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DORLESS (cloridrato de tramadol) solução oral é indicado para dor de intensidade moderada a grave, de caráter agudo, subagudo e crônico.
DORLESS é contraindicado:
- a pacientes que apresentam hipersensibilidade a tramadol ou a qualquer componente da fórmula;
- nas intoxicações agudas por álcool, hipnóticos, analgésicos, opioides e outros psicotrópicos;
- a pacientes em tratamento com inibidores da MAO, ou pacientes que foram tratados com esses fármacos nos últimos 14 dias (ver item “6.
Interações medicamentosas”);
- a pacientes com epilepsia não controlada adequadamente com tratamento;
- para tratamento de abstinência de narcóticos.
Para se obter efeito ótimo, a posologia deve ser individualizada, ajustando-a à intensidade da dor e sensibilidade individual do paciente.
O esquema posológico recomendado serve como regra geral. A princípio, deve ser selecionada a menor dose analgésica eficaz. O tratamento
da dor crônica exige um esquema fixo de dosagem.
As doses usuais diárias recomendadas a seguir preenchem as necessidades da maioria dos pacientes, embora existam casos que necessitem de
doses mais elevadas.
Adultos e jovens com mais de 12 anos de idade:
Forma farmacêutica Dose única Dose diária Modo de uso
DORLESS solução oral 20 gotas, 8 vezes ao dia ou 40
gotas, 4 vezes ao dia
Até 160 gotas Deve ser ingerido com um
pouco de água pura ou açúcar.
Se o alívio da dor for insuficiente, a dose pode ser aumentada até 150 mg ou 200 mg 2 vezes/dia de DORLESS.
DORLESS pode ser administrado com ou sem alimentos.
Se após administração de dose única de 50 mg de tramadol (20 gotas) o alívio da dor não for alcançado dentro de 30-60 minutos, uma
segunda dose única de 50 mg pode ser administrada.
Em caso de dor grave, se a necessidade for maior, uma dose maior de DORLESS (100 mg de tramadol) pode ser considerada para dose
inicial, a critério médico.
Dependendo da intensidade da dor, o efeito dura 4 – 8 horas. Normalmente não se devem exceder doses de 400 mg/dia (a 20 gotas 8 vezes ao
dia).
Entretanto, no tratamento da dor grave proveniente de tumor e na dor pós-operatória grave, podem ser necessárias doses mais elevadas,
sempre a critério médico.
Para o tratamento da dor aguda pós-operatória doses ainda maiores podem ser necessárias para a analgesia pretendida no período
imediatamente pós-operatório. Geralmente, as necessidades após 24 horas não são maiores que a administração normal.
Uso em pacientes com insuficiência renal e/ou hepática
A eliminação de tramadol é retardada em pacientes com insuficiência renal e/ou hepática. Nesses pacientes, o prolongamento dos intervalos
entre as doses deve ser considerado de acordo com a necessidade do paciente.
Uso em idosos
Não é necessário ajuste de dose em pacientes idosos (até 75 anos) sem manifestação clínica hepática ou insuficiência renal. Em pacientes
idosos (acima de 75 anos) a eliminação pode ser prolongada. Portanto, se necessário, o intervalo da dose deve ser aumentado de acordo com
as necessidades do paciente.
Duração do tratamento
O tratamento com DORLESS deve ser efetuado apenas pelo período de tempo necessário. Se for necessário tratamento prolongado da dor
devido à natureza e gravidade da doença, deve-se estabelecer sua duração e dosagem, exercendo monitoramento regular e cuidadoso, e fazer
algumas interrupções (pausas) na administração do fármaco se necessário.
Dose omitida
Caso o paciente esqueça-se de utilizar DORLESS no horário estabelecido, deve fazê-lo assim que lembrar. Entretanto, se já estiver perto do
horário de administrar a próxima dose, deve desconsiderar a dose esquecida e utilizar a próxima. Neste caso, o paciente não deve utilizar a
dose duplicada para compensar doses esquecidas.
O esquecimento de dose pode comprometer a eficácia do tratamento.
As reações adversas mais comumente relatadas são náusea e tontura, ambas ocorrendo em mais que 10% dos pacientes.
As frequências são definidas a seguir:
Muito comum: ≥1/10
Comum: ≥1/100, <1/10
Incomum: ≥1/1.000, <1/100
Raro: ≥1/10.000, <1/1.000
Muito raro: <1/10.000
Não conhecido: não pode ser estimado dos dados disponíveis
Distúrbio cardiovascular
Incomum: regulação cardiovascular (palpitação, taquicardia, hipotensão postural ou colapso cardiovascular).
Estas reações adversas podem ocorrer especialmente no caso de administração endovenosa e em pacientes que são fisicamente estressados.
Raro: bradicardia, hipertensão.
Distúrbio do sistema nervoso
Muito comum: tontura.
Comum: dor de cabeça, sonolência.
Raro: alterações no apetite, parestesia, tremor, depressão respiratória, convulsão epileptiforme, contrações musculares involuntárias,
coordenação anormal, desmaio.
Se as doses recomendadas são consideravelmente excedidas e outras substâncias depressoras do SNC são administradas concomitantemente
(ver item “6. Interações medicamentosas”), pode ocorrer depressão respiratória.
Convulsões epileptiformes ocorreram principalmente após a administração de altas doses de tramadol ou após o tratamento concomitante
com fármacos que podem diminuir o limiar para crise convulsiva (ver itens “5. Advertências” e “6. Interações medicamentosas”).
Não conhecido: distúrbios da fala.
Distúrbio psiquiátrico
Raro: alucinações, confusão, distúrbios do sono, delírios, ansiedade e pesadelos.
As reações adversas psíquicas podem ocorrer após administração de DORLESS que varia individualmente em intensidade e natureza
(dependendo da personalidade do paciente e duração do tratamento). Essas reações incluem alteração no humor (geralmente euforia,
ocasionalmente disforia), alterações em atividade (geralmente supressão, ocasionalmente elevação) e alterações na capacidade cognitiva e
sensorial (por ex.: comportamento de decisão, problemas de percepção).
Pode ocorrer dependência.
Distúrbio da visão
Raro: visão turva, miose.
Não conhecido: midríase.
Distúrbio respiratório
Raro: dispneia.
Foi relatada piora de asma, embora não tenha sido estabelecida uma relação causal.
Distúrbio gastrintestinal
Muito comum: náusea.
Comum: vômito, constipação, boca seca.
Incomum: ânsia de vômito, irritação gastrintestinal (uma sensação de pressão no estômago ou de distensão abdominal), diarreia.
Distúrbio da pele e tecido subcutâneo
Comum: transpiração.
Incomum: reações dérmicas (por ex.: prurido, rash, urticária).
Distúrbio musculoesquelético
Raro: fraqueza motora.
Distúrbio hepatobiliar
Em poucos casos isolados foram relatados aumento nos valores das enzimas hepáticas em associação temporal com uso terapêutico de
tramadol.
Distúrbio renal e urinário
Raro: distúrbios de micção (dificuldade na passagem da urina, disúria e retenção urinária).
Distúrbio geral
Comum: fadiga.
Raro: reações alérgicas (por ex.: dispneia, broncoespasmo, roncos, edema angioneurótico) e anafilaxia.
Podem ocorrer sintomas de abstinência, similares aos que ocorrem durante a retirada de opioides tais como, agitação, ansiedade, nervosismo,
insônia, hipercinesia, tremor e sintomas gastrintestinais.
Outros sintomas que foram relatados raramente após a descontinuação do tramadol incluem: ataque de pânico, ansiedade grave, alucinação,
parestesia, zumbido e sintomas incomuns do SNC (por ex.: confusão, delírio, personalização, desrealização, paranoia).
Outras reações adversas relatadas foram: rubor e fogacho.
Em casos de eventos adversos, notifique ao Sistema de Notificações em Vigilância Sanitária - NOTIVISA, disponível em
http://www.anvisa.gov.br/hotsite/notivisa/index.htm, ou para a Vigilância Sanitária Estadual ou Municipal.
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