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O Que Devo Saber Antes De Usar Este Lansoprazol + Claritromicina + Amoxicilina - Teuto?

Encontre respostas para as perguntas que as pessoas buscam de o que devo saber antes de usar este medicamento Lansoprazol + Claritromicina + Amoxicilina - Teuto?

ADVERTÊNCIAS E PRECAUÇÕES

lansoprazol

Uma vez que lansoprazol é eliminado predominantemente por via biliar (fígado), idosos e

portadores de insuficiência hepática (fígado) devem procurar e avisar o médico antes de

iniciar o tratamento.

claritromicina

O uso prolongado de claritromicina, assim como com outros antibióticos, pode resultar na

colonização por bactérias e fungos não sensíveis ao tratamento. Na ocorrência de

superinfecção, uma terapia adequada deve ser estabelecida pelo médico.

A claritromicina deve ser descontinuada imediatamente se sinais e sintomas de hepatite

ocorrerem como falta de apetite (anorexia), pele amarelada (icterícia), urina escura, coceira

ou sensibilidade abdominal.

Diarreia associada à Clostridium difficile (bactéria causadora da diarreia) foi relatada com o

uso de quase todos os agentes antibacterianos, incluindo claritromicina, podendo sua

gravidade variar de diarreia leve a colite fatal.

O tratamento com agentes antibacterianos altera a flora normal do intestino, o que pode

levar à proliferação de Clostridium difficile, portanto a existência dessa bactéria deve ser

considerada pelo médico em todos os pacientes que apresentarem quadro de diarreia após o

uso de antibiótico. Um minucioso histórico médico é necessário para o diagnóstico, já que a

ocorrência desta bactéria foi relatada ao longo de dois meses após a administração de

agentes antibacterianos.

Agravamento dos sintomas de miastenia grave (perda das forças musculares ocasionada por

doenças musculares inflamatórias) foi relatado em pacientes recebendo terapia com

claritromicina.

A claritromicina deve ser administrada com cuidado a pacientes com alteração da função

do fígado ou dos rins uma vez que é eliminada principalmente pelo fígado. Deve ser

também administrada com precaução a pacientes com comprometimento moderado a grave

da função dos rins.

Devido ao risco de prolongamento do intervalo de QT (alteração no eletrocardiograma),

claritromicina deve ser utilizada com precaução em pacientes com doença arterial

coronariana, insuficiência cardíaca grave, hipomagnesemia (pouca quantidade de magnésio

no sangue), frequência cardíaca baixa (< 50bpm), ou quando é utilizada junto com outro

medicamento associado com tempo de prolongamento do intervalo de QT. A claritromicina

não deve ser utilizada em pacientes com prolongamento do intervalo de QT congênito (de

nascença) ou documentado, ou história de arritmia ventricular (vide “Quando não devo

utilizar este medicamento?”).

No caso de reações de hipersensibilidade (alergia) aguda severa, como anafilaxia (reação

alérgica aguda), Síndrome de Stevens-Johnson (eritema bolhoso multiforme), necrólise

epidérmica tóxica, Síndrome DRESS (erupção cutânea associada ao fármaco com

eosinofilia e sintomas sistêmicos) e púrpura de Henoch-Schönlein (forma de púrpura não

trombocitopênica), a terapia com claritromicina deve ser descontinuada imediatamente e

um tratamento apropriado deve ser urgentemente iniciado.

amoxicilina

Antes de iniciar o tratamento com amoxicilina, informe seu médico:

−se você já apresentou reação alérgica a algum antibiótico. Isso pode incluir reações na

pele ou inchaço na face ou pescoço;

−se você apresenta febre glandular;

−se você toma medicamentos para prevenir coágulos sanguíneos (anticoagulantes), tais

como varfarina, o seu médico fará um monitoramento e, se necessário, poderá sugerir

ajustes na dose dos anticoagulantes;

−se você apresenta problema nos rins;

−se você não estiver urinando regularmente;

−se você já teve diarreia durante ou após o uso de antibióticos.

O uso prolongado também pode resultar, ocasionalmente, em super crescimento de

microrganismos resistentes à amoxicilina.

Gravidez e amamentação

Durante o tratamento com o lansoprazol, a amamentação deve ser evitada caso a

administração deste medicamento seja necessária para a mãe.

A segurança da utilização de claritromicina durante a gravidez e amamentação ainda não

foi estabelecida, entretanto sabe-se que a claritromicina é excretada pelo leite materno;

assim, a claritromicina não deve ser utilizada por mulheres grávidas ou que estejam

amamentando, a não ser que o médico indique. Informe seu médico a ocorrência de

gravidez na vigência do tratamento ou após o seu término. Informe ao médico se está

amamentando.

A amoxicilina pode ser usada na gravidez desde que os benefícios potenciais sejam maiores

que os riscos potenciais associados ao tratamento. Informe seu médico se você estiver

grávida ou suspeitar que está grávida.

Você não deve tomar este medicamento se estiver grávida, exceto se seu médico

recomendar.

Você pode amamentar seu bebê enquanto estiver tomando este medicamento, mas há

excreção de quantidades mínimas de amoxicilina no leite materno. Se você estiver

amamentando, informe ao seu médico antes de iniciar o tratamento com amoxicilina. Este

medicamento deve ser administrado com cautela em mulheres grávidas e durante a

amamentação:

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação

médica ou do cirurgião-dentista.

Uso em idosos, crianças e outros grupos de risco

-Pacientes Idosos:

-lansoprazol: deve-se ter cautela quando for administrado a idosos com problemas no

fígado.

-claritromicina: pode ser utilizada em indivíduos idosos, com função renal (rim) normal,

nas doses habitualmente recomendadas para o adulto. A dose deve ser ajustada em

pacientes idosos com comprometimento renal (rim) grave.

-amoxicilina: as penicilinas têm sido empregadas em pacientes idosos e nenhum problema

específico foi documentado até o presente. Entretanto, pacientes idosos são mais

susceptíveis a apresentarem insuficiência renal (rim) relacionada à idade, fato que pode

requerer um ajuste na dose nestes casos, assim como para aqueles que recebem penicilinas

em geral.

-Crianças: apesar de alguns estudos clínicos demonstrarem eficácia e segurança do uso

desse medicamento em crianças e adolescentes, não há consenso do seu uso nessa faixa

etária.

Não se recomenda a utilização deste medicamento em crianças com idade inferior a 12

anos.

-Insuficiência renal:

-lansoprazol: não é necessário qualquer ajuste na dose de lansoprazol em pacientes com

disfunção renal.

-claritromicina: este medicamento não deve ser utilizado em combinação com colchicina

por pacientes com insuficiência renal (nos rins) ou hepática (no fígado).

Este medicamento não deve ser utilizado por pacientes que sofrem de insuficiência hepática

grave em combinação com insuficiência renal.

-amoxicilina: na insuficiência renal, a excreção do antibiótico será retardada e, dependendo

do grau de insuficiência, pode ser necessário reduzir a dose diária total, de acordo com o

seguinte esquema:

Adultos e crianças acima de 40Kg:

Insuficiência leve: nenhuma alteração na dose;

Insuficiência moderada: máximo 500mg (uma cápsula), 2 vezes ao dia (de 12 em 12 horas);

Insuficiência grave: máximo 500mg/dia (uma cápsula).

Uso em pacientes com disfunção do fígado

-lansoprazol: uma vez que o lansoprazol é eliminado predominantemente por via biliar

(fígado), idosos e portadores de insuficiência hepática (redução da função do fígado) devem

procurar e avisar o médico antes de iniciar o tratamento. Este medicamento deve ser

administrado com cautela em pacientes com insuficiência hepática severa.

-claritromicina: é excretada principalmente pelo fígado, devendo ser administrada com

cautela em pacientes com função hepática alterada. Este medicamento não deve ser

utilizado em combinação com colchicina por pacientes com insuficiência renal (nos rins) ou

hepática (no fígado) e por pacientes que sofrem de insuficiência hepática grave em

combinação com insuficiência renal.

-amoxicilina: não é necessário ajuste na dose.

Alteração na capacidade de dirigir veículos ou operar máquinas

Este medicamento pode causar tontura, fadiga (cansaço), confusão e desorientação. Nessas

condições a capacidade de reação pode estar diminuída. Deve-se evitar dirigir veículos e

operar máquinas.

Atenção: este medicamento contém corantes que podem eventualmente, causar

reações alérgicas.

Atenção diabéticos: contém açúcar.

INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS

-lansoprazol

Não tem interações clínicas com varfarina, antipirina, indometacina, aspirina, ibuprofeno,

fenitoína, prednisona, diazepam ou antiácidos à base de hidróxido de alumínio ou

magnésio. O lansoprazol deve ser tomado pelo menos 30 minutos antes do sucralfato

porque há um retardo na absorção de lansoprazol. Por alterações do pH do estômago o uso

de lansoprazol pode interferir na absorção de fármacos, por ex.: cetoconazol, ésteres da

ampicilina, sais de ferro, digoxina.

-claritromicina

Pode haver um ligeiro aumento da teofilina e carbamazepina circulante. Pode elevar os

níveis no sangue de varfarina, alcaloides do ergot, triazolam, midazolam, ciclosporina,

digoxina, cisaprida, primozida, terfenadina e do astemizol. Pode haver uma diminuição da

concentração de zidovudina no sangue, esta interação pode ser evitada intercalando-se as

medicações com no mínimo 4 horas de diferença.

Se a administração concomitante de claritromicina e colchicina for necessária, seu médico

deverá monitorar quanto à ocorrência de sintomas clínicos de toxicidade por colchicina. A

dose de colchicina deve ser reduzida pelo seu médico.

Recomenda-se precaução quanto à administração de claritromicina juntamente com

triazolam e midazolam intravenoso (aplicado na veia).

O uso da claritromicina em conjunto com agentes hipoglicêmicos orais (medicamentos que

controlam os níveis de açúcar no sangue usados no tratamento de diabetes) tais como:

nateglinida, repaglinida e rosiglitazona e/ou uso de insulina, pode causar hipoglicemia

(diminuição dos níveis de açúcar no sangue). Seu médico deverá monitorar cuidadosamente

o nível de glicose do seu sangue.

Quando a claritromicina é utilizada junto com anticoagulantes orais (medicamentos que

diminuem ou evitam a formação de coágulos no sangue, exemplo: varfarina) há um risco

sério de hemorragia e alteração de exames de controle da coagulação [elevação do tempo

de protrombina e no Índice Internacional Normalizado (do inglês International Normalized

Ratio – INR)]. Seu médico deverá monitorar tempo de INR e protrombina se você estiver

tomando claritromicina junto com anticoagulantes orais.

É contraindicado o uso de claritromicina em conjunto com lovastatina ou sinvastatina, o

que aumenta a concentração de claritromicina no sangue e aumenta o risco de miopatia

(doença muscular), incluindo a rabdomiólise (necrose ou desintegração no

musculoesquelético). Se o tratamento com claritromicina não puder ser evitado, a terapia

com lovastatina ou sinvastatina deve ser suspensa durante o curso do tratamento. Em

situações onde o uso concomitante da claritromicina não pode ser evitado, é recomendado

que seu médico prescreva a menor dose registrada de estatina.

-amoxicilina

Alguns medicamentos podem causar efeitos indesejáveis se você os ingerir durante o

tratamento com amoxicilina. Não deixe de avisar seu médico caso você esteja tomando:

−medicamentos usados no tratamento de gota (probenecida ou alopurinol);

−outros antibióticos;

−pílulas anticoncepcionais (como acontece com outros antibióticos, talvez sejam

necessárias precauções adicionais para evitar a gravidez);

−anticoagulantes.

Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro

medicamento.

Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a

sua saúde.

Perguntas frequentes sobre Lansoprazol + Claritromicina + Amoxicilina - Teuto

Dicas antes de comprar Lansoprazol + Claritromicina + Amoxicilina - Teuto

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Comprar medicamentos em grandes quantidades pode economizar dinheiro, mas certifique-se de que você os utilizará antes de expirarem.