Bula do Relapax produzido pelo laboratorio Cazi Quimica Farmaceutica Industria e Comercio Ltda
para o Paciente com todas as informações sobre este medicamento
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Anexo A
RELAPAX
diazepam
CAZI QUIMICA FARMACÊUTICA IND. E COM. LTDA
Comprimido
5 mg e 10 mg
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Comprimidos de 5 e 10 mg
I - IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO
Relapax
Ansiolítico e Miorrelaxante
“MEDICAMENTO SIMILAR EQUIVALENTE AO MEDICAMENTO REFERÊNCIA”
FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÕES
Comprimidos de 5 e 10 mg - Caixa com 20 e 500 comprimidos.
USO ORAL
USO ADULTO
COMPOSIÇÃO
Cada comprimido de 5 mg contém:
Diazepam ..................................................................................................5 mg
Excipientes q.s.p. ......................................................................................1 comprimido
Excipientes: amido, lactose, celulose microcristalina, amidoglicolato sódico, dióxido de silício, estearato de magnésio,
corante amarelo laca 10 e talco.
Cada comprimido de 10 mg contém:
Diazepam ..................................................................................................10 mg
Excipientes q.s.p.........................................................................................1 comprimido
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Excipientes: amido, lactose, celulose microcristalina, amidoglicolato sódico, dióxido de silício, estearato de magnésio
e talco.
II - INFORMAÇÕES AO PACIENTE
Solicitamos a gentileza de ler cuidadosamente as informações a seguir. Caso não esteja seguro a respeito de
determinado item, por favor, informe ao seu médico.
Relapax é indicado para alívio sintomático da ansiedade, tensão e outras queixas somáticas ou psicológicas
associadas com a síndrome da ansiedade. Pode também ser útil como coadjuvante no tratamento da ansiedade ou
agitação associada a desordens psiquiátricas.
Relapax é útil no alívio do espasmo muscular reflexo devido a traumas locais (lesão, inflamação). Pode ser
igualmente usado no tratamento da espasticidade devida a lesão dos interneurônios espinhais e supra espinhais tal
como ocorre na paralisia cerebral e paraplegia, assim como na atetose e na síndrome rígida.
Os benzodiazepínicos são indicados apenas para desordens intensas, desabilitantes ou para dores extremas.
Relapax só deve ser utilizado quando prescrito por seu médico.
Relapax pertence a um grupo de medicamentos chamado benzodiazepínicos. Sua substância ativa é o diazepam.
Relapax é um sedativo e também exerce efeito contra ansiedade, contra convulsões e é relaxante muscular. Somente
seu médico sabe a dose ideal de Relapax para o seu caso. Siga as suas recomendações. Não mude as doses por conta
própria.
A ação do produto se faz sentir após cerca de 20 minutos de sua administração. Somente o médico sabe a dose ideal
de Relapax para o seu caso. Siga as suas recomendações. Não mude as doses por conta própria.
Você não deve tomar Relapax se for alérgico a diazepam ou a qualquer componente da fórmula do produto.
Relapax não deve ser administrado se você tiver hipersensibilidade (alergia) aos benzodiazepínicos. Deve-se evitar o
uso se você tiver glaucoma de ângulo agudo (aumento da pressão intraocular).
Aconselha-se precaução especial ao se administrar Relapax se você tiver miastenia gravis (doença que causa fraqueza
e fadiga muscular), por causa do relaxamento muscular preexistente.
Relapax deve ser evitado se você tiver insuficiência grave dos pulmões ou do fígado e síndrome da apneia do sono
(paradas respiratórias durante o sono).
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Os benzodiazepínicos não são recomendados como tratamento primário de doença psicótica.
Benzodiazepínicos não devem ser usados sozinhos para tratar depressão ou ansiedade associada à depressão, pois
poderá ocorrer suicídio desses pacientes.
Este medicamento é contraindicado para menores de 12 anos de idade.
Uso concomitante de álcool/depressores SNC:
O uso concomitante de Relapax com álcool e/ou depressores do sistema nervoso central (SNC) deve ser evitado. Essa
utilização concomitante tem potencial para aumentar os efeitos clínicos de Relapax, incluindo possivelmente sedação
grave, depressão cardiovascular e/ou respiratória clinicamente relevantes (vide item “Interações medicamentosas”).
Histórico médico de abuso de álcool ou drogas:
Relapax deve ser usado com muita cautela em pacientes com história de alcoolismo ou dependência de drogas.
Relapax deve ser evitado por pacientes com dependência de depressores do sistema nervoso central (SNC), incluindo
álcool. Uma exceção à dependência de álcool é o gerenciamento das reações agudas de retirada.
São recomendadas doses menores para pacientes com insuficiência respiratória crônica, por causa do risco de
depressão respiratória.
Devem ser usadas pequenas doses em pacientes idosos e debilitados.
Devem ser observadas as precauções usuais no caso de pacientes com comprometimento da função renal ou hepática.
Para efeitos na capacidade de dirigir vide item “Efeitos sobre a capacidade de dirigir veículo e operar máquinas”.
Para advertências sobre dependência, abstinência e ansiedade de rebote, vide item “Abuso e dependência”.
Reações psiquiátricas e “paradoxais”: reações psiquiátricas, como inquietude, agitação, irritabilidade,
agressividade, ilusão, raiva, pesadelos, alucinações, psicoses, comportamento inadequado e outros efeitos adversos
comportamentais, podem ocorrer com o uso de benzodiazepínicos. Quando isso ocorre, deve-se descontinuar o uso da
droga. Esses efeitos são mais prováveis em crianças e idosos.
Amnésia: os benzodiazepínicos podem induzir a amnésia anterógrada (incapacidade de reter fatos novos na memória,
após a ingestão do benzodiazepínico). Esta pode ocorrer com o uso de doses terapêuticas, com aumento do risco em
doses maiores. Esses efeitos podem estar associados com comportamento inapropriado.
Tolerância: pode ocorrer alguma redução na resposta aos efeitos, após uso repetido de Relapax por período
prolongado.
Relapax: Pacientes com problemas hereditários raros de intolerância à galactose (a deficiência Lapp de lactase ou má
absorção de glicose-galactose) não devem tomar esta medicação e deverão falar com o seu médico, pois Relapax
possui lactose em sua composição.
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Pacientes sob uso de Relapax devem ser alertados quanto à realização de atividades perigosas que requeiram grande
atenção como operar máquinas perigosas ou dirigir veículos. Devem ser igualmente alertados sobre o consumo
concomitante de bebidas alcoólicas, pois pode ocorrer potencialização dos efeitos indesejáveis de ambas as drogas.
Quando existe insuficiência cardiorrespiratória, deve se ter em mente que sedativos como Diazepam podem acentuar
a depressão respiratória. Entretanto, o efeito sedativo pode, ao contrário, ter efeito benéfico ao reduzir o esforço
respiratório de certos pacientes. Na hipercapnia severa crônica, Relapax só deve ser administrado caso os benefícios
potenciais superem os riscos.
Abuso e dependência
Dependência: o uso de benzodiazepínicos e similares pode levar ao desenvolvimento de dependência física ou
psíquica (vide item “Quais males este medicamento pode me causar?”). O risco de dependência aumenta com a dose e
duração do tratamento. É maior também nos pacientes com história de abuso de drogas e/ou álcool.
Abstinência: quando ocorre dependência física, a retirada abrupta do tratamento será acompanhada de sintomas de
abstinência. Podem ocorrer dor de cabeça, dores musculares, ansiedade extrema, tensão, inquietude, confusão e
irritabilidade. Em casos graves, podem ocorrer sintomas como despersonalização, desrealização, aumento da
sensibilidade auditiva, dormência e sensibilidade nas extremidades, hipersensibilidade à luz, a barulho e a contato
físico, alucinações ou convulsões.
Ansiedade de rebote: pode ocorrer uma síndrome transitória com os mesmos sintomas que levaram ao tratamento
com Relapax, que pode ser acompanhada de outras reações, incluindo alterações de humor, ansiedade e inquietude.
Isso pode acontecer com a descontinuação do tratamento. Como o risco de abstinência e rebote é maior quando a
descontinuação do tratamento é abrupta, é recomendado que a dosagem seja reduzida gradualmente.
Grupos especiais
Pacientes idosos
Se você tem mais de 60 anos, sua sensibilidade o Relapax é maior que a de pessoas mais jovens. É possível que seu
médico tenha receitado uma dose menor e tenha solicitado a você que observe como reage ao tratamento. Assegure-se
de que você está seguindo essas instruções.
Uso em crianças
Uma vez que a segurança e a eficácia em crianças com idade inferior a 6 meses não foram estabelecidas, Relapax
deverá ser utilizado nesse grupo etário com extrema cautela e somente quando outras alternativas terapêuticas não
estiverem disponíveis.
Principais interações medicamentosas
Não tome bebidas alcoólicas enquanto estiver em tratamento com Relapax. O álcool intensifica o efeito de Relapax,
e isso pode ser prejudicial. Não use e não misture remédios por conta própria.
Relapax pode influenciar ou sofrer influência de outros medicamentos, quando são administrados ao mesmo tempo.
Informe o seu médico se estiver utilizando algum dos medicamentos ou substâncias mencionados a seguir, pois
podem ocorrer interações entre eles e a substância que faz parte da fórmula de Relapax:
- qualquer outro medicamento para o tratamento de doenças do sistema nervoso, incluindo tranquilizantes, sedativos,
medicamentos para dormir, medicamentos contra convulsões, entre outros;
- medicamentos para o tratamento de doenças do estômago: cisaprida, cimetidina e omeprazol;
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- antimicóticos (ou antifúngicos) administrados por via oral, como o cetoconazol.
Gravidez e amamentação
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-
dentista.
Não deve ser utilizado durante a gravidez e a amamentação, exceto sob orientação médica. Informe o seu médico ou
cirurgião-dentista se ocorrer gravidez ou iniciar amamentação durante o uso deste medicamento.
Informe o seu médico sobre a ocorrência de gravidez na vigência do tratamento ou após o seu término. Informe o seu
médico se você está amamentando. Relapax passa para o leite materno, podendo causar sonolência e prejudicar a
sucção da criança.
Efeitos sobre a capacidade de dirigir veículo e operar máquinas
Durante o tratamento com Relapax, o paciente não deve dirigir veículo ou operar máquinas, pois a sua habilidade e
atenção podem estar prejudicadas. Sedação, amnésia, diminuição da concentração e alteração da função muscular
podem afetar negativamente a habilidade para dirigir veículo ou operar máquinas.
Até o momento, não há informações de que Relapax possa causar doping. Em caso de dúvida, consulte o seu médico.
Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.
Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde.
Relapax deve ser mantido em temperatura ambiente (entre 15 e 30ºC). Proteger da luz e umidade.
Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.
Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.
Os comprimidos de Relapax possuem formato circular. Os comprimidos de 5 mg são de cor amarelo e os de 10 mg
são de cor branco, sendo ambos sectado, chanfrado e isento de partículas estranhas.
Relapax não possui características organolépticas marcantes que permitam sua diferenciação em relação a outros
comprimidos.
Descarte de medicamentos não utilizados e/ou com data de validade vencida
O descarte de medicamentos no meio ambiente deve ser minimizado. Os medicamentos não devem ser descartados no
esgoto, e o descarte em lixo doméstico deve ser evitado. Utilize o sistema de coleta local estabelecido, se disponível.
Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma
mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.
“TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DE CRIANÇAS.”
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Os comprimidos devem ser tomados com um pouco de líquido (não alcoólico).
Dose padrão
Para se obter efeito ótimo, a posologia deve ser individualizada. O tratamento deve ser iniciado com a menor dose
apropriada eficaz para a condição particular.
As doses orais usuais para adultos se iniciam com 5 – 10 mg. Dependendo da gravidade dos sintomas, o médico
poderá recomendar doses de 5 - 20 mg/dia. Normalmente cada dose oral para adultos não deve ser superior a 10 mg.
Os comprimidos podem ser divididos em partes iguais para facilitar a dosagem.
Duração do tratamento
A duração do tratamento deve ser a menor possível (vide item “Abuso e dependência”). Você deve ser reavaliado
regularmente quanto à necessidade de se continuar o tratamento, especialmente no paciente assintomático. O
tratamento não deve exceder 2 - 3 meses, incluindo o período de retirada progressiva. A extensão além desse limite
poderá ser feita após reavaliação da situação.
O seu médico deverá informá-lo sobre a duração do tratamento, limitado ao período de tratamento ao menor tempo
possível e explicará como a dose será progressivamente reduzida. Além disso, é importante que você saiba sobre a
possibilidade do fenômeno de rebote (reaparecimento temporário dos sintomas), para minimizar a ansiedade sobre tais
sintomas caso eles ocorram, durante a retirada do medicamento. Existem evidências de que, no caso de
benzodiazepínicos com efeito de curta duração, o fenômeno de retirada pode se manifestar no intervalo entre as doses,
especialmente quando as doses são altas. No caso de benzodiazepínicos com efeito de longa duração, como diazepam,
é importante prevenir quando se trocar para um benzodiazepínico com efeito de curta duração, pois podem ocorrer
sintomas de abstinência.
Instruções posológicas especiais
Idosos: pacientes idosos devem receber doses menores. Esses pacientes devem ser acompanhados regularmente no
início do tratamento para minimizar a dosagem e/ou frequência de administração, para prevenir superdose causada
pelo acúmulo.
Distúrbios do funcionamento do fígado: pacientes com distúrbios do funcionamento do fígado devem receber doses
menores.
O seu médico sabe o momento ideal para suspender o tratamento. Entretanto, lembre-se de que Relapax não deve ser
tomado indefinidamente.
Se você toma Relapax em altas doses e interrompe o tratamento de repente, seu organismo pode reagir. Assim, após
dois a três dias sem qualquer problema alguns dos sintomas que o incomodavam podem reaparecer espontaneamente.
Não volte a tomar Relapax. Essa reação, da mesma maneira que surgiu, desaparece em dois ou três dias.
Para evitar esse tipo de reação, seu médico pode recomendar que você reduza a dose regularmente durante vários dias,
antes de suspender o tratamento.
Um novo período de tratamento com Relapax pode ser iniciado a qualquer momento, desde que por indicação
médica.
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Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.
Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.
Você sempre deve tomar a medicação nos dias e horários que o seu médico orientou. Se por algum motivo você se
esquecer de tomar Relapax e for próximo ao horário da sua próxima dose, não tome a dose perdida. Tome apenas a
próxima dose. Caso contrário, tome a dose esquecida assim que perceber e continue com a próxima dose normalmente
como recomendado. Não tente recuperar a dose perdida, tomando mais de uma dose por vez.
Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.
Informe o seu médico sobre o aparecimento de reações desagradáveis.
Os efeitos colaterais mais comuns são: cansaço, sonolência e relaxamento muscular; habitualmente relacionados com
a dose administrada e no início do tratamento. Geralmente desaparecem com a administração prolongada.
Distúrbios do sistema nervoso: ataxia (desequilíbrio), disartria (dificuldade para falar), fala enrolada, dor de cabeça,
tremores, tontura. Amnésia anterógrada (esquecimento de fatos recentes a partir da tomada do medicamento) pode
ocorrer com doses terapêuticas, sendo que o risco aumenta com doses maiores. Efeitos amnésicos (perda de memória)
podem estar associados com comportamento inapropriado.
Distúrbios psiquiátricos: reações paradoxais como inquietude, agitação, irritabilidade, agressividade, delírios, raiva,
pesadelos, alucinações, psicoses, comportamento anormal. Quando isso ocorre, deve-se descontinuar o uso da droga.
Esses efeitos são mais prováveis em crianças e idosos. Confusão, pobreza emocional, alerta diminuído, depressão,
libido aumentada ou diminuída.
O uso crônico (mesmo em doses terapêuticas) pode levar ao desenvolvimento de dependência física. O risco é mais
pronunciado em pacientes que recebem tratamento prolongado e/ou com doses elevadas e, particularmente, em
pacientes predispostos com antecedentes pessoais de alcoolismo ou abuso de drogas. Uma vez que a dependência
física aos benzodiazepínicos se desenvolve, a descontinuação do tratamento pode ser acompanhada de sintomas de
abstinência ou fenômeno de rebote (vide item “Abuso e dependência”). Tem sido relatado abuso de benzodiazepínicos
(vide item “Abuso e dependência”).
Lesões, envenenamento e complicações de procedimentos: existem relatos de quedas e fraturas em pacientes sob
uso de benzodiazepínicos. O risco é maior em pacientes recebendo, concomitantemente, sedativos (incluindo bebidas
alcoólicas) e em pacientes idosos.
Distúrbios de outros órgãos e sistemas: náuseas, boca seca ou hipersalivação (aumento da saliva), constipação e
outros distúrbios gastrointestinais, diplopia (visão dupla), visão turva, hipotensão (pressão baixa), depressão
circulatória. Incontinência ou retenção urinária, reações cutâneas, vertigem, insuficiência cardíaca (incluindo parada
cardíaca), depressão respiratória (incluindo insuficiência respiratória). Icterícia (coloração amarelada da pele e da
parte branca dos olhos): muito raramente.
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Alterações em exames: frequência cardíaca irregular, aumento da fosfatase alcalina sanguínea. Transaminases
aumentadas (exames da função do fígado): muito raramente.
Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do
medicamento. Informe também à empresa por meio do seu serviço de atendimento.