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Celltriaxon Injetável Iv 1G Com 100 Ampolas comercializado por Drogaria Nova Esperança
Ir na farmácia onlineCelltriaxon Iv é um medicamento Similar, seu princípio ativo é ceftriaxona , é fabricado por Farmace .
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Este medicamento é indicado para o tratamento de infecções causadas por microrganismos sensíveis à ceftriaxona, como:
- Sepse;
- Meningite;
- Borreliose de Lyme disseminada (estágios iniciais e tardios da doença) (doença de Lyme);
- Infecções intra-abdominais (peritonites, infecções do trato gastrintestinal e biliar);
- Infecções ósseas, articulares, tecidos moles, pele e feridas;
- Infecções em pacientes imunocomprometidos;
- Infecções renais e do trato urinário;
- Infecções do trato respiratório, particularmente pneumonia e infecções otorrinolaringológicas;
- Infecções genitais, inclusive gonorreia;
- Profilaxia perioperatória de infecções.
Hipersensibilidade: Celltriaxon®
é contraindicado a pacientes com conhecida hipersensibilidade à ceftriaxona, a qualquer um dos
excipientes da formulação ou a qualquer outro cefalosporínico. Pacientes com histórico de reações de hipersensibilidade à penicilina
e outros agentes betalactâmicos podem apresentar maior risco de hipersensibilidade à ceftriaxona (vide item “Advertências e
Precauções – Hipersensibilidade”).
Lidocaína: soluções de ceftriaxona que contém lidocaína nunca devem ser administradas por via intravenosa.
Neonatos prematuros: Celltriaxon®
é contraindicado a neonatos prematuros com idade pós-menstrual (idade corrigida) de até 41
semanas (idade gestacional + idade cronológica).
Recém-nascidos com hiperbilirrubinemia: recém-nascidos com hiperbilirrubinemia não devem ser tratados com ceftriaxona.
Estudos in vitro mostraram que a ceftriaxona pode deslocar a bilirrubina de sua ligação com a albumina sérica, levando a um possível
risco de encefalopatia bilirrubínica nesses pacientes.
Neonatos e soluções intravenosas que contém cálcio: Celltriaxon®
é contraindicado a neonatos (≤ 28 dias) caso eles requeiram (ou
possam requerer) tratamento com soluções IV que contêm cálcio, incluindo infusão contínua de cálcio como a nutrição parenteral,
por causa do risco de precipitação de ceftriaxona cálcica (vide itens “Posologia e Modo de Usar”, “Interações Medicamentosas” e
“Reações Adversas – Interação com cálcio”).
Adultos e crianças acima de 12 anos: a dose usual é de 1 – 2 g de Celltriaxon®
em dose única diária (cada 24 horas).
Em casos graves ou em infecções causadas por patógenos moderadamente sensíveis, a dose pode ser elevada para 4 g, uma vez ao
dia.
Recém-nascidos (abaixo de 14 dias): dose única diária de 20 – 50 mg/kg. Não ultrapassar 50 mg/kg. Celltriaxon®
é contraindicado
a neonatos prematuros com idade pós-menstrual (idade gestacional + idade cronológica) de até 41 semanas (vide item
“Contraindicações”). Celltriaxon®
também é contraindicado a recém-nascidos (≤ 28 dias) caso eles requeiram (ou possam requerer)
tratamento com soluções IV que contêm cálcio, incluindo infusão de cálcio contínua como a nutrição parenteral, devido ao risco de
precipitação de ceftriaxona cálcica (vide item “Contraindicações”).
Recém-nascidos, lactentes e crianças (15 dias até 12 anos): dose única diária de 20 – 80 mg/kg. Para crianças de 50 kg ou mais,
deve ser utilizada a posologia de adultos. Doses intravenosas maiores ou iguais a 50 mg/kg de peso corpóreo devem ser administradas
por períodos de infusão iguais ou superiores a 30 minutos.
Pacientes idosos: as doses para adultos não precisam ser alteradas para pacientes idosos, desde que o paciente não apresente
insuficiência renal e hepática graves.
Duração do tratamento: o tempo de tratamento varia de acordo com a evolução da doença. Como se recomenda na antibioticoterapia
em geral, a administração de Celltriaxon®
deve ser mantida durante um período mínimo de 48 a 72 horas após o desaparecimento da
febre ou após obterem-se evidências de erradicação da bactéria.
Celltriaxon_AR-00/03.15_1g
Terapêutica associada: tem sido demonstrado, em condições experimentais, um sinergismo entre Celltriaxon®
e aminoglicosídeos,
para muitos bacilos Gram-negativos. Embora não se possa prever sempre um aumento de atividade com essa associação, esse
sinergismo deve ser considerado nas infecções graves com risco de morte causadas por microrganismos, como Pseudomonas
aeruginosa. Por causa da incompatibilidade química entre Celltriaxon®
e aminoglicosídeos, esses medicamentos devem ser
administrados separadamente, nas doses recomendadas. A incompatibilidade química também foi observada na administração
intravenosa da ansacrina, vancomicina e fluconazol com Celltriaxon®
.
Instruções posológicas especiais
Meningite: na meningite bacteriana de lactentes e crianças, deve-se iniciar o tratamento com 100 mg/kg em dose única diária (dose
máxima de 4 g). Logo que o germe responsável tenha sido identificado e sua sensibilidade determinada, pode-se reduzir a posologia.
Os melhores resultados foram obtidos com os seguintes tempos de tratamento:
Neisseria meningitides 4 dias
Haemophilus influenzae 6 dias
Streptococcus pneumoniae 7 dias
Borreliose de Lyme (doença de Lyme): a dose preconizada é de 50 mg/kg até o total de 2 g em crianças e adultos, durante 14 dias,
em dose única diária.
Gonorreia: para o tratamento da gonorreia causada por cepas produtoras e não produtoras de penicilinase, recomenda-se uma dose
única intramuscular de 250 mg.
Profilaxia no perioperatório: para prevenir infecção pós-operatória em cirurgia contaminada ou potencialmente contaminada,
recomenda-se dose única de 1 a 2 g de Celltriaxon®
30 a 90 minutos antes da cirurgia. Em cirurgia colorretal, a administração de
Celltriaxon®
com ou sem um derivado 5-nitroimidazólico (por exemplo, ornidazol) mostrou-se eficaz.
Insuficiência hepática e renal: não é necessário diminuir a dose de Celltriaxon®
em pacientes com insuficiência hepática desde que
a função renal não esteja prejudicada. Somente nos casos de insuficiência renal pré-terminal (depuração de creatinina < 10 mL/min),
a dose de Celltriaxon®
não deve ser superior a 2 g/dia.
Não é necessário diminuir a dose nos pacientes com insuficiência renal, desde que a função hepática não esteja prejudicada.
No caso de insuficiências hepática e renal graves e concomitantes, deve-se determinar a concentração plasmática de Celltriaxon®
a
intervalos regulares e se necessário, fazer o ajuste da dose.
Em pacientes sob diálise não há necessidade de doses suplementares após a diálise. Entretanto, as concentrações séricas devem ser
acompanhadas, a fim de avaliar a necessidade de ajustes na posologia, pois a taxa de eliminação nesses pacientes pode ser alterada.
Modo de usar
Administração intravenosa: dissolver Celltriaxon®
IV 1 g em 10 mL de água para injetáveis e então administrar por via intravenosa
direta, durante 2 a 4 minutos.
Infusão contínua: a infusão deve ser administrada durante, no mínimo, 30 minutos. Para infusão intravenosa, 2 g de Celltriaxon®
são dissolvidos em 40 mL das seguintes soluções que não contenham cálcio: cloreto de sódio 0,9%, cloreto de sódio 0,45% + dextrose
2,5%, dextrose 5%, dextrose 10%, dextram 6% em dextrose 5%, amino-hidroxi-etil 6% – 10%, água para injetáveis. A solução de
não deve ser diluída em frasco com outros antimicrobianos ou com outras soluções que não as citadas acima, devido à
possibilidade de incompatibilidade.
Incompatibilidades
Diluentes que contêm cálcio, como as soluções de Ringer ou Hartmann, não devem ser utilizados para a reconstituição de Celltriaxon®
ou para diluições posteriores de soluções reconstituídas para administração IV, pois pode ocorrer formação de precipitado. A
precipitação de ceftriaxona cálcica também pode ocorrer quando Celltriaxon®
é misturado com soluções que contêm cálcio no mesmo
equipo de administração IV. Celltriaxon®
não deve ser administrado simultaneamente com soluções IV que contêm cálcio, inclusive
infusões contínuas que contêm cálcio, tais como as de nutrição parenteral, através de equipo em Y. No entanto, em outros pacientes,
exceto em recém-nascidos, Celltriaxon®
e soluções que contenham cálcio podem ser administrados sequencialmente, entre as
infusões, se as linhas de infusão forem bem lavadas com um líquido compatível.
Até o momento não houve relatos de interação entre ceftriaxona e produtos orais contendo cálcio.
Baseado em artigos da literatura, ceftriaxona não deve ser diluída em frasco com outros antimicrobianos tais como, amsacrina,
vancomicina, fluconazol e aminoglicosídeos.
O volume final do medicamento preparado, segue abaixo:
IV Volume final
1 g 10,72 mL
A dose de substância ativa por kg de peso corpóreo, segue abaixo:
Concentração de
celltriaxon®
Quantidade nominal de
substância ativa
Dose máx. teórica de
substância ativa por kg*
1 g 1228,8 mg 17,5 mg/kg
* Para esse cálculo, foi considerado o peso médio corpóreo de 70 kg.
Estudos clínicos
As reações adversas mais frequentemente reportadas para Celltriaxon®
são eosinofilia, leucopenia, trombocitopenia, diarreia, erupção
cutânea e aumento das enzimas hepáticas. Os dados para determinar a frequência das reações adversas de Celltriaxon®
foram obtidos
de estudos clínicos.
Celltriaxon_AR-00/03.15_1g
Reação comum (> 1/100 e < 1/10): eosinofilia, leucopenia, trombocitopenia, diarreia, fezes amolecidas, aumento das enzimas
hepáticas e erupção cutânea.
Reação incomum (> 1/1.000 e < 1/100): infecção fúngica no trato genital, granulocitopenia, anemia, coagulopatia, cefaleia, tontura,
náusea, vômito, prurido, flebite, dor no local da administração, febre e aumento da creatinina sérica.
Reação rara (> 1/10.000 e < 1/1.000): colite pseudomembranosa, broncoespasmo, urticária, hematúria, glicosúria, edema e calafrios.
Pós-comercialização
As reações adversas a seguir foram identificadas durante o período de pós-comercialização de Celltriaxon®
. Essas reações foram
reportadas por uma população de tamanho incerto, portanto, não é possível estimar com segurança sua frequência e/ou estabelecer
uma relação causal com a exposição ao fármaco.
Problemas gastrintestinais: pancreatite, estomatite e glossite.
Alterações hematológicas: casos isolados de agranulocitose (< 500/mm3
) foram relatados, a maior parte deles após 10 dias de
tratamento e doses totais de 20 g ou mais.
Reações cutâneas: pustulose exantemática generalizada aguda (PEGA) e casos isolados de graves reações cutâneas, como eritema
multiforme, síndrome de Stevens Johnson ou síndrome de Lyell / necrólise epidérmica tóxica.
Alterações no sistema nervoso: convulsão.
Infecções e infestações: superinfecção.
Outros efeitos colaterais raros: sedimento sintomático de ceftriaxona cálcica na vesícula biliar (litíase biliar), icterícia, kernicterus,
oligúria, reações anafiláticas e anafilactoides.
Interação com cálcio: dois estudos in vitro, um utilizando plasma de adultos e outro plasma neonatal do sangue do cordão umbilical,
foram realizados para avaliar a interação de ceftriaxona e cálcio. Concentrações de ceftriaxona de até 1 mM (em excesso de
concentrações obtidas in vivo, após administração de 2 g de ceftriaxona em perfusão durante 30 minutos) foram usadas em combinação
com concentrações de cálcio de até 12 mM (48 mg/dL). A recuperação de ceftriaxona do plasma foi reduzida com concentrações de
cálcio de 6 mM (24 mg/dL) ou superior no plasma de adultos ou 4 mM (16 mg/dL) ou superior no plasma neonatal. Isso pode ser
reflexo da precipitação de ceftriaxona cálcica.
Em recém-nascidos que receberam Celltriaxon®
e soluções que continham cálcio, foi relatado um pequeno número de casos fatais,
nos quais um material cristalino foi observado nos pulmões e rins durante a autópsia. Em alguns desses casos, a mesma linha de
infusão intravenosa foi usada para Celltriaxon®
e para as soluções contendo cálcio e, em algumas dessas vias de infusão, foi observado
um precipitado. Pelo menos uma fatalidade foi relatada com um recém-nascido no qual Celltriaxon®
e soluções que continham cálcio
foram administrados em diferentes momentos, em vias de infusão diferentes; e nenhum material cristalino foi observado na autópsia
desse neonato. Não houve relatos semelhantes em pacientes não neonatos.
Foram relatados casos de precipitação de ceftriaxona no trato urinário, principalmente em crianças que foram tratadas com altas doses
(por exemplo, doses maiores ou iguais a 80 mg/kg/dia ou com dose total excedendo 10 g) e que apresentavam outros fatores de risco
(por exemplo, desidratação, confinamento a cama). Esse evento pode ser assintomático ou sintomático, e pode levar à obstrução da
uretra e insuficiência renal aguda, mas é geralmente reversível com a descontinuação de Celltriaxon®
.
Efeitos colaterais locais: em raros casos, reações de flebite ocorrem após administração intravenosa. Essas podem ser minimizadas
pela prática de injeção lenta do produto (2 – 4 min).
Investigações: resultados falso positivos para os testes de Coombs, galactosemia e métodos não enzimáticos para determinação da
glicose.
Em casos de eventos adversos, notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária – NOTIVISA, disponível em
www.anvisa.gov.br/hotsite/notivisa/index.htm, ou para a Vigilância Sanitária Estadual ou Municipal.
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