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Bleomicina Bonar 15 Ui Pó Liof Inj Fa X 5Ml - Biosintética Sulfato De Bleomicina comercializado por OncoExpress
Ir na farmácia onlineBonar é um medicamento Similar Equivalente, seu princípio ativo é sulfato de bleomicina , é fabricado por Biosintética , sua indicação de uso é Hormônios E Enzimas e é necessário apresentar receita no momento da compra.
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Bonar é indicado no tratamento paliativo de carcinomas e linfomas como agente único ou em
associação a outros quimioterápicos. Tem sido utilizado como agente único ou em combinação
com outros agentes quimioterápicos, no tratamento das seguintes neoplasias:
- Carcinoma de células escamosas: de cabeça e pescoço (incluindo boca, língua, amígdalas,
nasofaringe, orofaringe, seios nasais e paranasais, palato, lábio, mucosa bucal, gengiva,
epiglote, pele e laringe), pênis, cérvice uterina e vulva. A resposta à bleomicina é menor em
pacientes com carcinoma de cabeça e pescoço submetidos previamente à irradiação.
- Linfomas: doença de Hodgkin, linfoma não-Hodgkin.
- Carcinoma de testículo: células embrionárias, coriocarcinoma e teratocarcinoma.
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- Derrame pleural maligno: Bonar, quando administrado por injeção intrapleural, mostra-se
útil no tratamento do derrame pleural maligno, como agente esclerosante e na prevenção de
derrames pleurais recorrentes.
Este medicamento é contraindicado em pacientes que demonstraram hipersensibilidade ou
reação idiossincrática ao medicamento.
Devido à possibilidade de ocorrer reação anafilática, os pacientes portadores de linfoma devem
ser tratados com 2 unidades ou menos nas duas primeiras doses. Se não ocorrerem reações
agudas, seguir o esquema normal de dosagem. Recomendam-se os seguintes esquemas:
Carcinoma de células escamosas, e carcinoma de testículo: 0,25 a 0,50 unidades/kg (10 a 20
unidades/m2
), administradas por vias intravenosa, intramuscular ou subcutânea, uma ou duas
vezes por semana.
Linfoma não-Hodgkin: 0,25 a 0,50 unidades/kg (10 a 20 unidades/m2
), administradas por vias
intravenosa, intramuscular ou subcutânea, uma ou duas vezes por semana. As duas doses
iniciais devem ser 2 unidades ou menos devido a possibilidade de reação anafilactóide. A dose
preconizada deve ser iniciada se não ocorrer nenhuma reação aguda.
Doença de Hodgkin: 0,25 a 0,50 unidades/kg (10 a 20 unidades/m2
iniciais devem ser 2 unidades ou menos devido a possibilidade de reação anafilactóide. Após a
obtenção de 50% de resposta, administrar uma dose de manutenção de 1 unidade diária ou 5
unidades por semana via I.V. ou I.M.
NOTA: A toxicidade pulmonar do Bonar parece estar relacionada com a dose e o aumento é
acentuado quando a dose total for superior a 400 unidades. Doses totais acima de 400 unidades
devem ser administradas com muito cuidado. Quando Bonar for usado em combinação com
outros agentes antineoplásicos, as toxicidades pulmonares podem ocorrer com doses mais
baixas. A melhora da doença de Hodgkin e dos tumores de testículo é observada em duas
semanas. Caso não se observe melhora nesse intervalo de tempo, provavelmente isto não
ocorrerá. Os carcinomas de células escamosas respondem mais lentamente, necessitando-se às
vezes, três semanas até que se observe algum sinal de resposta.
Derrame pleural maligno: 60 unidades administradas em dose única por injeção intrapleural
(ver Administração).
Dosagem em pacientes com insuficiência renal: A toxicidade associada à bleomicina pode ser
mais frequente em pacientes com função renal comprometida, sugerindo-se a modificação de
dose. Reduções de dosagem da ordem de 40-75% têm sido recomendadas para pacientes com
valores de clearance de creatinina <50 ml/min. Não é necessário ajuste de dose em pacientes em
hemodiálise.
Em casos de déficit da função renal, a dose deve ser recalculada de acordo com as percentagens
abaixo, baseadas no clearance de creatinina (ClCr):
Clearance de creatinina (ml/min.) % Dose de Bonar
≥ 50 100%
40 a 50 70%
30 a 40 60%
20 a 30 55%
10 a 20 45%
5 a10 40%
Administração: Bonar pode ser administrado por vias intramuscular, intravenosa, subcutânea ou
intrapleural. Deve-se observar a existência de partículas e descoloração da solução antes da
administração do medicamento.
Intramuscular ou subcutânea: Dissolver o conteúdo de um frasco-ampola de Bonar 15
unidades em 1 a 5 ml de água estéril para injeção, solução fisiológica ou água bacteriostática
para injeção. Se a injeção intramuscular for dolorosa, pode ser ministrada em solução de 1% de
lidocaína.
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Intravenosa: Dissolver o conteúdo de 1 frasco-ampola de 15 unidades em 5 ml de solução
fisiológica e administrar lentamente em um período de 10 minutos.
Intrapleural: Dissolver 60 unidades de Bonar em 50-100 ml de solução fisiológica e
administrar através de um tubo de toracostomia, após drenagem do excesso do fluído pleural e
confirmação da expansão pulmonar completa. O tubo de toracostomia é, então, grampeado. O
paciente é movido da posição supina para as posições laterais direita e esquerda diversas vezes
durante as 4 horas seguintes. O grampo é removido e a sucção, restabelecida. O período em que
o tubo de toracostomia deve permanecer instalado após a esclerose é estabelecido conforme a
situação clínica.
A injeção intrapleural de anestésicos tópicos ou a analgesia narcótica sistêmica não é
normalmente necessária.
NOTA: Devem ser considerados os procedimentos quanto à manipulação e os descartes
das drogas anticâncer. Já foram publicados vários guias sobre este assunto 1-8.
Para minimizar o risco de exposição dermatológica, sempre utilizar luvas para manipular
Bonar. Isto inclui todas as atividades em clínicas, farmácias, estoques e outros, incluindo a
abertura da embalagem e inspeção, transporte e preparação da dose de administração.
Reações adversas cardiovasculares:
Reações muito comuns (> 1/10): Edema e eritema em mãos e pés;
Fenômeno de Raynaud (monoterapia ou em combinação com vimblastina com ou sem a
associação com a cisplatina)
Reações sem frequência definida na literatura: Hipotensão (geralmente requerendo
tratamento), dor torácica durante a infusão da medicação, trombose arterial (descrita na
combinação entre bleomicina, vimblastina e cisplatina), acidente vascular cerebral,
arteriosclerose coronariana, infarto agudo do miocárdio.
Reações adversas dermatológicas:
Reações muito comuns (> 1/10): hiperqueratose nas mãos e unhas, hiperpigmentação da
pele, prurido, alopecia, vesículas, rash cutâneo, eritema, danos às unhas, flacidez da pele,
flebite.
Reações sem frequência definida na literatura: alterações cutâneas semelhantes a
esclerodermia.
Reações adversas gastrointestinais:
Reações sem frequência definida na literatura: náuseas, vômitos, mucosite, estomatite,
alteração no paladar, anorexia, hepatotoxicidade.
Reações adversas hematológicas:
Reações sem frequência definida na literatura: plaquetopenia, crioglobulinemia,
microangiopatia trombótica.
Reações adversas imunológicas:
Reações comuns (> 1/100 e < 1/10): reações idiossincráticas (1%)- reações semelhantes
a anafilaxia: hipotensão, confusão mental, febre, calafrios.
Reações adversas renais:
Reações sem frequência definida na literatura: cistite hemorrágica, nefrotoxicidade.
Reações adversas pulmonares:
Reações comuns (> 1/100 e < 1/10): pneumonite (10%) e fibrose pulmonar (1%).
Reações adversas pulmonares são raramente relatadas após administração intrapleural de Bonar.
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Em casos de eventos adversos, notifique ao Sistema de Notificações em Vigilância Sanitária -
NOTIVISA, disponível em http://www.anvisa.gov.br/hotsite/notivisa/index.htm, ou para a
Vigilância Sanitária Estadual ou Municipal.
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