também

necessitam do teste de estresse farmacológico com dipiridamol intravenoso, devem descontinuar

o uso de dipiridamol via oral vinte e quatro horas antes do teste de estresse. Caso contrário, a

sensibilidade do teste pode ser prejudicada.

Se ocorrer hipotensão grave, os pacientes devem ser colocados na posição deitada e, se

necessário, com a cabeça em posição mais baixa, antes da administração parenteral de

aminofilina. Se a dose de 250 mg de aminofilina não aliviar os sintomas de dor torácica em

poucos minutos, pode-se administrar nitroglicerina sublingual. Se a dor torácica persistir mesmo

após administração de aminofilina e nitroglicerina, deve-se considerar a possibilidade de infarto

do miocárdio.

Se a condição clínica do paciente com um evento adverso permitir postergar a administração

parenteral de aminofilina por um minuto, pode-se injetar tálio-201, permitindo que este circule

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durante um minuto antes da injeção de aminofilina. Este procedimento possibilitará a produção

da imagem inicial de perfusão por tálio antes da reversão dos efeitos farmacológicos de

PERSANTIN na circulação coronária.

Nos pacientes com miastenia gravis, deve-se considerar a possibilidade de uma interação entre o

dipiridamol e inibidores da colinesterase.

Efeitos na capacidade de dirigir e utilizar máquinas

Não foram realizados estudos, no entanto, o paciente deve ser advertido que poderá sentir

efeitos indesejáveis, como tontura, durante o tratamento com PERSANTIN. Portanto, deve-se

recomendar cuidado ao dirigir veículos e operar máquinas e evitar tarefas perigosas caso

apresente tontura.

Fertilidade, Gravidez e Lactação

Não se realizou nenhum estudo sobre o efeito de PERSANTIN intravenoso na fertilidade

humana. Estudos não-clínicos com dipiridamol não indicaram efeitos prejudiciais diretos ou

indiretos com relação ao índice de fertilidade.

Não se evidencia total segurança no uso deste medicamento durante a gravidez, mas

PERSANTIN tem sido usado por muitos anos durante a gestação sem aparentes efeitos à saúde.

Estudos pré-clínicos não evidenciaram nenhum risco à saúde. Todavia, medicamentos devem

ser evitados durante a gravidez, principalmente no primeiro trimestre, a menos que o benefício

esperado supere um possível risco ao feto.

Dados de estudos não-clínicos também demonstraram que o dipiridamol pode ser excretado no

leite materno.

PERSANTIN está classificado na categoria B de risco na gravidez.

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou

do cirurgião dentista.

6. INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS

Derivados da xantina (por exemplo, cafeína e teofilina) são potenciais redutores do efeito

vasodilatador de dipiridamol e, portanto, devem ser evitados 24 horas antes da produção de

imagem do miocárdio com PERSANTIN.

O dipiridamol aumenta os níveis plasmáticos e efeitos cardiovasculares da adenosina.

O dipiridamol pode potencializar o efeito hipotensor de fármacos anti-hipertensivos (como

atenolol, verapamil, anlodipino e outros) e pode atuar contra os efeitos anticolinesterásicos dos

inibidores da colinesterase (como tacrina, rivastigmina); deste modo é potencialmente um

agravante da miastenia gravis.A experiência clínica demonstra que a sensibilidade do teste de

estresse com dipiridamol intravenoso pode ser prejudicada em pacientes que estejam recebendo

dipiridamol oral concomitantemente.O tratamento com dipiridamol oral deve ser descontinuado

vinte e quatro horas antes do teste.

7. CUIDADOS DE ARMAZENAMENTO DO MEDICAMENTO

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Manter em temperatura ambiente (15 °C a 30 °C), protegido da luz e umidade. O prazo de

validade de PERSANTIN é de 18 meses a partir da data de fabricação.

Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.

Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem

original.

A solução é clara e amarela, praticamente isenta de partículas.

Antes de usar, observe o aspecto do medicamento.

Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.

8. POSOLOGIA E MODO DE USAR

A dose intravenosa de PERSANTIN como adjuvante na avaliação da perfusão miocárdica por

tálio deve ser ajustada de acordo com o peso do paciente. A dose recomendada é de 0,142

mg/kg/minuto infundida durante 4 minutos. A dose máxima é de 0,84 mg/kg infundida durante

6-10 minutos. Não se recomenda exceder a dose máxima.

Antes da infusão intravenosa, PERSANTIN deve ser diluído em solução de cloreto de sódio

0,45% ou 0,9% ou em solução glicosada a 5%, numa proporção mínima de 1:2, para produzir

um volume total de aproximadamente 20 a 50 ml. A infusão de PERSANTIN não diluído pode

provocar irritação local. O tálio-201 deve ser injetado no prazo de 5 minutos após a infusão de 4

minutos de PERSANTIN.

PERSANTIN não deve ser misturado com outras drogas na mesma seringa nem no mesmo

frasco de infusão.

Não se recomenda o uso pediátrico, pois a eficácia e a segurança em crianças ainda não foram

estabelecidas.

9. REAÇÕES ADVERSAS

Durante o uso de PERSANTIN como um adjuvante na avaliação miocárdica, relataram-se os

seguintes eventos adversos:

- Reações muito comuns (>1/10): cefaleia, tontura, dor torácica/angina pectoris.

- Reações comuns (>1/100 e ≤1/10): parestesia, arritmia, taquicardia, hipotensão, fogacho,

náusea, alterações do segmento ST-T no eletrocardiograma.

- Reação incomum (>1/1.000 e ≤1/100): infarto do miocárdio, bradicardia, broncoespasmo, dor

abdominal.

- Reações raras (>1/10.000 e ≤1/1.000): hipersensibilidade, ataque isquêmico transitório, morte

de causa cardíaca.

- Reações muito raras (<1/10.000): reações anafilactoides, acidente vascular cerebral,

convulsão, parada cardíaca, fibrilação ventricular.

- Reações com frequência desconhecida: edema angioneurótico, síncope, parada sinusal,

bloqueio atrioventricular, laringoespasmo, diarreia, vômitos, urticária, rash, mialgia, edema,

alterações no eletrocardiograma.

Com a administração de altas doses de dipiridamol por via intravenosa, como a dose utilizada

na produção de imagem cardíaca, relataram-se efeitos adversos mais graves e com maior

frequência quando comparados aos relatados durante administração oral ou intravenosa nas

doses recomendadas. Contudo, todos os dados disponíveis sugerem que a razão entre o risco e o

benefício é, pelo menos, tão favorável quanto à razão do teste convencional por esforço.

Em casos de eventos adversos, notifique ao Sistema de Notificações em Vigilância

Sanitária-NOTIVISA, disponível em www.anvisa.gov.br/hotsite/notivisa/index.htm, ou

para a Vigilância Sanitária Estadual ou Municipal.

Cuidado! Todas as informações contidas neste site têm a intenção de informar e educar, não pretendendo, de forma alguma, substituir as orientações de um profissional médico ou servir como recomendação para qualquer tipo de tratamento. Decisões relacionadas a tratamento de pacientes devem ser tomadas por profissionais autorizados, considerando as características de cada paciente.