Rapilax: Preços , Genéricos e Para que serve?

Rapilax é um medicamento seu princípio ativo é picossulfato de sodio , é fabricado por Kley Hertz e não é necessário apresentar receita no momento da compra.

• Bula do Rapilax para profissionais
• Bula do Rapilax para pacientes

Indicações: RAPILAX é indicado para o tratamento da prisão de ventre e para facilitar a evacuação intestinal em certas condições quando necessário.

Contraindicações: Não deve ser tomado por pessoas com problemas do intestino como íleo paralítico, obstrução do intestino, apendicite, inflamações agudas do intestino, dor abdominal grave acompanhada de febre, enjoos e vômitos, desidratação grave, sensibilidade exagerada ao picossulfato de sódio ou a qualquer outro componente da fórmula e por pessoas com intolerância hereditária rara à frutose.

Como funciona: RAPILAX estimula o funcionamento do intestino, atuando localmente na mucosa do intestino, estimulando as contrações normais e promovendo o acúmulo de água e substâncias no intestino, o que estimula a eliminação das fezes.

Como usar: RAPILAX deve ser tomado à noite para produzir uma evacuação na manhã seguinte, sendo recomendado iniciar o uso com a menor dose, podendo ajustá-la até a dose diária máxima recomendada. A dose recomendada para adultos é de 10 a 20 gotas por dia.

Referência: Bula do medicamento RAPILAX da empresa Kley Hertz S/A Indústria e Comércio.

Picossulfato de sódio é um medicamento laxante que é utilizado no tratamento da constipação intestinal. Ele pertence à classe dos laxantes estimulantes, que agem diretamente nos músculos do intestino, estimulando os movimentos peristálticos e facilitando a passagem das fezes.

O picossulfato de sódio age como um agente pró-droga, ou seja, ele é inativo no seu estado original e precisa ser metabolizado no intestino para se tornar ativo. Após a metabolização, ele estimula a produção de prostaglandinas, substâncias que aumentam a motilidade intestinal.

Este medicamento geralmente é prescrito para casos de constipação aguda ou crônica, bem como para situações em que é necessária uma evacuação intestinal antes de exames diagnósticos. É importante destacar que o picossulfato de sódio deve ser utilizado apenas sob orientação médica, pois o uso excessivo ou prolongado pode levar a efeitos colaterais, como cólicas, diarreia intensa e desidratação.

Como qualquer medicamento, o picossulfato de sódio também pode interagir com outros fármacos e causar efeitos adversos em determinadas condições de saúde, portanto, é fundamental seguir a dosagem prescrita pelo médico e informar sobre toda a lista de medicamentos em uso, inclusive os de venda livre e suplementos.

Em resumo, o picossulfato de sódio é um medicamento laxante utilizado para tratar a constipação intestinal, agindo ao estimular os movimentos intestinais.

Laxantes são substâncias ou medicamentos usados para aliviar a constipação (prisão de ventre) e promover a evacuação regular e suave. Eles podem ser necessários em situações em que a pessoa está tendo dificuldade para evacuar ou quando a constipação se torna um problema crônico. Existem diferentes tipos de laxantes disponíveis, e a escolha do laxante adequado depende das necessidades individuais e da causa da constipação. Aqui estão alguns tipos comuns de laxantes:

1. Laxantes de Volume ou Volumosos: Estes laxantes funcionam aumentando o volume das fezes, amolecendo-as e estimulando os movimentos intestinais. Eles incluem fibras dietéticas e suplementos de fibra, como o psyllium.

2. Laxantes Formadores de Fezes: Também conhecidos como emolientes, esses laxantes ajudam a misturar água nas fezes, tornando-as mais suaves e escorregadias, facilitando a passagem pelas fezes. Óleo mineral é um exemplo.

3. Laxantes Estimulantes: Estes laxantes provocam contrações do intestino, estimulando assim os movimentos intestinais. Eles podem ser usados em situações em que é necessária uma evacuação rápida. Alguns exemplos incluem bisacodil e sene.

4. Laxantes Osmóticos: Eles funcionam ao atrair água para os intestinos, amolecendo as fezes e estimulando a evacuação. Lactulose e polietilenoglicol são exemplos de laxantes osmóticos.

5. Laxantes Lubrificantes: Estes laxantes criam uma camada escorregadia nas fezes, facilitando a passagem pelo intestino. Óleo de parafina é um exemplo.

6. Laxantes Salinos: Eles contêm sais, como o sulfato de magnésio, que aumentam a quantidade de água nos intestinos, resultando em fezes mais moles e na promoção dos movimentos intestinais.

É importante notar que o uso excessivo e crônico de laxantes não é recomendado, pois pode levar a efeitos colaterais e à dependência. Além disso, é fundamental identificar a causa da constipação, pois ela pode ser sintoma de uma condição médica subjacente que requer tratamento adequado. Se você estiver enfrentando problemas de constipação, é aconselhável consultar um médico para determinar a causa e receber orientações sobre o uso adequado de laxantes, se necessário. Além disso, adotar uma dieta rica em fibras, beber água suficiente e manter um estilo de vida saudável são medidas importantes na prevenção da constipação.

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