Drogaria Catarinense
Maxalgina Solução Oral 10Ml
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Maxalgina: preço, genérico e similar

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Para que Maxalgina e indicado?

Maxalgina é um medicamento Similar, seu princípio ativo é dipirona sodica , é fabricado por Natulab , sua classificação de uso é Analgésico E Antitérmico e não é necessário apresentar receita no momento da compra.

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Dipirona Sódica - Brainfarma

Dipirona Sódica - Brainfarma é um medicamento Genérico seu princípio ativo é dipirona sodica

Dipirona Sódica - Bunker

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Dipirona Sódica - Ducto

Dipirona Sódica - Ducto é um medicamento Genérico seu princípio ativo é dipirona sodica

Dipirona Sódica - Eurofarma

Dipirona Sódica - Eurofarma é um medicamento Genérico seu princípio ativo é dipirona sodica

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Mirador

Mirador é um medicamento Referência seu princípio ativo é dipirona sodica

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Magnopyrol

Magnopyrol é um medicamento Referência seu princípio ativo é dipirona sodica

a partir de R$ 20,59

Conmel

Conmel é um medicamento Referência seu princípio ativo é dipirona sodica

a partir de R$ 97,12

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Dipidor

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Dipimed

Dipimed é um medicamento Similar seu princípio ativo é dipirona sodica

a partir de R$ 2,56

Dorfebril

Dorfebril é um medicamento Similar seu princípio ativo é dipirona sodica

a partir de R$ 2,61

Diprin

Diprin é um medicamento Similar seu princípio ativo é dipirona sodica

a partir de R$ 2,69

INDICAÇÕES

Este medicamento é indicado como analgésico e antipirético.

CONTRAINDICAÇÕES

MAXALGINA não deve ser administrada a pacientes:

- com hipersensibilidade à dipirona ou a qualquer um dos componentes da formulação ou a outras pirazolonas (ex. fenazona,

propifenazona) ou a pirazolidinas (ex. fenilbutazona, oxifembutazona) incluindo, por exemplo experiência prévia de agranulocitose

com uma destas substâncias;

- com função da medula óssea prejudicada (ex. após tratamento citostático) ou doenças do sistema hematopoiético;

- que tenham desenvolvido broncoespasmo ou outras reações anafilactoides (isto é urticária, rinite, angioedema) com analgésicos

tais como salicilatos, paracetamol, diclofenaco, ibuprofeno, indometacina, naproxeno;

- com porfiria hepática aguda intermitente (risco de indução de crises de porfiria);

- com deficiência congênita da glicose-6-fosfato-desidrogenase (G6PD) (risco de hemólise);

- gravidez e lactação (vide Advertências e Precauções – Gravidez e Lactação).

Este medicamento é contraindicado para menores de 3 meses de idade ou pesando menos de 5 kg.

Categoria de risco na gravidez: D. Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica

ou do cirurgião-dentista. Informe imediatamente seu médico em caso de suspeita de gravidez.

POSOLOGIA E MODO DE USAR

MODO DE USAR

Solução oral (Infantil)

Recomenda-se que, para a administração da solução oral, seja utilizada a seringa dosadora que acompanha o frasco na embalagem.

Instruções para uso da seringa dosadora:

Não é necessário agitar o produto.

A seringa foi desenvolvida exclusivamente para a administração de MAXALGINA Infantil e não deve ser utilizada para

administração de outros medicamentos.

Solução oral (gotas)

Rua H, N0

02, GALPÃO III – URBIS II - SANTO ANTONIO DE JESUS - BA – CEP 44.574-150

FONE: (0XX) 75- 3311-5555

Figura 1: Coloque o frasco na posição vertical com a tampa para o lado de cima, gire-a até

romper o lacre.

Figura 2: Vire o frasco com o conta-gotas para o lado de baixo e bata levemente com o

dedo no fundo do frasco para iniciar o gotejamento. Cada 1 mL = 20 gotas.

POSOLOGIA

A princípio, a dose e a via de administração escolhidas dependem do efeito analgésico desejado e das

condições do paciente. Em muitos casos, a administração oral ou retal é suficiente para obter analgesia satisfatória.

Quando for necessário um efeito analgésico de início rápido ou quando a administração por via oral ou

retal for contraindicada, recomenda-se a administração por via intravenosa ou intramuscular.

O tratamento pode ser interrompido a qualquer instante sem provocar danos ao paciente, inerentes à

retirada da medicação.

Adultos e adolescentes acima de 15 anos: 10 a 20 mL em administração única ou até o máximo de 20 mL,

4 vezes ao dia.

As crianças devem receber MAXALGINA Infantil conforme seu peso seguindo a orientação deste esquema:

Peso (média de idade) Dose Solução oral (em mL)*

5 a 8 kg (3 a 11 meses) Dose única 1,25 a 2,5

Dose máxima diária 10 (4 tomadas x 2,5 mL)

9 a 15 kg (1 a 3 anos) Dose única 2,5 a 5

Dose máxima diária 20 (4 tomadas x 5 mL)

16 a 23 kg (4 a 6 anos) Dose única 3,75 a 7,5

Dose máxima diária 30 (4 tomadas x 7,5 mL)

24 a 30 kg (7 a 9 anos) Dose única 5 a 10

Dose máxima diária 40 (4 tomadas x 10 mL)

31 a 45 kg (10 a 12 anos) Dose única 7,5 a 15

Dose máxima diária 60 (4 tomadas x 15 mL)

46 a 53 kg (13 a 14 anos) Dose única 8,75 a 17,5

Dose máxima diária 70 (4 tomadas x 17,5 mL)

Crianças menores de 3 meses de idade ou pesando menos de 5 kg não devem ser tratadas com MAXALGINA.

Se o efeito de uma única dose for insuficiente ou após o efeito analgésico ter diminuído, a dose pode ser

repetida respeitando-se a posologia e a dose máxima diária, conforme descrito acima.

Não há estudos dos efeitos de MAXALGINA Infantil administrada por vias não recomendadas. Portanto,

por segurança e para garantir a eficácia deste medicamento, a administração deve ser somente por via oral.

Populações especiais

Em pacientes com insuficiência renal ou hepática, recomenda-se que o uso de altas doses de dipirona

seja evitado, uma vez que a taxa de eliminação é reduzida nestes pacientes. Entretanto, para tratamento no

curto prazo não é necessária redução da dose. Não existe experiência com o uso de dipirona em longo

prazo em pacientes com insuficiência renal ou hepática.

Em pacientes idosos e pacientes debilitados deve-se considerar a possibilidade das funções hepática e

renal estarem prejudicadas.

Para pacientes diabéticos, recomenda-se a administração de comprimidos ou gotas ao invés de solução

oral (MAXALGINA Infantil).

A princípio, a dose e a via de administração escolhidas dependem do efeito analgésico desejado e das condições do paciente. Em

muitos casos, a administração oral ou retal é suficiente para obter analgesia

satisfatória.

Quando for necessário um efeito analgésico de início rápido ou quando a administração por via oral ou retal for contraindicada,

recomenda-se a administração por via intravenosa ou intramuscular.

O tratamento pode ser interrompido a qualquer instante sem provocar danos ao paciente, inerentes à retirada da medicação.

Cada 1 mL = 20 gotas (quando o frasco for mantido na posição vertical para gotejar a quantidade

pretendida de gotas conforme indicado em “Modo de usar”).

Adultos e adolescentes acima de 15 anos: 20 a 40 gotas em administração única ou até o máximo de 40

gotas 4 vezes ao dia.

As crianças devem receber MAXALGINA Gotas conforme seu peso seguindo a orientação deste

esquema:

Peso (média de idade) Dose Gotas

5 a 8 kg (3 a 11 meses) Dose única 2 a 5 gotas

Dose máxima diária 20 (4 tomadas x 5 gotas)

9 a 15 kg (1 a 3 anos) Dose única 3 a 10 gotas

Dose máxima diária 40 (4 tomadas x 10 gotas)

16 a 23 kg (4 a 6 anos) Dose única 5 a 15 gotas

Dose máxima diária 60 (4 tomadas x 15 gotas)

24 a 30 kg (7 a 9 anos) Dose única 8 a 20 gotas

Dose máxima diária 80 (4 tomadas x 20 gotas)

31 a 45 kg (10 a 12 anos) Dose única 10 a 30 gotas

Dose máxima diária 120 (4 tomadas x 30 gotas)

46 a 53 kg (13 a 14 anos) Dose única 15 a 35 gotas

Dose máxima diária 140 (4 tomadas x 35 gotas)

Crianças menores de 3 meses de idade ou pesando menos de 5 kg não devem ser tratadas com

MAXALGINA.

Se o efeito de uma única dose for insuficiente ou após o efeito analgésico ter diminuído, a dose pode ser repetida respeitando-se a

posologia e a dose máxima diária, conforme descrito em posologia.

Não há estudos dos efeitos de MAXALGINA Gotas administrada por vias não recomendadas. Portanto, por segurança e para

garantir a eficácia deste medicamento, a administração deve ser somente por via oral.

Em pacientes com insuficiência renal ou hepática, recomenda-se que o uso de altas doses de dipirona seja evitado, uma vez que a

taxa de eliminação é reduzida nestes pacientes. Entretanto, para tratamento no curto prazo não é necessária redução da dose. Não

existe experiência com o uso de dipirona em longo prazo em pacientes com insuficiência renal ou hepática.

REAÇÕES ADVERSAS

As frequências das reações adversas estão listadas a seguir de acordo com a seguinte convenção:

Reação muito comum (> 1/10)

Reação comum (> 1/100 e < 1/10)

Reação incomum (> 1/1.000 e < 1/100)

Reação rara (> 1/10.000 e < 1/1.000)

Reação muito rara (< 1/10.000)

Distúrbios do sistema imunológico

A dipirona pode causar choque anafilático, reações anafiláticas/anafilactoides que podem se tornar graves com risco à vida e, em

alguns casos, serem fatais. Estas reações podem ocorrer mesmo após MAXALGINA ter sido utilizada previamente em muitas

ocasiões sem complicações.

Estas reações medicamentosas podem desenvolver-se imediatamente após a administração de dipirona ou horas mais tarde; contudo,

a tendência normal é que estes eventos ocorram na primeira hora após a administração.

Rua H, N0

02, GALPÃO III – URBIS II - SANTO ANTONIO DE JESUS - BA – CEP 44.574-150

FONE: (0XX) 75- 3311-5555

Normalmente, reações anafiláticas/anafilactoides leves manifestam-se na forma de sintomas cutâneos ou nas mucosas (tais como:

prurido, ardor, rubor, urticária, edema), dispneia e, menos frequentemente, doenças/sintomas gastrintestinais.

Estas reações leves podem progredir para formas severas com urticária generalizada, angioedema grave (até mesmo envolvendo a

laringe), broncoespasmo grave, arritmias cardíacas, queda da pressão sanguínea (algumas vezes precedida por aumento da pressão

sanguínea) e choque circulatório.

Em pacientes com síndrome da asma analgésica, reações de intolerância aparecem tipicamente na forma de ataques asmáticos.

Distúrbios da pele e tecido subcutâneo

Além das manifestações de mucosas e cutâneas de reações anafiláticas/anafilactoides mencionadas acima, podem ocorrer

ocasionalmente erupções medicamentosas fixas; raramente exantema, e, em casos isolados, síndrome de Stevens-Johnson (reação

alérgica grave, envolvendo erupção cutânea na pele e mucosas) ou síndrome de Lyell ou Necrólise Epidérmica Tóxica (síndrome

bolhosa rara e grave, caracterizada clinicamente por necrose em grandes áreas da epiderme. Confere ao paciente aspecto de grande

queimadura) (vide Advertências). Deve-se interromper imediatamente o uso de medicamentos suspeitos.

Distúrbios do sangue e sistema linfático

Anemia aplástica, agranulocitose e pancitopenia, incluindo casos fatais, leucopenia e trombocitopenia.

Estas reações são consideradas imunológicas por natureza. Elas podem ocorrer mesmo após MAXALGINA ter sido utilizada

previamente em muitas ocasiões, sem complicações.

Os sinais típicos de agranulocitose incluem lesões inflamatórias na mucosa (ex. orofaríngea, anorretal, genital), inflamação na

garganta, febre (mesmo inesperadamente persistente ou recorrente). Entretanto, em pacientes recebendo terapia com antibiótico, os

sinais típicos de agranulocitose podem ser mínimos. A taxa de sedimentação eritrocitária é extensivamente aumentada, enquanto que

o aumento de nódulos linfáticos é tipicamente leve ou ausente.

Os sinais típicos de trombocitopenia incluem uma maior tendência para sangramento e aparecimento de

petéquias na pele e membranas mucosas.

Distúrbios vasculares

Reações hipotensivas isoladas

Podem ocorrer ocasionalmente após a administração, reações hipotensivas transitórias isoladas (possivelmente por mediação

farmacológica e não acompanhadas por outros sinais de reações anafiláticas/anafilactoides); em casos raros, estas reações

apresentam-se sob a forma de queda crítica da pressão sanguínea.

Distúrbios renais e urinários

Em casos muito raros, especialmente em pacientes com histórico de doença renal, pode ocorrer piora aguda da função renal

(insuficiência renal aguda), em alguns casos com oligúria, anúria ou proteinúria.

Em casos isolados, pode ocorrer nefrite intersticial aguda.

Uma coloração avermelhada pode ser observada algumas vezes na urina. Isso pode ocorrer devido à presença do metabólito ácido

rubazônico, em baixas concentrações.

Em casos de eventos adversos, notifique ao Sistema de Notificações em Vigilância Sanitária - NOTIVISA, disponível em

www.anvisa.gov.br/hotsite/notivisa/index.htm, ou para a Vigilância Sanitária Estadual ou Municipal.

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