Resprin: Preços , Genéricos e Para que serve?

Resprin é um medicamento seu princípio ativo é paracetamol + associacoes , é fabricado por Johnson & Johnson e não é necessário apresentar receita no momento da compra.

• Bula do Resprin para profissionais
• Bula do Resprin para pacientes

Indicações: Este medicamento é indicado para o tratamento dos sintomas das gripes e resfriados, como dor, febre, congestão nasal e coriza.

Contraindicações: Não deve ser utilizado por menores de 12 anos, por pessoas alérgicas a algum dos componentes da fórmula ou que tenham glaucoma de ângulo estreito. Também é contraindicado para uso concomitante com antidepressivos inibidores da enzima monoamina oxidase (MAO) ou drogas de efeito hipertensor.

Como funciona: O RESPRIN® age aliviando a dor e a febre, descongestionando o nariz e eliminando a coriza.

Como usar: A dose recomendada é de 2 comprimidos (1 amarelo + 1 laranja) a cada 8 horas, para adultos e crianças acima de 12 anos. Não exceder 4 doses em 24 horas. O medicamento não deve ser administrado por mais de 10 dias para dor, e por mais de 3 dias para a febre ou sintomas gripais. Deve ser administrado somente pela via oral.

Fonte: Resprin_Bula Paciente

As associações de medicamentos podem ser prescritas por um médico quando há uma indicação clínica específica para combinar dois ou mais medicamentos. Essas associações podem ser usadas para alcançar um efeito terapêutico mais amplo, atingir diferentes alvos no tratamento de uma condição médica ou reduzir os efeitos adversos de um dos medicamentos. Aqui estão alguns exemplos de associações medicamentosas comuns:

1. Associação Anti-hipertensiva: Quando uma pessoa tem pressão alta (hipertensão), o médico pode prescrever uma combinação de medicamentos anti-hipertensivos, como inibidores da enzima conversora de angiotensina (IECA) e bloqueadores dos receptores da angiotensina (BRA), para controlar a pressão arterial.

2. Antibióticos Combinados: Em algumas infecções graves, os médicos podem prescrever uma combinação de antibióticos para cobrir um espectro mais amplo de micro-organismos ou para evitar a resistência bacteriana.

3. Combinação de Antirretrovirais: No tratamento do HIV, os pacientes frequentemente recebem uma combinação de antirretrovirais, que atacam o vírus de várias maneiras e reduzem a carga viral.

4. Tratamento da Asma: Alguns pacientes com asma podem receber uma combinação de broncodilatadores e corticosteroides para aliviar a inflamação e melhorar a função pulmonar.

5. Terapia de Reposição Hormonal: Em pacientes com deficiência de hormônios, como a terapia de reposição hormonal na menopausa, podem ser utilizadas combinações de estrogênio e progesterona.

6. Tratamento da Diabetes: Pessoas com diabetes tipo 2 frequentemente usam combinações de medicamentos para controlar o açúcar no sangue, incluindo hipoglicemiantes orais e insulina.

7. Terapia Antidepressiva: Em casos de depressão grave, os médicos podem prescrever uma combinação de antidepressivos, como inibidores seletivos da recaptação de serotonina (ISRS) e antidepressivos atípicos.

8. Terapia para Doenças Cardiovasculares: Em doenças cardiovasculares, os médicos podem prescrever combinações de antiplaquetários, betabloqueadores, inibidores da enzima conversora de angiotensina (IECA) e estatinas para reduzir o risco de eventos cardiovasculares.

9. Combinação de Analgésicos: Em casos de dor intensa, os médicos podem recomendar a combinação de analgésicos, como paracetamol e um opioide, para aliviar a dor.

10. Tratamento da Tuberculose: Para o tratamento da tuberculose, é comum usar uma combinação de antibióticos, como isoniazida, rifampicina, pirazinamida e etambutol.

É importante notar que a combinação de medicamentos deve ser prescrita por um profissional de saúde qualificado, como um médico. Cada associação é feita com base nas necessidades individuais do paciente e na condição médica específica. Além disso, é fundamental seguir rigorosamente as orientações do médico e o cronograma de dosagem para garantir a eficácia do tratamento e minimizar riscos potenciais.

O paracetamol, também conhecido como acetaminofeno, é um medicamento amplamente utilizado como analgésico (para alívio da dor) e antipirético (para redução da febre). Ele é comumente encontrado em muitos produtos de venda livre e é prescrito em diferentes formas para tratar uma variedade de condições.

O paracetamol atua reduzindo a produção de substâncias no corpo que causam dor e febre. Sua ação não é completamente compreendida, mas ele é geralmente considerado seguro quando usado conforme as instruções. No entanto, é importante seguir as orientações do rótulo ou as instruções do médico, pois o uso excessivo ou inadequado pode levar a danos ao fígado.

O paracetamol é comumente usado para aliviar dores leves a moderadas, como dor de cabeça, dor de dente, dor nas costas, dores musculares e artrite. Também é eficaz para reduzir a febre em casos de resfriados e infecções.

Embora o paracetamol seja amplamente considerado seguro, uma overdose pode ser prejudicial ao fígado e, em casos graves, levar à falência hepática. Portanto, é essencial seguir as doses recomendadas e não exceder a dose máxima diária.

Lembre-se de que o paracetamol é apenas um dos muitos medicamentos disponíveis para tratar a dor e a febre. Se você estiver tomando outros medicamentos ou tiver condições médicas específicas, é importante consultar um profissional de saúde antes de usar o paracetamol para garantir que seja seguro e apropriado para você.

Os antigripais são medicamentos usados para aliviar os sintomas do resfriado comum e da gripe. Geralmente, esses medicamentos contêm uma combinação de ingredientes ativos que ajudam a aliviar os sintomas, como congestão nasal, dor de cabeça, febre, tosse, dor de garganta e dores no corpo. Aqui estão alguns dos ingredientes comuns encontrados em antigripais e como eles funcionam:

1. Analgésicos e Antipiréticos: Ingredientes como paracetamol, ibuprofeno e ácido acetilsalicílico (aspirina) ajudam a aliviar a dor e a reduzir a febre.

2. Descongestionantes: Substâncias como a fenilefrina e a pseudoefedrina ajudam a aliviar a congestão nasal, tornando mais fácil respirar.

3. Antitussígenos: Ingredientes como a dextrometorfano ajudam a suprimir a tosse.

4. Expectorantes: Substâncias como a guaifenesina ajudam a afrouxar o muco e facilitar sua eliminação.

5. Antialérgicos: Alguns antigripais contêm antialérgicos, como a loratadina ou a difenidramina, que podem ajudar a aliviar os sintomas de alergia, como coriza e coceira no nariz e olhos.

É importante ler atentamente o rótulo do medicamento e seguir as instruções de dosagem fornecidas. Além disso, é fundamental não tomar mais do que a dose recomendada, pois alguns ingredientes podem causar efeitos colaterais, como nervosismo, insônia, palpitações ou aumento da pressão arterial.

Além dos medicamentos, repouso, hidratação e uma dieta equilibrada são importantes para a recuperação de um resfriado ou gripe. Se os sintomas persistirem ou se a condição se agravar, é aconselhável consultar um médico, pois pode ser necessário um tratamento mais específico ou avaliação de complicações.

Lembre-se de que a automedicação não é aconselhável, especialmente se você tiver outras condições médicas ou estiver tomando outros medicamentos, pois pode haver interações indesejadas. Sempre consulte um profissional de saúde antes de iniciar qualquer tratamento, especialmente se você não tiver certeza de qual medicamento é mais apropriado para os seus sintomas.

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