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O lorazepam é indicado para:
- Controle dos distúrbios de ansiedade ou para alívio, a curto prazo, dos sintomas da ansiedade
ou da ansiedade associada com sintomas depressivos. A ansiedade ou tensão associadas ao
estresse da vida cotidiana não requer, usualmente, tratamento com um ansiolítico. O médico
deve, periodicamente, reavaliar a utilização da droga, considerando cada paciente
individualmente.
- Tratamento do componente ansiedade em estados psicóticos e depressão intensa, quando
estiver indicada terapia adjuvante.
- Como medicação pré-operatória, tomada na noite anterior e/ou uma a duas horas antes do
procedimento cirúrgico.
Hipersensibilidade a benzodiazepínicos ou a qualquer componente da fórmula deste
medicamento.
Este medicamento é contraindicado para uso por menores de 12 anos.
Os comprimidos de lorazepam devem ser administrados por via oral.
Para se obter os melhores resultados, a dose, a frequência de administração e a duração do
tratamento devem ser individualizadas de acordo com a resposta do paciente. A menor dose
eficaz possível, pelo período mais curto, deve ser a prescrita. O risco de sintomas de retirada e
fenômeno rebote são maiores após a descontinuação repentina; portanto, o medicamento deve
ser retirado gradualmente.
Quando necessário, a dose média diária para tratamento da ansiedade é 2 a 3 mg, administrada
em doses divididas. Entretanto pode-se chegar a limites compreendidos entre 1 e 10 mg ao dia.
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Para insônia devido à ansiedade ou distúrbio situacional transitório, uma única dose diária de 1
a 2 mg pode ser administrada, geralmente ao deitar.
Para pacientes idosos ou debilitados, recomenda-se uma dose inicial de 1 ou 2 mg/dia (em doses
divididas), que será ajustada segundo as necessidades e a tolerância do paciente.
Como medicação pré-operatória, recomenda-se uma dose de 2 a 4 mg de lorazepam na noite
anterior à cirurgia e/ou uma a duas horas antes do procedimento cirúrgico.
O período de tratamento não deve ser prolongado sem uma reavaliação da necessidade da
manutenção do tratamento.
A dose de lorazepam deve ser aumentada gradativamente para tentar evitar a ocorrência de
efeitos adversos. A dose noturna deve ser aumentada antes das doses diurnas.
Pacientes idosos e debilitados: para pacientes idosos e debilitados, a dose inicial deve ser
reduzida em aproximadamente 50% e a posologia deve ser ajustada conforme a necessidade e a
tolerabilidade do paciente.
Uso em pacientes com insuficiência hepática: a posologia para pacientes com insuficiência
hepática grave pode ser ajustada cuidadosamente de acordo com a resposta do paciente. Doses
mais baixas podem ser suficientes nesses pacientes.
Uso em pacientes com insuficiência renal: não há recomendação específica de posologia para
pacientes com insuficiência renal.
O lorazepam pode causar as seguintes reações adversas
A frequência esperada das reações adversas é apresentada de acordo com as categorias de
frequência:
Muito comum: ≥ 10%
Comum: ≥ 1% e < 10%
Incomum: ≥ 0,1% e < 1%
Rara: ≥ 0,01% e < 0,1%
Muito rara: < 0,01%
Reações muito comuns: sedação, fadiga e sonolência.
Reações comuns: fraqueza muscular, astenia, ataxia, confusão, depressão, desmascaramento de
depressão, tontura.
Reações incomuns: náusea, alteração da libido, impotência, orgasmo diminuído.
Frequência indeterminada: reações de hipersensibilidade, reações anafiláticas/anafilactoides,
angioedema, síndrome da secreção inadequada do hormônio antidiurético, hiponatremia,
hipotermia, hipotensão, queda da pressão arterial, constipação, aumento da bilirrubina, icterícia,
aumento das transaminases hepáticas, aumento da fosfatase alcalina, trombocitopenia,
agranulocitose, pancitopenia, reações alérgicas cutâneas, alopecia.
Depressão respiratória, apneia, piora da apneia do sono (o grau da depressão respiratória com
benzodiazepínicos é dose-dependente; a depressão mais grave ocorre em doses elevadas). Piora
de doença pulmonar obstrutiva.
Os efeitos dos benzodiazepínicos sobre o Sistema Nervoso Central são dose-dependentes, com
depressão mais grave do Sistema Nervoso Central em doses elevadas. Sintomas extrapiramidais,
tremores, vertigem, distúrbios visuais (incluindo diplopia e visão turva), disartria/fala arrastada,
cefaleia, convulsões/crises convulsivas; amnésia, desinibição, euforia, coma; tentativa/ideação
suicida, atenção/concentração prejudicadas, desordem no equilibro. Reações paradoxais,
incluindo ansiedade, agitação, excitação, hostilidade, agressão, raiva, distúrbios do
sono/insônia, excitação sexual, alucinações.
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Em casos de eventos adversos, notifique ao Sistema de Notificações em Vigilância
Sanitária - NOTIVISA, disponível em www.anvisa.gov.br/hotsite/notivisa/index.htm ou
para a Vigilância Sanitária Estadual ou Municipal.
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