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Encontre similares, bulas, e tire dúvidasCarbonato de Lítio Actavis é um medicamento Genérico, seu princípio ativo é carbonato de litio , é fabricado por Actavis , sua indicação de uso é Transtorno Bipolar e é necessário apresentar receita no momento da compra.
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Carbonato de lítio é indicado no tratamento de episódios maníacos nos transtornos afetivos bipolares; no tratamento de
manutenção de indivíduos com transtorno afetivo bipolar, diminuindo a frequência dos episódios maníacos e a intensidade destes
quadros; na profilaxia da mania recorrente; prevenção da fase depressiva e tratamento de hiperatividade psicomotora.
Quando dado a um paciente em episódio maníaco, carbonato de lítio pode normalizar os sintomas num período que varia de 1 a 3
semanas.
No tratamento da depressão, o lítio tem sua indicação nos casos em que os pacientes não obtiveram resposta total, após uso de
inibidores seletivos de recaptação de serotonina (ISRS) ou tricíclicos por 4 a 6 semanas, com doses efetivas. Nesses casos a
associação com lítio potencializará a terapia em curso.
Carbonato de lítio é indicado como adjunto aos antidepressivos na depressão recorrente grave, como um suplemento para o
tratamento antidepressivo na depressão maior aguda.
O uso deste medicamento é contraindicado em caso de:
- hipersensibilidade ao carbonato de lítio e/ ou demais componentes da formulação;
- não deve ser usado durante a gravidez e período de aleitamento;
- não deve ser administrado em pacientes portadores de doenças renais e cardiovasculares, em indivíduos debilitados ou
desidratados, em quadros de depleção de sódio, ou em indivíduos com uso de diuréticos, pois o risco de intoxicação se eleva
nestes pacientes. Porém, se a critério médico o risco for menor do que os benefícios do seu uso, carbonato de lítio deve ser
administrado com muita precaução, incluindo dosagens séricas frequentes e ajuste de doses abaixo das habituais. Em alguns casos
indica-se a hospitalização do paciente.
Mania Aguda: as doses devem ser ajustadas individualmente de acordo com os níveis séricos e resposta clínica. No tratamento
agudo da mania recomenda-se litemias entre 0,8 e 1,4 mEq/L. Estes níveis podem ser atingidos com doses de 600 mg (dois
comprimidos de 300 mg) a cada 8 horas. A dose única não é recomendada no início do tratamento ou quando são necessárias doses
superiores a 1800 mg. Litemias devem ser determinadas 2 vezes por semana na fase aguda do tratamento e até que o quadro clínico
do paciente esteja estabilizado.
Fase de Manutenção: para a fase de manutenção os níveis séricos do lítio podem ser reduzidos para uma faixa de 0,6 a 1,2 mEq/L,
o que equivale geralmente a doses entre 900 mg e 1.350 mg. Recomenda-se a dose de 300 mg três a quatro vezes por dia
(totalizando 900 a 1.200 mg). Em alguns casos deve-se aumentar a dose para 1.350 mg/dia.
Pacientes sensíveis ao lítio podem exibir sinais de toxicidade em concentrações entre 1,0 e 1,5 mEq/L. Pacientes idosos geralmente
respondem bem a doses mais baixas e podem apresentar toxicidade em doses geralmente bem toleradas por outros pacientes.
As amostras de sangue devem ser colhidas de 8 a 12 horas após a última tomada e antes da seguinte.
Potencializador de Antidepressivos em Episódio Depressivo Unipolar: as doses devem ser ajustadas individualmente de acordo
com os níveis séricos e resposta clínica. Recomenda-se litemias entre 0,5 a 1,0 mEq/L, o que equivale a doses aproximadas de 600-
900 mg de carbonato de lítio (em duas a três tomadas diárias).
Descontinuidade de carbonato de lítio
Deve-se retirar a medicação lentamente para evitar recaídas (síndrome da retirada). O período de retirada deve ser ao redor de 3
meses e nunca inferior a 1 mês. Diminuir em média 25% da dose por semana.
A ocorrência e a gravidade de reações adversas estão diretamente relacionadas às concentrações séricas de lítio e com a resposta
individual do paciente. Geralmente ocorrem com mais frequência e com maior gravidade em concentrações mais elevadas. Níveis
séricos acima de 1,5 mEq/L representam maiores riscos de toxicidade, embora pacientes sensíveis possam apresentar estes quadros
com litemia inferior a 1,5 mEq/L.
Quadros de intoxicação leve ocorrem na faixa de 1,5 a 2,5mEq/L com sinais de náuseas, tremores finos e diarreia; intoxicação de
leve a moderada ocorre na faixa de 2,5 a 3,5mEq/L, com anorexia, vômito, diarreia, reação distônica, sedação excessiva, ataxia,
polidipsia e poliúria; finalmente, intoxicação severa a moderada ocorre na faixa de 3 a 4 mEq/L e pode levar a coma e morte.
Tremor fino das mãos, poliúria e sede podem ocorrer durante a terapia inicial da fase maníaca aguda e podem persistir durante todo
o tratamento. Náuseas e desconforto geral também podem aparecer durante os primeiros dias de administração de lítio. Os efeitos
secundários geralmente desaparecem com a continuação do tratamento ou com a redução temporária ou suspensão da dose. Se
forem persistentes, a suspensão da terapia com lítio pode ser necessária. Diarreia, vômitos, sonolência, fraqueza muscular e falta de
coordenação podem ser os primeiros sinais de intoxicação de lítio, e podem ocorrer em concentrações de lítio abaixo de 2,0 mEq/L.
Em concentrações mais elevadas podem ocorrer vertigem, ataxia, visão turva, zumbido e aumento do débito urinário. Concentrações
séricas de lítio acima de 3,0 mEq/L podem produzir um quadro clínico complexo, envolvendo múltiplos órgãos e sistemas. Durante
a fase aguda de tratamento as concentrações séricas de lítio não devem ultrapassar 2,0 mEq/L.
As principais reações adversas ao tratamento com carbonato de lítio, agrupadas de acordo com a frequência de ocorrência e sistema
acometido, são:
Reações comuns (>1/100 e < 1/10)
Musculoesquelético: tremor involuntário dos membros.
Equilíbrio hídrico: polidipsia.
Metabólico: hipotireoidismo; bócio.
Geniturinário: poliúria; incontinência urinária.
Gastrointestinal: diarreia; náusea.
5
Reações infrequentes (>1/1.000 e < 1/100)
Cardiovascular: palpitações.
Metabólico: ganho de peso.
Pele: acne; rash cutâneo.
Respiratório: dispneia.
Gastrointestinal: sensação de distensão abdominal.
Sistema nervoso: pré-síncope.
Sangue: leucocitose.
Reações raras (>1/10.000 e < 1/1.000)
Musculoesquelético: dores nos dedos e nos pés, dores nas articulações.
Sistema nervoso: depressão; euforia; fadiga; pseudotumor cerebral (aumento da pressão intracraniana e papiledema); neuropatia
periférica.
Cardiovascular: prolongamento do intervalo QT no eletrocardiograma.
Pele: alopecia; xerodermia, palidez e frio nas extremidades (semelhante ao fenômeno de Raynaud).
Equilíbrio hídrico: retenção de fluidos.
Outros: rouquidão, gosto metálico, alteração do paladar (disgeusia).
Em casos de eventos adversos, notifique ao Sistema de Notificações em Vigilância Sanitária - NOTIVISA, disponível em
www.anvisa.gov.br/hotsite/notivisa/index.htm, ou para a Vigilância Sanitária Estadual ou Municipal.
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