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Encontre similares, bulas, e tire dúvidas no RemedioBaratoStandor é um medicamento Similar, seu princípio ativo é acido mefenamico , é fabricado por União Química , sua classificação de uso é Cólica e é necessário apresentar receita no momento da compra.
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STANDOR (ácido mefenâmico) é indicado para:
1. alívio sintomático de artrite reumatoide (inclusive doença de Still), osteoartrite e dor incluindo dor muscular, traumática e dentária,
cefaleias de várias etiologias, dor pós-operatória e pós-parto;
2. alívio sintomático da dismenorreia primária;
3. menorragia por causas disfuncionais ou por uso de DIU (dispositivo intrauterino), tendo sido afastadas as demais causas de doença
pélvica;
4. síndrome pré-menstrual.
STANDOR não deve ser utilizado por pacientes com história prévia de hipersensibilidade ao fármaco ou a qualquer componente da
fórmula.
Devido à possibilidade de sensibilidade cruzada com ácido acetilsalicílico ou outros anti-inflamatórios não esteroides (AINEs), STANDOR
não deve ser administrado a pacientes que apresentam sintomas de broncoespasmo, rinite alérgica ou urticária induzidos por estes
medicamentos.
STANDOR é contraindicado a pacientes com úlcera ativa ou inflamação crônica do trato gastrintestinal superior ou inferior. STANDOR
deve ser evitado em pacientes com disfunção renal preexistente.
STANDOR é contraindicado no tratamento da dor peri-operatória de cirurgia para revascularização do miocárdio.
STANDOR é contraindicado em pacientes com insuficiência renal e hepática grave.
STANDOR é contraindicado a pacientes com insuficiência cardíaca grave.
Este medicamento é contraindicado para menores de 14 anos.
As reações adversas podem ser minimizadas utilizando a menor dose eficaz para o controle dos sintomas pelo menor tempo de tratamento
possível.
STANDOR pode ser ingerido com alimentos em caso de desconforto gastrintestinal.
Dor leve à moderada/artrite reumatoide/osteoartrite em adultos e pacientes pediátricos acima de 14 anos de idade: a dose
recomendada é de 500 mg, 3 vezes ao dia.
Dismenorreia: STANDOR 500 mg, 3 vezes ao dia, administrado no início da dor menstrual e enquanto persistir a sintomatologia de
acordo com o julgamento médico.
Menorragia: STANDOR 500 mg, 3 vezes ao dia, administrado no início da menstruação e sintomatologia associada enquanto os sintomas
persistirem e de acordo com o julgamento médico.
Síndrome pré-menstrual: STANDOR 500 mg, 3 vezes ao dia, começando no início da sintomatologia e continuando até o término
antecipado da mesma, de acordo com o julgamento médico.
Uso em pacientes idosos: ver “Efeitos gastrintestinais” e “Uso em pacientes idosos” no item “5. Advertências e Precauções”.
Dose omitida
Caso o paciente esqueça de tomar STANDOR no horário estabelecido, deve tomá-lo assim que lembrar.
Entretanto, se já estiver perto do horário de tomar a próxima dose, deve desconsiderar a dose esquecida e tomar a próxima. Neste caso, o
paciente não deve tomar a dose duplicada para compensar doses esquecidas. O esquecimento de dose pode comprometer a eficácia do
tratamento.
Distúrbios nos sistemas sanguíneo e linfático: agranulocitose, anemia aplástica, anemia hemolítica autoimune*, hipoplasia da medula
óssea, decréscimo do hematócrito, eosinofilia, leucopenia, pancitopenia, púrpura trombocitopênica e inibição da agregação plaquetária.
Distúrbios do sistema imunológico: anafilaxia.
Distúrbios metabólicos e nutricionais: intolerância à glicose em pacientes diabéticos, hiponatremia, e retenção de líquidos.
Distúrbios psiquiátricos: nervosismo.
Distúrbios do sistema nervoso: meningite asséptica, visão turva, convulsões, tontura, sonolência, cefaleia e insônia.
Distúrbios oculares: irritação ocular, perda reversível de visão das cores.
Distúrbios auditivos: otalgia.
Distúrbios cardíacos: palpitação.
Distúrbios vasculares: hipotensão e hipertensão.
Distúrbios respiratório, torácico e mediastinal: asma, dispneia.
Distúrbios gastrintestinais: inflamação, hemorragia, úlcera e perfuração gastrintestinal.
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Os efeitos colaterais mais frequentemente relatados, associados ao uso do ácido mefenâmico, referem-se ao trato gastrintestinal. A diarreia
parece ser o efeito colateral mais comum; na maioria das vezes está relacionada à dose. Geralmente diminui com a redução da dose,
desaparecendo rapidamente ao término do tratamento. Alguns pacientes não estão aptos a continuarem o tratamento.
Os efeitos colaterais gastrintestinais mais comumente relatados são: dor abdominal, diarreia e náuseas com ou sem vômitos.
Os efeitos colaterais gastrintestinais/hepatobiliares menos frequentes incluem: anorexia, icterícia colestática, colite, constipação,
enterocolite, flatulência, ulceração gástrica com ou sem hemorragia, toxicidade hepática leve, hepatite, síndrome hepatorrenal, pirose,
pancreatite e esteatorreia.
Distúrbios da pele e tecido subcutâneo: angioedema, edema da laringe, eritema multiforme, edema de face, síndrome de Lyell (necrólise
epidérmica tóxica), sudorese, prurido, erupções cutâneas (rash), síndrome de Stevens-Johnson, urticária e dermatite esfoliativa.
Distúrbios renais e urinários: disúria, hematúria, insuficiência renal incluindo necrose papilar, nefrite tubulointersticial, glomerulonefrite
e síndrome nefrótica.
Distúrbios gerais e condições de administração: edema.
Investigação: urobilinogênio na urina (falso-positivo) e teste de função hepática alterado.
Pacientes pediátricos: Distúrbios gerais – hipotermia.
* Relatos de tratamento com ácido mefenâmico por mais de 12 meses e a ocorrência de anemia, demonstraram que a mesma é reversível na
descontinuação do tratamento.
Em casos de eventos adversos, notifique ao Sistema de Notificações em Vigilância Sanitária - NOTIVISA, disponível em
http://www.anvisa.gov.br/hotsite/notivisa/index.htm, ou para a Vigilância Sanitária Estadual ou Municipal.
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