Bula do Rhophylac produzido pelo laboratorio Csl Behring Comércio de Produtos Farmacêuticos Ltda
para o Profissional com todas as informações sobre este medicamento
Rhophylac®
(imunoglobulina anti-Rho(D))
CSL Behring Comércio de Produtos Farmacêuticos Ltda.
Solução Injetável
300 µg/2,0 mL
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IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO
imunoglobulina anti-Rho(D)
APRESENTAÇÕES
300 µg: embalagem contendo com 1 seringa preenchida com 2,0 mL de solução injetável e uma
agulha para injeção.
VIA INTRAMUSCULAR OU INTRAVENOSA
USO ADULTO
COMPOSIÇÃO
Cada 2 mL da solução na seringa preenchida contém:
imunoglobulina anti-Rho(D)..................................................................................300 µg (1500 UI)
Equivalente a uma concentração de 150 µg (750 UI) por mL.
Excipientes: glicina, cloreto de sódio, albumina humana e água para injetáveis.
O produto contém um máximo de 30 mg/mL de proteínas do plasma humano, dos quais 10 mg/mL são de
albumina humana utilizada como estabilizante. Pelo menos 95% das outras proteínas do plasma são IgG.
Distribuição das subclasses de IgG (valores médios) :
IgG1..............84,1%
IgG2..............7,6%
IgG3..............8,1%
IgG4..............1,0%
contém no máximo 5 µg /mL de IgA.
Excipiente com efeito conhecido:
O conteúdo máximo de sódio é de 11,5 mg (0,5 mmol) por seringa.
INFORMAÇÕES TÉCNICAS AOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE
Prevenção da imunização ao Rho(D) em mulheres Rh(D)-negativas:
-Gravidez/parto de criança Rh(D)-positiva;
-Aborto/ameaça de aborto, gravidez ectópica, ou mola hidatiforme;
-Hemorragia transplacentária resultante de hemorragia antes do parto, amniocentese, biópsia coriônica,
procedimentos de manipulação obstétrica, por ex. versão externa ou trauma abdominal.
Tratamento de pessoas Rh(D)-negativas após transfusões incompatíveis de sangue Rh(D)-positivo ou outros
produtos contendo células vermelhas do sangue.
A eficácia, segurança e farmacocinética de Rhophylac®
são confirmadas por resultados de 3 estudos
clínicos. Rhophylac®
200 µg (1000 UI) foi administrado no período pós-parto de 139 pacientes por
protocolo. Rhophylac®
300 µg (1500 UI) foi administrado no período anteparto, bem como no pós-parto, em
446 e 256 pacientes por protocolo, respectivamente. Nenhuma das pacientes incluídas nesses estudos
desenvolveu anticorpos contra o antígeno Rho(D).
Estudos clínicos com Rhophylac®
em doses abaixo de 200 µg (1000 UI) não foram realizados.
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Propriedades farmacodinâmicas
Rhophylac®
contém anticorpos IgG específicos contra antígenos Rho(D) de eritrócitos humanos.
pode conter também anticorpos contra outros antígenos Rh, por exemplo anticorpos anti-Rh(C).
Durante a gravidez, e especialmente no momento do parto, as hemácias do feto podem entrar na circulação
materna. Quando a mulher é Rh(D)-negativa e o feto é Rh(D)-positivo, a mulher pode se tornar imunizada ao
antígeno Rho(D) e produzir anticorpos anti-Rho(D), que atravessam a placenta e podem causar a doença
hemolítica do recém-nascido. A imunização passiva com imunoglobulina anti-Rho(D) previne a imunização
ao Rho(D) em mais de 99% dos casos, desde que uma dose suficiente de imunoglobulina anti-Rho(D) seja
administrada o mais breve possível após a exposição às hemácias do feto Rh(D)-positivo.
O mecanismo através do qual a imunoglobulina anti-Rho(D) suprime a imunização às hemácias Rh(D)-
positivas não é conhecido. A supressão pode estar relacionada à depuração das hemácias da circulação antes
de alcançarem sítios imunocompetentes ou pode ocorrer devido a mecanismos mais complexos, que
envolvem reconhecimento de antígenos estranhos e apresentação de antígeno por células apropriadas em
locais apropriados na presença ou ausência de anticorpo.
Em voluntários sadios do sexo masculino Rh(D)-negativos, ambas as administrações intravenosa e
intramuscular de 200 µg (1000 UI) de Rhophylac®
, 48 horas após a injeção de 5 mL de hemácias Rh(D)-
positivas, resultaram na depuração quase completa das hemácias Rh(D)-positivas em 24 horas. Embora a
administração intravenosa de Rhophylac®
tenha provocado imediatamente o início do desaparecimento de
hemácias, o início da eliminação das hemácias após a administração intramuscular foi atrasado, uma vez que
a imunoglobulina anti-Rho(D) deve primeiramente ser absorvida do local da injeção. Em média, 70% das
hemácias injetadas foram depuradas 2 horas depois da administração intravenosa de Rhophylac®
. Após a
administração intramuscular, um grau semelhante de depuração de hemácias foi medido após 12 horas.
Propriedades farmacocinéticas
A biodisponibilidade da imunoglobulina anti-Rho(D) para uso intravenoso é completa e imediata. O IgG é
distribuído rapidamente entre o plasma e o fluido extravascular.
Níveis mensuráveis de anticorpos são obtidos aproximadamente 4 horas após a injeção intramuscular. Níveis
séricos máximos são geralmente atingidos após 2-3 dias.
A meia-vida da imunoglobulina anti-Rho(D) é de 3-4 semanas. Essa meia-vida varia de paciente para
paciente. IgG e complexos IgG são quebrados nas células do sistema reticuloendotelial.
Propriedades toxicológicas
Não existem dados pré-clínicos relevantes para a imunoglobulina anti-Rho(D). Testes de doses repetidas e
estudos de toxicidade embriofetal não foram realizados e são impraticáveis devido à indução e interferência
de anticorpos. O potencial de causar efeitos mutagênicos de imunoglobulinas não foi estudado.
Hipersensibilidade a substância ativa ou a qualquer um dos excipientes listados na “seção composição”.
Hipersensibilidade a imunoglobulinas humanas.
A via intramuscular é contraindicada em pessoas com trombocitopenia grave ou outros distúrbios de
hemostasia.
Gerais
No caso do uso pós-parto, a imunoglobulina anti-Rho(D) deve ser administrada somente para a mãe. Não
deve ser administrada no recém-nascido.
O produto não se destina ao uso em indivíduos Rh(D)-positivos ou em indivíduos já imunizados ao antígeno
Rh(D).
Os pacientes devem ser observados por pelo menos 20 minutos após a administração.
Respostas alérgicas à imunoglobulina anti-Rho(D) são raras, mas podem ocorrer. Os pacientes devem ser
informados dos sinais precoces de reações de hipersensibilidade incluindo erupção cutânea, urticária
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generalizada, aperto no peito, dificuldade respiratória, hipotensão e anafilaxia. O tratamento necessário
depende da natureza e gravidade do efeito adverso. Em caso de choque, os padrões médicos atuais para o
tratamento do choque devem ser observados.
Rhophylac®
contém uma pequena quantidade de IgA.
Embora a imunoglobulina anti-Rho(D) tenha sido usada com sucesso para tratar pacientes selecionados
deficientes em IgA, estes indivíduos possuem potencial para desenvolver anticorpos IgA e podem apresentar
reações anafiláticas após a administração de medicamentos derivados de plasma contendo IgA. O médico
deve, portanto, avaliar o benefício do tratamento com Rhophylac®
em função dos riscos potenciais de
reações de hipersensibilidade.
Raramente, a imunoglobulina anti-Rho(D) pode induzir uma queda da pressão arterial com reação
anafilática, mesmo em pacientes que toleraram um tratamento anterior com imunoglobulina humana. Caso
surjam sintomas de reações do tipo alérgica ou anafilática, é necessário interromper a administração
imediatamente.
Pacientes que recebem transfusões incompatíveis, os quais recebem doses muito altas de imunoglobulina
anti-Rho(D), devem ser monitorados clinicamente e por parâmetros biológicos, por conta do risco de reação
hemolítica.
Há relatos de que a administração intramuscular de Rhophylac®
em pacientes com índice de massa corporal
(IMC) ≥ 30 está associada a um risco de falta de eficácia. Portanto, em pacientes com IMC ≥ 30, a
administração intravenosa é recomendada.
contém até 11,5 mg (0,5 mmol) de sódio por seringa. Isso deve ser levado em consideração para
pacientes sob uma dieta controlada de sódio.
Segurança Viral
Medidas padrão para prevenir infecções resultantes do uso de medicamentos derivados do sangue ou plasma
humano incluem a seleção de doadores, a seleção de doações individuais e pools de plasma para marcadores
específicos de infecção e a inclusão de etapas de fabricação eficazes para a inativação/remoção de vírus.
Apesar disso, quando medicamentos derivados de sangue ou plasma humano são administrados, a
possibilidade de transmissão de agentes infecciosos não pode ser totalmente descartada. Isso também se
aplica a vírus desconhecidos ou emergentes e outros patógenos.
As medidas tomadas são consideradas eficazes para vírus envelopados, tais como o vírus da
imunodeficiência humana (HIV), vírus da hepatite B (HBV) e vírus da hepatite C (HCV), podendo ser de
valor limitado contra vírus não envelopados, como o vírus da hepatite A (HAV) ou parvovírus B19.
Há expeperiência clínica comprovando que hepatite A ou parvovírus B19 não são transmitidos por
imunoglobulinas e supõe-se também que o conteúdo de anticorpo contribui de modo importante na
segurança viral.
É altamente recomendado que toda vez que Rhophylac®
for administrado a um paciente, o nome e o número
de lote do produto sejam registrados, de modo a manter uma correlação entre o paciente e o lote do produto.
Uso na gravidez e lactação
Fertilidade
Nenhum estudo de fertilidade com Rhophylac®
foi conduzido em animais. Entretanto, a experiência clínica
com imunoglobulina anti-Rho(D) sugere que nenhum efeito nocivo na fertilidade deva ser esperado.
Gravidez
é destinado ao uso durante a gravidez. Nenhum evento adverso, em estudo relacionado ao
medicamento, foi relatado em crianças nascidas de 432 pacientes que foram tratadas com Rhophylac®
300
µg antes do parto.
Amamentação
pode ser utilizado durante a lactação. As imunoglobulinas são excretadas no leite humano.
Nenhum evento adverso foi relatado em crianças nascidas de 256 mulheres que receberam Rhophylac®
µg no período pós-parto ou em crianças nascidas de 139 mulheres que receberam Rhophylac®
200 µg no
período pós-parto.
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Efeitos sobre a habilidade de dirigir e operar máquinas
Não foram observados efeitos sobre a habilidade de dirigir e operar máquinas.
Uso em crianças e idosos
Este medicamento somente é utilizado em crianças ou idosos Rh(D)-negativos em caso de transfusões
As interações de Rhophylac®
com outros tratamentos não foram investigadas. As informações fornecidas a
seguir são provenientes da literatura e diretrizes atuais.
Vacinas
A imunização ativa com vacinas de vírus vivo (por exemplo, sarampo, caxumba, rubéola ou varicela) deve
ser adiada para 3 meses após a última administração de imunoglobulinas anti-Rho(D), uma vez que a eficácia
da vacina de vírus vivo pode ser prejudicada. Se for necessário administrar imunoglobulina anti-Rho(D)
dentro de 2 a 4 semanas após a vacinação com vírus vivo, a eficácia dessa vacinação pode ser prejudicada.
Interferência com testes sorológicos
Após a injeção de imunoglobulinas, a elevação transitória de vários anticorpos, transferidos de modo passivo
ao sangue dos pacientes, pode levar a resultados falso-positivos em testes sorológicos. A transmissão passiva
de anticorpos contra antígenos de eritrócitos, como A, B, C, D, pode interferir em alguns testes sorológicos
para anticorpos contra hemácias, por exemplo o teste de antiglobulina (teste de Coombs), particularmente em
neonatos Rh(D)-positivos cuja mãe recebeu profilaxia anteparto.
Incompatibilidades
Rhophylac®
não deve ser misturado com outros medicamentos.
Rhophylac®
deve ser conservado sob refrigeração (temperatura entre 2 e 8 °C). Não congelar. Manter a
seringa preenchida embalada no blister dentro do cartucho para proteger da luz.
O prazo de validade é de 36 meses, desde que observados os cuidados de conservação. Rhophylac®
não
deve ser utilizado após a data de validade indicada na embalagem do produto.
Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.
Não use medicamento com prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.
A solução deve estar límpida ou ligeiramente opalescente, incolor a amarelo claro. Não utilizar soluções
turvas ou com depósitos
Antes de usar, observe o aspecto do medicamento.
Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.
Modo de Usar
Rhophylac®
deve atingir a temperatura ambiente ou corporal antes de ser utilizado. Usar uma única vez
(uma seringa por paciente). Qualquer porção do produto ou resíduo não utilizado deve ser descartado
conforme os requerimentos legais.
pode ser administrado por via intramuscular ou intravenosa. Para a via intravenosa, administrar
por injeção lenta. Se grandes volumes forem necessários (> 5 mL) e se optar pela via intramuscular, é
aconselhável administrá-los em porções divididas em diferentes partes do corpo. Em caso de distúrbios
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hemorrágicos, onde injeções intramusculares são contraindicadas, Rhophylac®
deve ser administrado por via
intravenosa.
Pacientes acima do peso
Em pacientes com índice de massa corporal (IMC) ≥ 30, a administração intravenosa é recomendada (veja o
item 5. Advertências e Precauções).
Posologia
A dose de imunoglobulina anti-Rho(D) deve ser determinada de acordo com o nível de exposição a hemácias
Rh(D)-positivas, e baseada no conhecimento de que 0,5 mL de concentrado de hemácias Rh(D)-positivas ou
1 mL de sangue Rh(D)-positivo é neutralizado por aproximadamente 10 µg (50 UI) de imunoglobulina anti-
Rho(D). As doses e programações de doses a seguir são recomendadas com base nos estudos clínicos
realizados com Rhophylac®
, entretanto, as diretrizes profissionais para o uso da imunoglobulina anti-Rho(D)
por via intravenosa ou intramuscular devem ser consideradas em cada país de aplicação.
Prevenção da imunização ao Rho(D) em mulheres Rh(D)-negativas
Profilaxia antes do parto
A dose recomendada é uma dose única de 300 µg (1500 UI) administrada por injeção intravenosa ou
intramuscular na 28ª - 30ª semana de gestação.
Profilaxia pós-parto
Na administração intravenosa, 200 µg (1000 UI) são suficientes. Se a administração for intramuscular, 200
µg (1000 UI) a 300 µg (1500 UI) são recomendados. Rhophylac®
deve ser administrado o mais breve
possível, dentro de 72 horas após o parto de uma criança Rh(D)-positiva. Se tiver decorrido mais de 72
horas, o produto não deve ser rejeitado, e deve ser administrado o quanto antes. A dose pós-parto deve ser
dada mesmo quando a profilaxia antes do parto foi administrada e mesmo se existir uma atividade residual
da profilaxia antes do parto no soro da mãe. Se houver suspeita de uma grande hemorragia fetomaterna
(maior que 4 mL (0,7% a 0,8% das mulheres)), por ex. no caso de anemia fetal ou neonatal ou morte fetal
intrauterina, sua extensão deve ser determinada por um método adequado, por ex. teste de Kleihauer-Betke,
para detectar HbF fetal, ou citometria de fluxo, que identifica especificamente células Rh(D)-positivas.
Doses adicionais de imunoglobulina anti-Rho(D) devem ser administradas: 20 µg (100UI) para cada 1 mL de
hemácias fetais.
Profilaxia após complicações da gravidez
-Intervenções e incidentes ocorridos até a 12ª semana de gestação: 200 µg (1000 UI) devem ser
administrados por injeção intravenosa ou intramuscular, tão logo quanto possível e no máximo 72 horas
após o evento de risco.
-Intervenções e incidentes ocorridos após a 12ª semana de gestação: no mínimo 200 µg (1000 UI) devem
ser administrados por injeção intravenosa ou intramuscular, tão logo quanto possível e no máximo 72
horas após o evento de risco.
-Amostragem de vilosidade coriônica: 200 µg (1000 UI) devem ser administrados por injeção intravenosa
ou intramuscular tão logo quanto possível e no máximo 72 horas após o evento de risco.
Transfusões incompatíveis
A dose recomendada é de 20 µg (100 UI) de imunoglobulina anti-Rho(D) por 2 mL de sangue Rh(D)-
positivo transfundido ou por 1 mL de concentrado de eritrócito. A dose adequada deve ser determinada em
consulta com um especialista em transfusão sanguínea. Testes de acompanhamento para hemácias Rh(D)-
positivas devem ser feitos a cada 48 horas, e mais imunoglobulina anti-Rho(D) deve ser administrada até que
todos os eritrócitos Rh(D)-positivos sejam depurados da circulação. A via de administração intravenosa é
recomendada, uma vez que atinge os níveis plasmáticos adequados de imunoglobulina anti-Rho(D)
imediatamente. Se a administração for intramuscular, doses altas devem ser administradas por vários dias.
Uma dose máxima de 3000 µg (15000 UI) é suficiente no caso de transfusões incompatíveis maiores,
independente do volume da transfusão ser maior que 300 mL de sangue Rh(D)-positivo.
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Resumo do perfil de segurança
As reações adversas mais graves observadas durante o tratamento são as de hipersensibilidade ou as reações
alérgicas, que podem, em raros casos, progredir em uma queda brusca na pressão sanguínea e choque
anafilático, mesmo quando o paciente não demonstra hipersensibilidade em administração prévia.
As seguintes reações adversas foram relatadas de 592 pacientes em estudos clínicos e da experiência pós-
comercialização.
Reações adversas tabeladas
Classe sistêmica Reação adversa Frequência
Desordens do sistema imune
Hipersensibilidade, choque
anafilático
Rara
Desordens do sistema nervoso Dor de cabeça Incomum
Desordens cardíacas Taquicardia Rara
Desordens vasculares Hipotensão Rara
Desordens respiratória,
torácica e mediastinal
Dispneia Rara
Desordens gastrointestinais Náusea, vomito Rara
Desordens na pele e tecidos
subcutâneos
Reação cutânea, eritema e
prurido.
Incomum
Desordens do tecido
musculoesquelético e
conjuntivo
Artralgia Rara
Desordens generalizadas e no
local de injeção
Febre, mal estar, calafrios. Incomum
No local de injeção: inchaço,
dor, eritema, endurecimento,
calor, prurido e erupção
cutânea.
Tem havido relatos de hemólise intravascular severa quando imunoglobulina-anti Rho(D) é administrada
intravenosamente em pacientes Rh positivos com púrpura trombocitopênica imune. Há relatos de hemólise
resultando em morte. A exata frequência deste efeito adverso não é conhecida.
Em casos de eventos adversos, notifique ao Sistema de Notificações em Vigilância Sanitária –
NOTIVISA, disponível em http://www.anvisa.gov.br/hotsite/notivisa/index.htm, ou para a Vigilância
Sanitária Estadual ou Municipal.
As consequências da superdose são desconhecidas.
Em caso de intoxicação ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.