5.6918.27BRL2
Compare a partir de R$ 5,69 até R$ 18,27 em 1 farmácia online
Encontre 2 preços, similares, bulas, apresentações e tire dúvidasCompare 1 preço de Iverneo 6Mg Com 2 Comprimidos na melhor farmácia e pague menos
Colocar na Lista Histórico de PreçosR$ 5,69
Iverneo 6Mg Com 2 Comprimidos comercializado por Drogaria Nova Esperança
Ir na farmácia onlineCompare 1 preço de Iverneo 6Mg Com 4 Comprimidos na melhor farmácia e pague menos
Colocar na Lista Histórico de PreçosR$ 18,27
Iverneo 6Mg Com 4 Comprimidos comercializado por Drogaria Nova Esperança
Ir na farmácia onlineIverneo é um medicamento Similar Equivalente, seu princípio ativo é ivermectina , é fabricado por Neo Química , sua indicação de uso é Antiparasitários e é necessário apresentar receita no momento da compra.
Ivermectina é um medicamento Genérico seu princípio ativo é ivermectina
a partir de R$ 4,90
Ivermectina - Vitapan é um medicamento Genérico seu princípio ativo é ivermectina
Ivermectina - Hypm é um medicamento Genérico seu princípio ativo é ivermectina
Ivermec é um medicamento Referência seu princípio ativo é ivermectina
Leverctin é um medicamento Similar seu princípio ativo é ivermectina
a partir de R$ 5,90
Plurimec é um medicamento Similar seu princípio ativo é ivermectina
a partir de R$ 11,29
Revectina é um medicamento Similar seu princípio ativo é ivermectina
a partir de R$ 18,72
Vermectil é um medicamento Similar seu princípio ativo é ivermectina
Este medicamento é destinado ao tratamento de:
Estrongiloidíase intestinal: infecção causada por parasita nematoide Strongyloides stercoralis.
Oncocercose: infecção causada por parasita nematoide Onchocerca volvulus.
NOTA: a ivermectina não possui atividade contra parasitas Onchocerca volvulus adultos. Os parasitas
adultos residem em nódulos subcutâneos, frequentemente não palpáveis. A retirada cirúrgica desses
nódulos (nodulotomia) pode ser considerada no tratamento de pacientes com oncocercose, já que esse
procedimento elimina os parasitas adultos que produzem microfilárias.
Filariose: infecção causada por parasita Wuchereria bancrofti.
Ascaridíase: infecção causada por parasita Ascaris lumbricoides.
Escabiose: infestação da pele causada pelo ácaro Sarcoptes scabiei.
Pediculose: dermatose causada pelo Pediculus humanus capitis.
2. RESULTADO DE EFICÁCIA
Estrongiloidíase
A estrongiloidíase é uma infecção parasitária que pode desenvolver quadros clínicos graves e que, além
do comprometimento intestinal, pode causar lesões cutâneas, broncopulmonares, hepáticas, biliares,
miocárdicas e mesentéricas.
A eficácia da ivermectina no tratamento da estrongiloidíase tem sido demonstrada em vários estudos1-3
.
Marty et al4
demonstraram eficácia superior da ivermectina em comparação com o albendazol no
tratamento da estrongiloidíase e Torres et al5
demonstraram a eficácia da ivermectina no tratamento da
estrongiloidíase em pacientes imunodeprimidos.
Oncocercose
A oncocercose é uma filariose que compromete a pele e o aparelho visual, causada por Onchocerca
volvulus. É transmitida através de um vetor, o díptero simulídeo, conhecido popularmente como “pium”
ou “borrachudo”.
A eficácia da ivermectina no tratamento da oncocercose tem sido demonstrada em vários estudos6-11
, já
tendo sido demonstrado que a ivermectina tem maior eficácia que a dietilcarbamazina no tratamento da
oncocercose12
Filariose
A filariose linfática humana, conhecida também como elefantíase no Brasil, é causada pelo helminto
Wuchereria bancrofti e transmitida por mosquitos do gênero Culex, nos quais as microfilárias se
desenvolvem e atingem o estágio infectante. Os vermes adultos vivem nos linfonodos e vasos linfáticos, e
as microfilárias são encontradas no sangue periférico. No tratamento e controle da disseminação da
filariose, a dietilcarbamazina apresenta resultados relativamente fracos, associados ao elevado índice de
reações adversas em relação à ivermectina.
A eficácia da ivermectina no tratamento da filariose tem sido demonstrada por vários estudos13-18
Ascaridíase
A ascaridíase é causada por um parasita helmíntico denominado Ascaris lumbricoides. A prevalência
desta doença dá-se em regiões de ambiente quente com condições sanitárias precárias em que os parasitas
encontrem-se presentes e, em casos de contaminação de alimentos e fontes de água.
A eficácia da ivermectina no tratamento da ascaridíase tem sido demonstrada por diversos estudos
1,3,4,19,20,39,40
Escabiose
A escabiose ou sarna humana é uma dermatose de alta incidência no Brasil, produzida pelo ácaro
Sarcoptes scabiei. A sarna crostosa ou norueguesa tem tido um aumento de incidência, principalmente
em pacientes imunodeprimidos.
A eficácia da ivermectina via oral no tratamento da escabiose foi demonstrada em vários estudos23-26
Atualmente existe consenso na literatura científica sobre a importância da ivermectina no tratamento da
escabiose26-28
. Além disso, também foi demonstrada a eficácia da ivermectina via oral no tratamento da
escabiose em imunodeprimidos29
e durante a ocorrência de surtos em instituições27
A eficácia da ivermectina no tratamento da sarna norueguesa ou crostosa também foi demonstrada por
diversos estudos30-34
Pediculose
A pediculose é uma dermatose de alta incidência no Brasil, produzida pelo Pediculus humanus capitis,
que pode ser tratada com dose única de ivermectina, cuja administração por via oral apresenta vantagens
em relação aos tratamentos tópicos alternativos.
Iverneo – Comprimido simples - Bula para o profissional da saúde 3
A eficácia da ivermectina via oral no tratamento da pediculose, incluindo os casos resistentes, foi
demonstrada em vários estudos 35-40
Referências bibliográficas
1- NAQUIRA, C.; JIMENEZ, G.; GUERRA. J. G.; et al. Ivermectin for human strongyloidiasis and other
intestinal helminthes. Am. J. Trop. Med. Hyg., v. 40, n. 3, p..304-309, 1989.
2- DATRY, A.; HILMARSDOTTIR, I.; MAYORGA-SAGASTUME, R.; et al. Treatment of Strogyloides
srtercoralis infection with ivermectin compared with albendazole: results of an open study of 60 cases.
Transactions of the Royal Society of Tropical medicine and Hygiene, v. 88, p. 344-345, 1994.
3- HUGGINS, D.; MEDEIROS, L.B.; TAVARES, E.; et al. Tratamento da estrongiloidíase humana e
outras parasitoses intestinais com dose única de ivermectina. Pediatr Mod, v. 58, p. 168-170, 2001.
4- MARTY, H.; HAJI, H. J.; SAVIOLI, L.; et al. A comparative trial of a single-dose ivermectin versus
three days of albendazole for treatment of Strogyloides stercolaris and other soil-transmitted helminth
infections in children. Am. J. Trop. Med. Hyg., v. 55, n. 5, p. 447-481, 1996.
5- TORRES, J.R.; ISTURIZ, R.; MURILLO, J.; et al. Efficacy of ivermectin in the treatment of
strongyloidiasis complicating AIDS. Clin Infect Dis , v. 17, p. 900-902, 1993.
6- AZIZ, M.A.; DIALLO, S..; DEOP, I.M.; et al. Efficacy and tolerance of ivermectine in human
onchocerciasis. Lancet, v. 2, n. 8291, p. 171-173, 1982.
7- COULAUD, J.P.; LARIVIERI, M.; GERVAIS, M.C.; et al. Treatment of human onchocerciasis with
ivermectin. Bull Soc Pathol Exot Filiales, v. 76, n. 5, p. 681-8, 1983.
8- AWADZI, K.; DADZIE, K. Y.; SHULZ-KEY, H.; et al. The chemotherapy of onchocerciasis X.
Annuals of Tropical Medicine and Parisitology, v. 79, p. 63-78, 1985.
9- DE SOLE, G. et al. Adverse reactions after large-scale treatment of onchocerciasis with ivermectin:
combined results from eight community trials. Bulletin of the World Health Organization, v. 67, n. 6, p.
707-719, 1989.
10- PACQUE, M.C. et al. Community-based treatment of onchocerciasis with ivermectin: acceptability
and early adverse reactions. Bulletin of the World Health Organization, v. 67, n. 6, p. 721-730, 1989.
11- NEWLAND, H.S.; WHITE, A. T.; GREENE, B. M.; et al. Effect of single-dose invermectin therapy
of human Onchocerca volvulus infection with onchocercal ocular involvement. British Journal of
Ophthalmology, v. 72, p. 561-569, 1988.
12- GREENE, B. M.; TAYLOR, H. R.; CUPP, E. W.; et al. Comparison of ivermectin and
diethylcarbamazine in the treatment of onchocerciasis. The New England Journal of Medicine, v. 313, n.
3, p. 133-138, 1985.
13- DREYER. G.; ADDISS, D.; NOROES. J.; et al. Ultrasonographic assessment of the adulticidal
efficacy of repeat high-dose ivermectin in bancroftian filariasis. Tropical Medicine and International
Health, v. 1, n. 4, p. 427-432, 1996.
14- DREYER, G.; COUTINHO, A.; MIRANDA, D.; et al. Treatment of bancroftian filariasis in Recife,
Brazil: a two-year comparative study of the efficacy of single treatments with ivermectin or
diethylcarbamazine. Transactions of the Royal Society of Tropical Medicine and Hygiene, v. 89, p. 98-
102, 1995.
15- DREYER, G.; ADDISS, D.; SANTOS, A.; et al. Direct assessment in vivo of the efficacy of
combined single-dose ivermectin and diethylcarbamazine against adult Wuchereria bancrofti.
Transactions of the Royal Society of Tropical Medicine and Hygiene, v. 92, p. 219-222, 1998.
16- DREYER, G.; NOROES, J.; AMARAL, F.; et al. Direct assessment of the adulticidal efficacy of a
single dose of ivermectin in bancroftian filariasis. Transactions of the Royal Society of Tropical Medicine
and Hygiene, v. 89, p. 441-443, 1995.
17- DIALLO, S.; AZIZ, M.A.; NDIR, O.; et al. Dose ranging study of ivermectin in treatment of filariasis
due to Wuchereria bancrofti. Lancet, v. 1, n. 8540, p. 1030, 1987.
18- ROUX, J; PEROLAT P; CARTEL SL; et al. A study of ivermectin in the treatment of lymphatic
filariasis due to Wuchereria bancrofti var. pacifica in French Polynesia. Bull Soc Pathol Exot Filiales, v.
82, n. 1, p. 72-81, 1989.
19- WHITWORTH, J.A.G.; MORGAN, D.; MAUDE, G.H.; et al. A field study of the effect of
ivermectin on intestinal helminthes in man. Trans Royal Soc Trop Med Hyg, v. 85, p. 232-234, 1991.
20- BELIZÁRIO, V.Y.; AMARILLO, M.E.; LEON, W.U.; et al. A comparation of the efficacy of single
doses of albendazole, ivermectin and diethylcarmazine alone or in combinations against Ascaris and
Trichuris spp. Bull W Health Org, v. 81, p. 35-42, 2003.
21- OTTESEN, E.A.; CAMPBELL, W.C. Ivermectin in human medicine. J Antimicrob Chemoter, v. 34,
n. 2, p. 195-203, 1994.
22- HEUKELBACH J; WINTER, B.; WILCKE, T.; et al. Selective mass treatment with ivermectin to
control intestinal helminthiases and parasitic skin diseases in a severely affected population. Bulletin of
the World Health Organization, v. 82, n. 8, p. 563-571, 2004.
Iverneo – Comprimido simples - Bula para o profissional da saúde 4
23- MACOTELA-RUIZ, E.; PEÑA-GONZALEZ, G. Tratamiento de la escabiasis com ivermectina por
via oral. Gaceta Medica de México, v. 129, n. 3, p. 301-205, 1993.
24- MARTY, P.; GARI-TOUSSAINT, M.; LE FICHOUX, Y.; et al. Efficacy of ivermectin treatment of
an epidemic of sarcoptic scabies. Annuals of tropical Medicine and Parasitology, v. 88, n. 4, p. 453,
1994.
25- DOURMISHEV, A.L.; DOURMISHEV, L.A.; SCHWARTZ, R.A. Ivermectin: pharmacology and
application in dermatology. Int J Dermatol, v. 44, p. 981-988, 2005.
26- CONTI DIAZ, J.A. et al. Treatment of human scabies with oral ivermectin. Sao Paulo: Rev Inst Trp,
v. 41, p. 259-261, 1999.
27- LEPPARD, B.; et al. The use of ivermectin in controlling an outbreak on scabies in a prison. Br J
Dermatol, v. 143, p. 520-523, 2000.
28- VAIDHYANATHAM, U. Review of ivermectin in scabies. Journal of Cutaneous Medicine and
Surgery, v. 5, p. 496-504, 2001.
29- MEINKING, T. L.; TAPLIN, D.; HERMIDA, J. L.; et al. The treatment of scabies with ivermectin.
The New England Journal of Medicine, v. 333, p. 26-30, 1995.
30- AUBIN, F.; HUMBERT, P. Ivermectin for crusted (Norwegian) scabies. The New England Journal of
Medicine, p. 812, 1995.
31- DEL GIUDICE, P.; CARLES, M.; COUPPIE, P.; et al. Successful treatment of crusted (Norwegian)
scabies with ivermectin in two patients with human immunodeficiency virus infection. British Journal of
Dermatology, v. 135, p. 489-504, 1996.
32- CORDOLIANI, F.; VASSEUR, E.; BACCARD, M.; et al. Ivermectin-responsive crusted scabies in
HTLV1 carrier. Dermatology, v. 132, n. 4, p. 351-352, 1996.
33- DOURMISHEV, A. L.; SERAFIMOVA, D. K.; DOURMISHEV, L. A.; et al. Crusted scabies of the
scalp in dermatomyositis patients: three cases treated with oral ivermectin. International Journal of
Dermatology, v. 37, p. 231-234, 1998.
34- LARRALDE, M.; MIJELSHON, L. M.; GONZALEZ, A.; et al. Ivermectin-responsive crusted
scabies in four patients. Pediatric Dermatology, v. 16, n. 1, p. 69-70, 1999.
35- DUNNE, C. L.; MALONE, C. J.; WHITWORTH, J. A. G. A field of the effects of ivermectin on
ectoparasites of man. Transactions of the Royal Society of Tropical Medicine and Hygiene, v. 85, p. 550-
551, 1991.
36- BELL, T. A. Treatment of Pediculus humanus var. capitis infestation in Cowlitz County,
Washington, with ivermectin and the LiceMeister® comb. The Pediatric Infectious Disease Journal, v.
17, n. 10, p. 923-924, 1998.
37- BURKHART, C. G.; BURKHART, C. N.; BURKHART, K. M. An assessment of topical and oral
prescription and over-the-counter treatments for head lice. Journal of the American Academy of
Dermatology, v. 38 (6 Part 1), p. 979-982, 1998.
38- BARBARA, L. et al. Head Lice. Pediatrics, v. 110, n. 3, p. 638-643, 2002.
39- FOUCAULT, C.; RANQUE, S.; BADIAGE, S.; et al. Oral ivermectin in the treatment of body lice. J
Infect Dis, v. 193, p. 474-476, 2006.
40- GLAZIOU, P.; NYGUYEN, L.N.; MOULIA-PELAT, J.P.; et al. Efficacy of ivermectin for the
treatment of head lice (pediculosis capitis). Trop. Med Parasitol, v. 45, p. 253-254, 1994.
Este medicamento é contraindicado para uso por pacientes com hipersensibilidade à ivermectina ou
aos demais componentes deste medicamento.
Este medicamento é contraindicado para uso por pacientes com meningite ou outras afecções do
Sistema Nervoso Central que possam afetar a barreira hematoencefálica, devido aos seus efeitos nos
receptores GABA-érgicos do cérebro.
Este medicamento é contraindicado para uso por crianças com menos de 15kg ou menores de 5
anos.
Os comprimidos de Iverneo devem ser ingeridos com água.
Estrongiloidíase – Filariose – Ascaridíase – Escabiose – Pediculose
A dosagem recomendada de Iverneo para o tratamento destas afecções numa única dose oral visa fornecer
aproximadamente 200mcg de ivermectina por kg de peso corporal. Consulte a Tabela 1 para orientar-se
em relação à dosagem. Em geral, não são necessárias outras doses. Contudo, devem ser feitos exames de
fezes para acompanhamento (estrongiloidíase) e avaliações clínicas (demais afecções), para verificar a
eliminação da infecção (veja Advertências e Precauções).
Tabela 1 - Orientação de dosagem de Iverneo para estrongiloidíase, filariose, ascaridíase, escabiose e
pediculose
PESO CORPORAL
(Kg)
DOSE ORAL ÚNICA
15 a 24 ½ comprimido
25 a 35 1 comprimido
36 a 50 1 ½ comprimidos
51 a 65 2 comprimidos
66 a 79 2 ½ comprimidos
≥ 80 200 mcg/Kg
Oncocercose
A dosagem recomendada de Iverneo para o tratamento da oncocercose é uma dose oral única que visa
fornecer aproximadamente 150mcg de ivermectina por quilo de peso corporal. Consulte a Tabela 2 para
orientar-se em relação à dosagem. Em campanhas de distribuição em massa, inseridas em programas de
tratamento internacional, o intervalo entre doses usado de forma mais comum foi de doze meses. No
tratamento individual de pacientes, pode-se reconsiderar uma nova dosagem em intervalos de três meses.
Tabela 2 - Orientação de dosagem de Iverneo para a oncocercose
(Kg) DOSE ORAL ÚNICA
15 a 25 ½ comprimido
26 a 44 1 comprimido
45 a 64 1 ½ comprimidos
65 a 84 2 comprimidos
≥ 85 150mcg/Kg
As reações adversas são, em geral, de natureza leve e transitória. Durante o tratamento com Iverneo
podem ocorrer raramente as seguintes reações: diarreia e náusea, astenia, dor abdominal, anorexia,
constipação e vômitos.
Relacionadas ao sistema Nervoso Central podem ocorrer: tontura, sonolência, vertigem e tremor.
As reações epidérmicas incluem: prurido, erupções e urticária.
As reações do tipo Mazzotti e oftálmicas, associadas ao tratamento da oncocercose ou à própria doença,
não devem ser esperadas em pacientes com estrongiloidíase tratados com Iverneo (veja Reações
Adversas, Oncocercose).
Oncocercose
As reações de hipersensibilidade resultantes da morte das microfilárias após o tratamento com
ivermectina provocam sintomas de reação do tipo Mazzotti: artralgia/sinovite, dor abdominal, aumento e
sensibilidade dos nódulos linfáticos, principalmente os nódulos axilares, cervical e inguinal; prurido,
edema, erupções, urticária e febre.
Reações oftálmicas durante o tratamento da oncocercose são raras e podem estar ligadas à doença. Estes
efeitos secundários após o tratamento com ivermectina, podem ser: sensação de anormalidades nos olhos,
edema de pálpebra, uveíte anterior, conjutivite, limbite, queratite e coriorretinite ou coroidite. Raramente
elas podem tornar-se graves ou são associadas com perda de visão e, de forma geral, são resolvidas sem a
necessidade de tratamento com corticosteroides.
Iverneo – Comprimido simples - Bula para o profissional da saúde 8
Gerais
As seguintes reações adversas foram relatadas com o uso da droga:
Edema facial e periférico, hipotensão ortostática e taquicardia. Cefaleia e mialgia relacionadas à droga
ocorreram em menos de 1% dos pacientes.
A hipotensão (principalmente a hipotensão ortostática) e a exacerbação da asma brônquica foram
relatadas desde a comercialização da droga em vários países.
Alterações em testes de laboratório
Foram relatadas as seguintes anormalidades em testes de laboratório durante as experiências com o
medicamento: eosinofilia transitória, elevação das transaminases e aumento da hemoglobina (1%).
Leucopenia e anemia foram verificadas em um paciente.
Em caso de eventos adversos, notifique ao Sistema de Notificações em Vigilância Sanitária –
NOTIVISA, disponível em www.anvisa.gov.br/hotsite/notivisa.index.htm, ou para a Vigilância
Sanitária Estadual ou Municipal. Informe também à empresa através de seu serviço de
atendimento.
Selecione abaixo sua região para obter os telefones das farmácias e drogarias
Envie sugestões, correções, elogios ou reclamações. Seja parceiro do Remédio Barato e nos ajude a melhorar nosso site.