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Prolopa é um medicamento seu princípio ativo é levodopa + cloridrato de benserazida , é fabricado por Roche e é necessário apresentar receita no momento da compra.
O Prolopa® é um medicamento que contém uma associação das substâncias levodopa e cloridrato de benserazida. Ele é indicado para o tratamento de pacientes com doença de Parkinson. Abaixo estão as informações sobre suas indicações, contraindicações e posologia:
Indicações:
- Prolopa® é indicado para o tratamento de pacientes com doença de Parkinson.
- Em casos de dificuldades de deglutição (disfagia) ou quando é necessário um início de ação terapêutica mais rápido, como acinesia matinal ou vespertina, ou efeito de final de dose, é recomendado o uso de Prolopa® 2 comprimidos dispersíveis.
Contraindicações:
- Prolopa® não deve ser administrado a pacientes com hipersensibilidade conhecida à levodopa, benserazida ou a qualquer outro componente da formulação.
- Não deve ser associado a inibidores da monoaminoxidase (IMAOs) não seletivos. No entanto, inibidores seletivos da MAO-B (como selegilina e rasagilina) ou inibidores seletivos da MAO-A (como moclobemida) não são contraindicados. A combinação de inibidores da MAO-A e MAO-B é equivalente a IMAOs não seletivos e, portanto, não deve ser administrada junto com Prolopa®.
- Prolopa® não deve ser administrado a pacientes com doenças não controladas nas glândulas endócrinas, rins, fígado e coração, bem como pacientes com glaucoma de ângulo fechado ou com histórico anterior de doenças psiquiátricas graves com componente psicótico.
- É contraindicado para uso por mulheres grávidas ou em idade fértil na ausência de método contraceptivo adequado.
- Não deve ser usado por menores de 25 anos de idade.
Posologia e modo de usar:
- Prolopa® deve ser administrado por via oral. De preferência, deve ser tomado pelo menos 30 minutos antes ou 1 hora após as refeições.
- A dose inicial deve ser estabelecida de forma individual e aumentada gradativamente para otimizar o efeito.
- A otimização do efeito é geralmente alcançada com uma dose diária correspondente a 300-800 mg de levodopa e 75-200 mg de benserazida, dividida em três ou mais administrações.
- Para o tratamento de manutenção, a dose média é de 1 comprimido de Prolopa® BD ou 1/2 comprimido de Prolopa® de 250 mg (125 mg), três a seis vezes ao dia (300-600 mg de levodopa por dia).
- Os comprimidos convencionais de Prolopa® de 250 mg e Prolopa® BD podem ser substituídos por Prolopa® HBS ou Prolopa® comprimido dispersível para otimizar o efeito.
- Em pacientes com acinesia noturna, a última dose noturna pode ser aumentada.
- A resposta ao tratamento deve ser monitorada, e a dose deve ser ajustada com cuidado, levando em consideração os sintomas e a resposta do paciente.
- Em pacientes com insuficiência renal leve ou moderada, geralmente não é necessária uma redução na dose.
É fundamental que o tratamento com Prolopa® seja acompanhado por um profissional de saúde especializado em distúrbios neurológicos, como a doença de Parkinson. As doses e o ajuste posológico devem ser realizados com orientação médica. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.
O Cloridrato de Benserazida é um princípio ativo utilizado na fabricação de medicamentos para o tratamento da doença de Parkinson. Ele pertence à classe dos inibidores da dopa descarboxilase, agindo como um agente auxiliar da levodopa.
O medicamento contendo Cloridrato de Benserazida é geralmente combinado com a levodopa para ajudar a reduzir os efeitos colaterais da levodopa, melhorando a sua eficácia e prolongando o seu efeito terapêutico. A benserazida atua aumentando a disponibilidade da levodopa no cérebro, o que ajuda a repor os níveis de dopamina, neurotransmissor essencial para o funcionamento adequado do sistema nervoso.
Como qualquer medicamento, o Cloridrato de Benserazida também pode apresentar efeitos colaterais, que variam de pessoa para pessoa. Alguns dos possíveis efeitos colaterais incluem náuseas, vômitos, distúrbios digestivos, alucinações, confusão, tonturas e sonolência. É importante consultar um médico antes de iniciar o uso desse medicamento, para que seja avaliada a sua adequação ao seu caso específico e para que ele possa orientar corretamente sobre a dosagem e a frequência de uso.
A levodopa é um medicamento usado no tratamento da doença de Parkinson. É um precursor químico do neurotransmissor dopamina, que é responsável pela comunicação entre as células nervosas. A levodopa é convertida em dopamina no cérebro, compensando a deficiência desse neurotransmissor na doença de Parkinson.
A dopamina é necessária para o controle dos movimentos do corpo e sua deficiência leva aos sintomas característicos da doença de Parkinson, como tremores, rigidez muscular e dificuldade de movimentação.
A levodopa é geralmente combinada com outro medicamento chamado carbidopa, que ajuda a evitar a conversão da levodopa em dopamina periférica, antes de alcançar o cérebro. Essa combinação permite que uma quantidade maior de levodopa alcance o cérebro, potencializando seu efeito terapêutico.
Apesar de ser um dos tratamentos mais eficazes para a doença de Parkinson, a levodopa pode apresentar efeitos colaterais, como náuseas, vômitos, tontura, discinesias (movimentos involuntários), hipotensão e distúrbios psiquiátricos em alguns pacientes. Portanto, o uso desse medicamento deve ser sempre acompanhado e ajustado por um médico especialista.
A doença de Parkinson é uma condição neurológica crônica e progressiva que afeta o sistema nervoso central. Ela é caracterizada por uma perda gradual das células nervosas produtoras de dopamina no cérebro. A dopamina é um neurotransmissor que desempenha um papel fundamental no controle dos movimentos musculares e na regulação do humor. A redução da dopamina no cérebro leva aos sintomas típicos da doença de Parkinson.
Os principais sintomas da doença de Parkinson incluem:
1. Tremor: Um tremor involuntário, geralmente começando em um membro, como uma mão em repouso.
2. Bradicinesia: Lentidão dos movimentos e dificuldade em iniciar ou concluir ações.
3. Rigidez Muscular: Rigidez e tensão nos músculos, que pode causar desconforto e dor.
4. Instabilidade Postural: Dificuldade em manter o equilíbrio, o que pode levar a quedas.
5. Alterações na Marcha: Passos curtos e arrastados, dificuldade em girar ou mudar de direção.
6. Alterações na Escrita: Letra pequena e encurtada, com letras se sobrepondo.
7. Perda de Expressão Facial: Rosto sem expressão, conhecido como "máscara de Parkinson".
8. Distúrbios do Sono: Dificuldade em dormir e pesadelos frequentes.
9. Problemas com a Fala: Fala arrastada e difícil de entender.
Além desses sintomas motores, a doença de Parkinson também pode causar sintomas não motores, como depressão, ansiedade, problemas cognitivos, perda do olfato, constipação e problemas urinários.
A causa exata da doença de Parkinson não é conhecida, mas acredita-se que seja uma combinação de fatores genéticos e ambientais. Não há cura para a doença de Parkinson, mas existem tratamentos que podem ajudar a gerenciar os sintomas. O tratamento geralmente envolve medicamentos para aumentar os níveis de dopamina no cérebro, bem como terapia física, ocupacional e fonoaudiologia.
Em estágios avançados da doença, a cirurgia pode ser considerada, como a estimulação cerebral profunda (DBS), que envolve a implantação de eletrodos no cérebro para ajudar a controlar os sintomas.
É importante trabalhar em estreita colaboração com um neurologista ou especialista em distúrbios do movimento para desenvolver um plano de tratamento adequado para a doença de Parkinson e garantir um acompanhamento regular.
A Roche é uma empresa global com uma presença significativa em mais de 100 países, operando em duas divisões principais: Farmacêutica e Diagnóstica. Aqui estão alguns destaques sobre a Roche e suas divisões:
Grupo Roche no Mundo:
- Fundada na Suíça em 1896.
- Presente em mais de 100 países.
- Emprega mais de 100.000 colaboradores globalmente.
- Alcançou um faturamento global de CHF 58,3 bilhões em 2020.
- Investiu CHF 12,12 bilhões em Pesquisa e Desenvolvimento.
- Tratou 28,9 milhões de pacientes com seus principais medicamentos em 2020.
Divisão Farmacêutica:
- Concentra-se em pesquisa e desenvolvimento de medicamentos biotecnológicos para doenças não atendidas, incluindo câncer, Alzheimer, esclerose múltipla e outras doenças complexas.
- Possui mais de 110 moléculas em desenvolvimento nas áreas de oncologia, neurociência, imunologia, hematologia, doenças infecciosas, doenças raras e oftalmologia.
- Líder mundial em oncologia, com foco na inovação em imunoterapia do câncer.
- Investe em pesquisa e desenvolvimento, incluindo investimentos significativos no Brasil.
Divisão Diagnóstica:
- Realizou 23,4 bilhões de testes com produtos Roche Diagnóstica em 2020.
- Oferece um amplo portfólio de produtos, serviços e soluções em diagnóstico in vitro e tecidual de câncer.
- Concentra-se em áreas como Sorologia, Hematologia, Uroanálise, Biologia Molecular, Tecidos, Coagulação, entre outras.
- Tem como objetivo proporcionar diagnósticos precisos para melhorar a tomada de decisões clínicas, tratamento personalizado e gestão de doenças.
Divisão Diabetes Care:
- Líder global no mercado de diabetes e atua em mais de 100 países.
- Oferece uma ampla variedade de produtos para ajudar pessoas com diabetes, incluindo medidores, lancetas, fitas medidoras, bombas e agulhas de insulina.
- Tem a marca Accu-Chek, que é reconhecida por sua relação de parceria com médicos e pacientes e possui mais de 30 milhões de usuários em todo o mundo.
- Tem a visão de ajudar pessoas com diabetes a se preocuparem menos com a rotina diária da doença até 2025.
A Roche é uma empresa que combina inovação e pesquisa para oferecer soluções em saúde aos pacientes e desempenha um papel importante nas áreas de farmacêutica, diagnóstico e cuidados com o diabetes em todo o mundo.
Prolopa Bd é um medicamento com princípio ativo levodopa + cloridrato de benserazida
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Prolopa Hbs é um medicamento com princípio ativo levodopa + cloridrato de benserazida
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Ekson é um medicamento com princípio ativo levodopa + cloridrato de benserazida
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