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Encontre similares, bulas, e tire dúvidasEpileptil é um medicamento Similar, seu princípio ativo é clonazepam , é fabricado por Teuto , sua indicação de uso é Calmantes E Tranquilizantes e é necessário apresentar receita no momento da compra.
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Distúrbio epiléptico
Epileptil®
está indicado isoladamente ou como adjuvante no tratamento das crises
epilépticas mioclônicas, acinéticas, ausências típicas (pequeno mal), ausências atípicas
(síndrome de Lennox-Gastaut). Epileptil®
está indicado como medicação de segunda linha
em espasmos infantis (Síndrome de West).
Em crises epilépticas clônicas (grande mal), parciais simples, parciais complexas e tônico-
clônico generalizadas secundárias, Epileptil®
está indicado como tratamento de terceira
linha.
Transtornos de ansiedade
-Como ansiolítico em geral.
-Distúrbio do pânico com ou sem agorafobia.
-Fobia social.
Transtornos do humor
-Transtorno afetivo bipolar: tratamento da mania.
-Depressão maior: como adjuvante de antidepressivos (depressão ansiosa e na fase inicial
de tratamento).
Emprego em síndromes psicóticas
-Tratamento da acatisia.
Tratamento da síndrome das pernas inquietas
Tratamento da vertigem e sintomas relacionados à perturbação do equilíbrio: como
náuseas, vômitos, pré-síncopes ou síncopes, quedas, zumbidos, hipoacusia,
hipersensibilidade a sons, hiperacusia, plenitude aural, distúrbio da atenção auditiva,
diplacusia.
Tratamento da síndrome da boca ardente
Este medicamento é contraindicado para uso por pacientes com:
-história de hipersensibilidade aos benzodiazepínicos ou a qualquer dos componentes
da fórmula;
-insuficiência respiratória grave;
-insuficiência hepática grave;
-glaucoma agudo de ângulo fechado.
Epileptil®
pode ser usado por pacientes com glaucoma de ângulo aberto, desde que
estejam recebendo terapia apropriada.
Modo de usar
Epileptil®
solução oral: administrar por via oral. Para usar, deve-se gotejar com o frasco na
vertical e bater levemente no fundo para iniciar o gotejamento. As gotas devem ser
dissolvidas em um pouco de líquido não alcoólico. Nunca administrar as gotas diretamente
na boca.
A tampa possui lacre inviolável. Caso o lacre esteja rompido, não receba o frasco ou
retorne ao local da compra.
1- Coloque o
frasco na
posição
vertical com
a tampa para
o lado de
cima, gire-a
até romper o
lacre.
2- Virar o
frasco.
3- Com o conta-
gotas para o lado
de baixo, bata
levemente com o
dedo no fundo do
frasco para
iniciar o
gotejamento.
Posologia padrão
A posologia depende da indicação e deve ser individualizada, de acordo com a resposta
clínica, tolerabilidade e idade do paciente.
Para garantir um ajuste ideal das doses, lactentes devem ser tratados com a forma
farmacêutica em gotas. Recomenda-se, de modo geral, que o tratamento seja iniciado com
doses mais baixas, que poderão ser aumentadas conforme necessário. As doses
insuficientes não produzem o efeito desejado, e, entretanto, doses muito elevadas ou
excessivas acentuam os efeitos adversos de clonazepam. Por isso, o ajuste apropriado da
dose deve sempre ser realizado individualmente, de acordo com a indicação.
Uma dose oral única de clonazepam começa a ter efeito dentro de 30 a 60 minutos e
continua eficaz por 6 a 8 horas em crianças e 8 a 12 horas em adultos.
Caso o paciente se esqueça de tomar uma dose, nunca se deve dobrar a dose na próxima
tomada. Em vez disso, deve-se apenas continuar com a próxima dose no tempo
determinado.
Distúrbios epilépticos
Adultos
A dose inicial para adultos com crises epilépticas não deve exceder 1,5mg/dia, dividida em
três doses. A dose pode ser aumentada com acréscimos de 0,5 a 1mg, a cada três dias, até
que as crises epilépticas estejam adequadamente controladas ou até que os efeitos colaterais
tornem qualquer incremento adicional intolerável. A dose de manutenção deve ser
individualizada para cada paciente, dependendo da resposta. A dose diária máxima
recomendada é de 20mg e não deve ser excedida. O uso de múltiplos anticonvulsivantes
pode resultar no aumento dos efeitos adversos depressores. Isso deve ser considerado antes
de adicionar Epileptil®
ao regime anticonvulsivante existente.
Recém-nascidos e crianças (até 10 anos de idade ou 30kg de peso corpóreo)
é administrado por via oral. Para minimizar a sonolência, a dose inicial média
para recém-nascidos e crianças deve estar entre 0,01 e 0,03mg/kg/dia, porém não deve
exceder 0,05mg/kg/dia, dividido em duas ou três doses diárias.
A dose não deve ser aumentada em mais que 0,25 a 0,5mg, a cada três dias, até que seja
alcançada a dose diária de manutenção de 0,1 a 0,2mg/kg, a não ser que as crises
epilépticas estejam controladas ou os efeitos colaterais sejam intoleráveis.
Crianças com idade entre 10 e 16 anos
Com base nas doses estabelecidas para crianças até 10 anos de idade (ver acima) e para os
adultos (ver acima), recomenda-se para essa faixa etária o seguinte esquema: dose inicial de
1 a 1,5mg/dia, dividida em 2 a 3 doses. A dose pode ser aumentada em 0,25 a 0,5mg, a
cada três dias, até que seja atingida a dose de manutenção individual (usualmente 3 a
6mg/dia).
Sempre que possível, a dose diária deve ser dividida em três doses iguais. Caso as doses
não sejam divididas de forma equitativa, a maior dose deve ser administrada antes de o
paciente se deitar. O nível da dose de manutenção é atingido após 1 a 3 semanas de
tratamento. Quando o nível da dose de manutenção for atingido, a quantidade diária pode
ser administrada em esquema de dose única à noite.
Antes de adicionar Epileptil®
a um esquema anticonvulsivante preexistente, deve-se
considerar que o uso de múltiplos anticonvulsivantes pode resultar em aumento dos eventos
adversos.
Tratamento dos transtornos de ansiedade
-Distúrbio do pânico: a dose inicial para adultos com distúrbio do pânico é de 0,5mg/dia,
dividida em duas doses. A dose pode ser aumentada com acréscimos de 0,25 a 0,5mg/dia, a
cada três dias, até que o distúrbio do pânico esteja controlado ou até que os efeitos
colaterais tornem qualquer acréscimo adicional intolerável. A dose de manutenção deve ser
individualizada para cada paciente, de acordo com a resposta. A maioria dos pacientes pode
esperar o equilíbrio desejado entre a eficácia e os efeitos colaterais com doses de 1 a
2mg/dia, mas alguns poderão necessitar de doses de até 4mg/dia. A administração de uma
dose, antes de o paciente se deitar, além de reduzir a inconveniência da sonolência, pode ser
desejável especialmente durante o início do tratamento. O tratamento deve ser
descontinuado gradativamente, com a diminuição de 0,25mg/dia, a cada três dias, até que o
medicamento seja totalmente descontinuado.
-Como ansiolítico em geral: 0,25mg a 4,0mg/dia. Em geral, a dose recomendada deve
variar entre 0,5 a 1,5mg/dia (dividida em 3 vezes ao dia).
-Tratamento da fobia social: 0,25mg/dia até 6,0mg/dia (2,0mg, 3 vezes ao dia). Em geral,
a dose recomendada deve variar entre 1,0 e 2,5mg/dia.
Tratamento dos transtornos do humor
-Transtorno afetivo bipolar (tratamento da mania): 1,5mg a 8mg/dia. Em geral, a dose
recomendada deve variar entre 2,0 e 4,0mg/dia.
-Depressão maior (como adjuvante de antidepressivos): 0,5 a 6,0mg/dia. Em geral, a
dose recomendada deve variar entre 2,0 e 4,0mg/dia.
Para o emprego em síndromes psicóticas
-Tratamento da acatisia: 0,5mg a 4,5mg/dia. Em geral, a dose recomendada deve variar
entre 0,5 e 3,0mg/dia.
Tratamento da síndrome das pernas inquietas: 0,5mg a 2,0mg ao dia.
Tratamento dos movimentos periódicos das pernas durante o sono: 0,5mg a 2,0mg ao
dia.
Tratamento da vertigem e sintomas relacionados à perturbação do equilíbrio, como
náuseas, vômitos, pré-síncopes ou síncopes, quedas, zumbidos, hipoacusia,
hipersensibilidade a sons, hiperacusia, plenitude aural, distúrbio da atenção auditiva,
diplacusia e outros: 0,5mg a 1,0mg ao dia (duas vezes ao dia). O aumento da dose não
aumenta o efeito antivertiginoso, e doses diárias superiores a 1,0mg não são
recomendáveis, pois podem exercer efeito contrário, ou seja, piorar a vertigem. O aumento
da dose pode ser útil no tratamento de hipersensibilidade a sons intensos, pressão nos
ouvidos e zumbido.
Tratamento da síndrome da boca ardente: 0,25 a 6,0mg/dia. Em geral, a dose
recomendada deve variar entre 1,0 e 2,0mg/dia.
Uso em idosos
O uso em pacientes idosos não requer adaptação da posologia, recomendando-se as mesmas
doses de um adulto, a menos que outras doenças estejam presentes concomitantemente, e,
nesses casos, as precauções e advertências gerais do uso de clonazepam devem ser
respeitadas.
Uso pediátrico
Com relação ao uso pediátrico do produto, considerando a documentação clínica existente,
pode-se concluir que este medicamento pode ser utilizado, com segurança, em pediatria.
Tem sido recomendado utilizar doses iniciais de 0,01 e 0,03mg/kg/dia, porém sem exceder
0,05mg/kg/dia, administrado em duas ou três doses.
Instruções especiais de administração
pode ser administrado concomitantemente com um ou mais agentes
antiepilépticos, mas, nesse caso, a dose de cada medicamento deve ser ajustada para atingir
o efeito ideal.
Assim como para todos os agentes antiepilépticos, o tratamento com Epileptil®
não deve
ser interrompido bruscamente. Desse modo, a dose deve ser reduzida gradativamente (vide
item “Reações adversas”).
Os efeitos colaterais que ocorreram com maior frequência com Epileptil®
são referentes à
depressão do SNC. Algumas das reações são transitórias e desaparecem espontaneamente
no decorrer do tratamento ou com a redução da dose. Elas podem ser prevenidas
parcialmente pelo aumento lento da dose no início do tratamento.
Dados de três estudos clínicos sobre distúrbio do pânico, controlados por placebo, que
incluíram 477 pacientes sob tratamento ativo, estão apresentados na tabela a seguir (Tabela
1). Os eventos adversos que ocorreram em ≥ 5% dos pacientes, em, pelo menos, um dos
grupos de tratamento ativo, foram incluídos.
Tabela 1 – Eventos adversos ocorridos em ≥ 5% dos pacientes em, pelo menos, um dos
grupos de tratamento ativo
Evento adverso
Placebo
(%)
(n = 294)
1 a < 2mg/dia
(n = 129)
2 a < 3mg/dia
(n = 113)
> 3mg/dia
(n = 235)
Sonolência 15,6 42,6 58,4 54,9
Cefaleia 24,8 13,2 15,9 21,3
Infecção de vias aéreas
superiores
9,5 11,6 12,4 11,9
Fadiga 5,8 10,1 8,8 9,8
Gripe 7,1 4,7 7,1 9,4
Depressão 2,7 10,1 8,8 9,4
Vertigem 5,4 5,4 12,4 8,9
Irritabilidade 2,7 7,8 5,3 8,5
Insônia 5,1 3,9 8,8 8,1
Ataxia 0,3 0,8 4,4 8,1
Perda do equilíbrio 0,7 0,8 4,4 7,2
Náusea 5,8 10,1 9,7 6,8
Coordenação anormal 0,3 3,1 4,4 6,0
Sensação de cabeça leve 1,0 1,6 6,2 4,7
Sinusite 3,7 3,1 8,0 4,3
Concentração prejudicada 0,3 2,3 5,3 3,8
Pós-comercialização:
Distúrbios do sistema imunológico: foram relatadas reações alérgicas e muito poucos
casos de anafilaxia, com o uso de benzodiazepínicos.
Distúrbios endócrinos: em crianças, foram relatados casos isolados, reversíveis, de
desenvolvimento de características sexuais secundárias prematuramente (puberdade
precoce incompleta).
Distúrbios psiquiátricos: foram observados amnésia, alucinações, histeria, libido
aumentada ou diminuída, insônia, psicose, tentativa de suicídio (os efeitos sobre o
comportamento podem ocorrer com maior probabilidade em pacientes com história de
distúrbios psiquiátricos), ataque de ansiedade, despersonalização, disforia, labilidade
emocional, distúrbio de memória, desinibição orgânica, ideias suicidas, lamentações,
diminuição da concentração, inquietação, estado confusional e desorientação. Pode ocorrer
depressão em pacientes tratados com Epileptil®
, a qual também pode estar associada à
doença de base. Foram observadas as seguintes reações paradoxais: excitabilidade,
irritabilidade, agressividade, agitação, nervosismo, hostilidade, ansiedade, distúrbios do
sono, pesadelos e sonhos anormais. Em casos raros, pode ocorrer perda da libido.
Dependência e retirada, vide item “Abuso e dependência do medicamento”.
Distúrbios do sistema nervoso: sonolência, lentidão de reações, hipotonia muscular,
tonturas, ataxia. Esses efeitos adversos são relativamente frequentes e geralmente são
transitórios, desaparecendo espontaneamente no decorrer do tratamento ou após redução da
dose. Eles podem ser parcialmente evitados, aumentando-se a dose lentamente no início do
tratamento. Em casos raros, observou-se cefaleia. Particularmente no tratamento em longo
prazo ou de alta dose, podem ocorrer distúrbios reversíveis como disartria, diminuição de
coordenação de movimentos (disdiadococinesia), desordem de marcha (ataxia) e nistagmo.
A amnésia anterógrada pode ocorrer durante o uso de benzodiazepinas em doses
terapêuticas, e, com as doses mais elevadas, o risco aumenta. Os efeitos amnésicos podem
estar associados com comportamento inadequado. É possível aumento da frequência de
crises convulsivas durante o tratamento de longo prazo com determinadas formas de
epilepsia. Também foram relatados: afonia, movimentos coreiformes, coma, tremor,
hemiparesia, sensação de cabeça leve, letargia e parestesia.
Distúrbios oculares: distúrbios reversíveis da visão (diplopia) podem ocorrer,
particularmente, no tratamento a longo prazo ou de alta dose. Também foi relatado
aparência de “olho vítreo”.
Distúrbios cardiovasculares: palpitações, dor torácica. Foi relatada insuficiência cardíaca,
incluindo parada cardíaca.
Distúrbios do sistema respiratório: congestão pulmonar, rinorreia, respiração ofegante,
hipersecreção nas vias aéreas superiores, infecções das vias aéreas superiores, tosse,
bronquite, dispneia, rinite, congestão nasal, faringite. Pode ocorrer depressão respiratória.
Esse efeito pode ser agravado pela obstrução preexistente das vias aéreas, danos cerebrais
ou outras medicações administradas que deprimam a respiração. Como regra geral, esse
efeito pode ser evitado com um cuidadoso ajuste da dose às necessidades individuais.
Epileptil®
pode causar aumento da produção de saliva ou de secreção brônquica em
lactentes e crianças. Recomenda-se particular atenção à manutenção das vias aéreas livres
nesses pacientes.
Distúrbios gastrintestinais: anorexia, língua saburrosa, obstipação, diarreia, boca seca,
encoprese, gastrite, hepatomegalia, apetite aumentado, gengivas doloridas, desconforto ou
dor abdominal, inflamação gastrintestinal, odontalgia. Em casos raros, foram relatados
náuseas e sintomas epigástricos.
Distúrbios da pele e do tecido subcutâneo: urticária, prurido, erupção cutânea, perda de
cabelo transitória, hirsutismo, edema facial e do tornozelo e alterações da pigmentação
podem ocorrer em casos raros.
Distúrbios musculoesqueléticos e do tecido conectivo: fraqueza muscular. Esse efeito
adverso ocorre relativamente de forma frequente e geralmente é transitório, desaparecendo
espontaneamente no decorrer do tratamento ou após redução da dose. Pode ser
parcialmente evitado, aumentando-se a dose lentamente no início do tratamento. Podem
ocorrer dores, lombalgia, fratura traumática, mialgia, nucalgia, deslocamentos e tensões.
Distúrbios renais e urinários: disúria, enurese, noctúria, retenção urinária, cistite, infecção
do trato urinário. Em casos raros, pode ocorrer incontinência urinária.
Distúrbios do sistema reprodutivo: dismenorreia, diminuição de interesse sexual
(diminuição de libido). Em casos raros, pode ocorrer disfunção erétil.
Perturbações gerais: fadiga (cansaço, estafa). Esse efeito adverso ocorre relativamente de
forma frequente e geralmente é transitório, desaparecendo espontaneamente no decorrer do
tratamento ou após redução da dose. Pode ser parcialmente evitado, aumentado-se a dose
lentamente no início do tratamento. Reações paradoxais, incluindo irritabilidade, foram
observadas (vide item “Distúrbios psiquiátricos”).
Lesões, envenenamento: existem relatos de quedas e fraturas em pacientes sob uso de
benzodiazepínicos. O risco é maior em pacientes que recebem, concomitantemente,
sedativos (incluindo bebidas alcoólicas) e em pacientes idosos.
Exames complementares: pode ocorrer plaquetopenia, em casos raros. Foram observadas
anemia, leucopenia, eosinofilia, elevações temporárias das transaminases séricas e da
fosfatase alcalina.
Distúrbios do ouvido: otite, vertigem.
Diversos: desidratação, deterioração geral, febre, linfadenopatia, ganho ou perda de peso,
infecção viral.
A experiência no tratamento de crises epilépticas demonstrou a ocorrência de sonolência
em, aproximadamente, 50% dos pacientes e ataxia em, aproximadamente, 30%. Em alguns
casos, esses sintomas e sinais podem diminuir com o tempo. Foram observados problemas
comportamentais em, aproximadamente, 25% dos pacientes.
Em caso de eventos adversos, notifique ao Sistema de Notificações em Vigilância
Sanitária – NOTIVISA, disponível em www.anvisa.gov.br/hotsite/notivisa/index.htm,
ou para Vigilância Sanitária Estadual ou Municipal.
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