Ekson é um medicamento com princípio ativo levodopa + cloridrato de benserazida
a partir de R$ 42,49
Prolopa é um medicamento seu princípio ativo é levodopa + cloridrato de benserazida , é fabricado por Roche , indicado para o tratamento de Tratamento De Parkinson e é necessário apresentar receita no momento da compra.
O Cloridrato de Benserazida é um princípio ativo utilizado na fabricação de medicamentos para o tratamento da doença de Parkinson. Ele pertence à classe dos inibidores da dopa descarboxilase, agindo como um agente auxiliar da levodopa.
O medicamento contendo Cloridrato de Benserazida é geralmente combinado com a levodopa para ajudar a reduzir os efeitos colaterais da levodopa, melhorando a sua eficácia e prolongando o seu efeito terapêutico. A benserazida atua aumentando a disponibilidade da levodopa no cérebro, o que ajuda a repor os níveis de dopamina, neurotransmissor essencial para o funcionamento adequado do sistema nervoso.
Como qualquer medicamento, o Cloridrato de Benserazida também pode apresentar efeitos colaterais, que variam de pessoa para pessoa. Alguns dos possíveis efeitos colaterais incluem náuseas, vômitos, distúrbios digestivos, alucinações, confusão, tonturas e sonolência. É importante consultar um médico antes de iniciar o uso desse medicamento, para que seja avaliada a sua adequação ao seu caso específico e para que ele possa orientar corretamente sobre a dosagem e a frequência de uso.
A levodopa é um medicamento usado no tratamento da doença de Parkinson. É um precursor químico do neurotransmissor dopamina, que é responsável pela comunicação entre as células nervosas. A levodopa é convertida em dopamina no cérebro, compensando a deficiência desse neurotransmissor na doença de Parkinson.
A dopamina é necessária para o controle dos movimentos do corpo e sua deficiência leva aos sintomas característicos da doença de Parkinson, como tremores, rigidez muscular e dificuldade de movimentação.
A levodopa é geralmente combinada com outro medicamento chamado carbidopa, que ajuda a evitar a conversão da levodopa em dopamina periférica, antes de alcançar o cérebro. Essa combinação permite que uma quantidade maior de levodopa alcance o cérebro, potencializando seu efeito terapêutico.
Apesar de ser um dos tratamentos mais eficazes para a doença de Parkinson, a levodopa pode apresentar efeitos colaterais, como náuseas, vômitos, tontura, discinesias (movimentos involuntários), hipotensão e distúrbios psiquiátricos em alguns pacientes. Portanto, o uso desse medicamento deve ser sempre acompanhado e ajustado por um médico especialista.