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Ritalina é um medicamento seu princípio ativo é cloridrato de metilfenidato , é fabricado por Novartis e é necessário apresentar receita no momento da compra.
Ritalina é indicada para o tratamento do Transtorno de Déficit de Atenção/Hiperatividade (TDAH). O TDAH é um distúrbio de comportamento que afeta crianças, adolescentes e adultos, caracterizado por dificuldades em manter a atenção, hiperatividade e impulsividade. Pode causar problemas na escola, trabalho e vida pessoal. Ritalina é frequentemente utilizada como parte de um programa de tratamento que inclui terapia psicológica, educacional e social.
Como este medicamento funciona?
Ritalina contém cloridrato de metilfenidato, que é um estimulante do sistema nervoso central. Ele atua melhorando a atividade de certas partes do cérebro que são menos ativas em pessoas com TDAH. Ritalina ajuda a melhorar a atenção, concentração e reduzir o comportamento impulsivo. O medicamento é formulado para fornecer uma liberação inicial da substância ativa e uma segunda liberação aproximadamente 4 horas depois da ingestão.
Quando não devo usar este medicamento?
Não utilize Ritalina se você:
- For alérgico (hipersensível) ao metilfenidato ou a qualquer outro componente da fórmula.
- Sofrer de ansiedade, tensão ou agitação.
- Tiver problemas na tireoide.
- Tiver problemas cardíacos, como histórico de ataque cardíaco, batimentos cardíacos irregulares, dor no peito (angina), insuficiência cardíaca, doença cardíaca ou condições cardíacas congênitas.
- Tiver pressão sanguínea muito alta (hipertensão) ou estreitamento dos vasos sanguíneos.
- Estiver tomando um medicamento chamado "inibidor da monoaminoxidase" (IMAO) para tratar depressão ou se tiver tomado IMAO nas últimas duas semanas.
- Tiver pressão ocular aumentada (glaucoma).
- Tiver um tumor da glândula adrenal chamado feocromocitoma.
- Sofrer de síndrome de Tourette ou se houver histórico familiar dessa síndrome.
Se alguma dessas condições se aplica a você, informe seu médico antes de usar Ritalina.
O que devo saber antes de usar este medicamento?
Ritalina só deve ser prescrita por um médico. É importante que você siga as instruções do médico e mantenha o acompanhamento médico durante o tratamento. Informe o seu médico se:
- Tiver histórico de abuso de álcool ou drogas.
- Tiver tido desmaios (epilepsia, convulsões, crises epilépticas).
- Sofrer de pressão sanguínea alta (hipertensão).
- Tiver alguma anormalidade cardíaca.
- Apresentar distúrbios mentais agudos, psicose, mania aguda ou alucinações.
- Tiver comportamento agressivo ou pensamentos ou comportamentos suicidas.
- Tiver tiques motores ou histórico familiar de tiques.
- Estiver grávida ou amamentando.
Informe ao seu médico sobre todos os medicamentos que está tomando, incluindo aqueles de venda livre e produtos à base de plantas.
Não ingira bebidas alcoólicas enquanto estiver tomando Ritalina, pois o álcool pode piorar os efeitos adversos. Não dirija veículos ou opere máquinas se sentir tonturas, sonolência, visão embaçada, alucinações ou outros sintomas do sistema nervoso central.
Ritalina pode resultar em testes positivos para uso de drogas, incluindo testes de doping no esporte.
Ritalina não é recomendada para crianças com menos de 6 anos de idade.
Informações completas estão na bula do medicamento e devem ser discutidas com o médico que prescreveu o tratamento.
O cloridrato de metilfenidato é um medicamento de prescrição que pertence à classe dos estimulantes do sistema nervoso central. É utilizado principalmente no tratamento do Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) em crianças, adolescentes e adultos.
O mecanismo de ação do cloridrato de metilfenidato ainda não é completamente compreendido, mas acredita-se que atue aumentando a disponibilidade de neurotransmissores, como a dopamina e a noradrenalina, no cérebro. Dessa forma, melhora a concentração, reduz a impulsividade e hiperatividade características do TDAH.
É importante ressaltar que o cloridrato de metilfenidato deve ser utilizado estritamente sob orientação médica, pois possui efeitos colaterais e pode interagir com outros medicamentos. Alguns dos efeitos colaterais mais comuns incluem irritabilidade, insônia, perda de apetite, dores de cabeça, aumento da pressão arterial e batimentos cardíacos acelerados.
Além do tratamento do TDAH, o cloridrato de metilfenidato também pode ser utilizado em outras condições, como narcolepsia e transtornos do sono, de acordo com a recomendação médica.
Como todo medicamento, é fundamental seguir as indicações médicas, respeitar as dosagens e realizar um acompanhamento regular para ajustes no tratamento, se necessário.
Distúrbios cerebrais se referem a uma ampla variedade de condições médicas que afetam o cérebro, suas funções e estruturas. Alguns dos distúrbios cerebrais mais comuns incluem:
1. Enxaqueca: Um tipo de dor de cabeça que geralmente é acompanhado de náusea, vômito e sensibilidade à luz e ao som.
2. Epilepsia: Um distúrbio neurológico caracterizado por convulsões recorrentes, que são episódios de atividade cerebral anormal.
3. Doença de Alzheimer: Uma forma de demência que afeta a memória, o pensamento e o comportamento, geralmente associada ao envelhecimento.
4. Doença de Parkinson: Um distúrbio do movimento que afeta a coordenação e o controle muscular.
5. Esclerose Múltipla: Uma doença autoimune que afeta o sistema nervoso central, causando danos à mielina, a capa protetora das fibras nervosas.
6. Acidente Vascular Cerebral (AVC): Ocorre quando o fornecimento de sangue para uma parte do cérebro é interrompido, resultando em danos cerebrais.
7. Tumores Cerebrais: Crescimentos anormais de células no cérebro que podem ser benignos (não cancerosos) ou malignos (câncer).
8. Doenças Neurodegenerativas: Como a doença de Huntington, esclerose lateral amiotrófica (ELA) e outras, que causam a deterioração progressiva das células nervosas no cérebro.
9. Transtornos do Humor: Como depressão e transtorno bipolar, que afetam o funcionamento cerebral e emocional.
10. Traumatismo Craniano: Lesões na cabeça que podem resultar em danos cerebrais, como concussões ou lesões mais graves.
11. Distúrbios do Sono: Como insônia, apneia do sono e narcolepsia, que afetam a qualidade e a regularidade do sono, impactando o funcionamento cerebral.
12. Distúrbios do Desenvolvimento Cerebral: Como autismo e transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH).
O tratamento e a gestão desses distúrbios cerebrais variam amplamente, dependendo do diagnóstico específico. Em muitos casos, envolvem medicamentos, terapia, mudanças no estilo de vida e, em alguns casos, cirurgia. O acompanhamento médico regular e o apoio emocional são essenciais para aqueles que vivenciam distúrbios cerebrais.
A história da Novartis é uma narrativa de fusões e a evolução de empresas com raízes profundas no desenvolvimento de produtos inovadores. A Novartis se originou de três empresas distintas, cada uma com sua própria herança:
1. Geigy: A Geigy era uma empresa de produtos químicos e corantes que foi fundada em Basileia, na Suíça, em meados do século 18. Ela começou sua trajetória na produção de corantes têxteis sintéticos.
2. Ciba: A Ciba iniciou suas operações em 1859 com a produção de corantes. Assim como a Geigy, a Ciba também tinha sua origem na fabricação de corantes.
3. Sandoz: A Sandoz era uma empresa química fundada em Basileia, Suíça, em 1886. Ela se destacou por sua contribuição para a pesquisa química e farmacêutica.
Essas três empresas compartilhavam uma paixão pela pesquisa e desenvolvimento de produtos que impulsionavam o progresso humano, especialmente na ciência e na saúde. Em 1996, elas se fundiram para criar a Novartis, consolidando uma herança rica e uma história de inovação.
A Novartis continua a tradição de suas precursoras, concentrando-se na inovação para atender às necessidades não atendidas de pacientes em todo o mundo, contribuindo para avanços significativos na área da saúde e na pesquisa científica.
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