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CEREMIL®
comprimidos é um medicamento indicado para o tratamento:
• Onicomicose (infecção fúngica da unha) causada por fungos dermatófitos.
• Tinea capitis (infecção fúngica do couro cabeludo).
• Infecções fúngicas da pele para o tratamento de tinea corporis, tinea cruris, tinea pedis; infecções cutâneas
causadas por leveduras do gênero Candida (por exemplo, Candida albicans), em que a terapia por via oral
geralmente é considerada apropriada, conforme o local, a gravidade ou a amplitude da infecção.
Observação - Ao contrário de cloridrato de terbinafina tópico, CEREMIL®
oral não é eficaz na pitiríase
versicolor.
CEREMIL®
é contraindicado em casos de hipersensibilidade conhecida à terbinafina ou a qualquer um dos
excipientes da formulação (vide “Composição”).
5. ADVERTENCIAS E PRECAUCAÇÕES
Função hepática
O uso de CEREMIL®
comprimidos não é recomendado para pacientes com doença hepática crônica ou ativa.
Antes de prescrever CEREMIL®
comprimidos, testes de função hepática devem ser realizados, uma vez que
pode ocorrer a hepatotoxicidade em pacientes com ou sem doença hepática pré-existente. Portanto, é
recomendada a monitoração periódica (após 4 – 6 semanas de tratamento) de testes da função hepática.
deve ser imediatamente interrompido no caso de elevação dos testes da função hepática. Casos
muito raros de falha hepática grave (alguns fatais ou que requereram transplante hepático) foram relatados em
pacientes tratados com CEREMIL®
comprimidos. Na maioria dos casos de falha hepática, os pacientes tinham
condições sistêmicas basais graves e a relação causal com a ingestão de CEREMIL®
comprimidos foi incerta
(vide “Reações adversas”). Pacientes em tratamento com CEREMIL®
comprimidos devem ser alertados a relatar
imediatamente sintomas como náusea persistente inexplicada, diminuição do apetite, fadiga, vômitos, dor na
região abdominal superior direita, icterícia, urina escura ou fezes esbranquiçadas. Pacientes compara monitorar
sua função hepática. Em casos de testes com resultados estes sintomas devem descontinuar o tratamento oral
com terbinafina e realizar imediatamente uma avaliação da sua função hepática.
Efeitos dermatológicos
Reações de pele graves (por ex.: síndrome de Stevens-Johnson, necrólise epidérmica tóxica, rash com eosinofilia
e sintomas sistêmicos) foram muito raramente relatadas em pacientes que utilizavam cloridrato de terbinafina
comprimidos. Caso ocorra rash progressivo, o tratamento com CEREMIL®
comprimidos deve ser descontinuado.
Como a precipitação e exacerbação da psoríase e lúpus eritematoso cutâneo e sistêmico têm sido relatadas em
um cenário pós-comercialização, deve-se usar terbinafina com precaução em pacientes com psoríase pré-
existente ou lúpus eritematoso.
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Efeitos hematológicos
Casos muito raros de discrasias sanguíneas (neutropenia, agranulocitose, trombocitopenia, pancitopenia) foram
relatados em pacientes tratados com cloridrato de terbinafina comprimidos. A etiologia de qualquer discrasia
sanguínea que ocorra em pacientes tratados com CEREMIL®
comprimidos deve ser avaliada e deve-se
considerar a possibilidade de alteração do regime de medicação, incluindo interrupção do tratamento com
comprimidos.
Função renal
O uso de cloridrato de terbinafina comprimidos em pacientes com insuficiência renal [clearance (depuração)
de creatinina < 50 mL/min ou creatinina sérica superior a 300 micromol/L] não foi adequadamente estudado e,
portanto, não é recomendado (vide “Características farmacológicas”).
Interações
Estudos in vitro e in vivo mostraram que a terbinafina inibe o metabolismo do CYP2D6. Portanto, pacientes sob
tratamento concomitante com fármacos metabolizados predominantemente pelo CYP2D6 como, por exemplo,
alguns medicamentos das classes dos antidepressivos tricíclicos (TCAs), betabloqueadores, inibidores seletivos
da receptação de serotonina (SSRIs), antiarrítmicos (incluindo as classes 1A, 1B e 1C) e inibidores da
monoaminoxidase tipo B (IMAO-B), devem ser monitorados, especialmente se o fármaco coadministrado
apresentar baixo índice terapêutico (vide “Interacoes medicamentosas”).
Mulheres em idade fértil
Alguns casos de irregularidades menstruais têm sido relatados em pacientes que tomaram comprimidos de
cloridrato de terbinafina concomitantemente com contraceptivos orais, embora a incidência destas doenças
permaneça dentro da incidência de base dos pacientes que tomam contraceptivos orais sozinho.
Não há dados para apoiar recomendações especiais para mulheres em idade fértil.
Gravidez e lactação
Os estudos de toxicidade fetal com terbinafina realizados em animais não evidenciaram reações adversas. Como
a experiência clínica documentada em mulheres grávidas é muito limitada, CEREMIL®
comprimidos não deve
ser administrado durante a gravidez, a menos que os potenciais benefícios superem os possíveis riscos.
A terbinafina é excretada no leite materno; por isso mães que utilizam tratamento oral com CEREMIL®
não
devem amamentar.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica.
Este medicamento pertence à categoria de risco na gravidez B. Este medicamento não deve ser utilizado por
mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.
Fertilidade
Não há informações relevantes da experiência humana. Estudos de fertilidade em ratos não indicaram
descobertas adversas na fertilidade ou no desempenho reprodutivo.
Efeitos sobre a habilidade de dirigir veículos e/ou operar máquinas
Não foram conduzidos estudos para verificar o efeito do tratamento com CEREMIL®
comprimidos sobre a
habilidade de dirigir e operar máquinas. Pacientes que apresentarem vertigem como um efeito adverso devem
As reações adversas ao medicamento nos estudos clínicos ou na experiência pós-comercialização (Tabela 2)
estão classificadas pelo sistema de classe de órgão MedDRA. Dentro de cada sistema de classe de órgão as
reações adversas estão classificadas de acordo com a frequência, sendo a mais frequente descrita primeiro.
Dentro de cada grupo de frequência, as reações adversas estão apresentadas em ordem decrescente de gravidade.
Adicionalmente a categoria da frequência correspondente de cada reação adversa, está baseada na seguinte
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convenção (CIOMS III): muito comum (≥ 1/10); comum (≥ 1/100 a < 1/10); incomum (≥ 1/1.000 a < 1/100);
rara (≥ 1/10.000 a < 1/1.000) e muito rara (< 1/10.000).
Tabela 2 – Rações adversas ao medicamento nos estudos clínicos e na experiência pós-comercialização
Distúrbios hematológicos e do sistema linfático
Incomum: anemia.
Muito raras: neutropenia, agranulocitose, trombocitopenia, pancitopenia.
Distúrbios do sistema imunológico
Muito raras: reações anafilactoides (incluindo angioedema), lúpus eritematoso sistêmico e cutâneo.
Distúrbios psiquiátricos
Comum: depressão.
Incomum: ansiedade.
Distúrbios do sistema nervoso
Muito comum: cefaleia.
Comum: disgesia* incluindo ageusia*, vertigem.
Incomuns: parestesia e hipoestasia.
Distúrbios visuais
Comum: deficiência visual.
Distúrbios auditivos
Incomum: zumbido.
Distúrbios gastrintestinais
Muito comuns: sintomas gastrintestinais (distensão abdominal, diminuição do apetite, dispepsia, náuseas, dor
abdominal leve e diarreia).
Distúrbios hepatobiliares
Raras: falência hepática, hepatite, icterícia, colestase, aumento de enzima hepática.
Distúrbios de pele e tecidos subcutâneos
Muito comuns: erupções cutâneas, urticária.
Incomum: reação de fotossensibilidade.
Muito raras: síndrome de Stevens-Johnson, necrólise epidérmica tóxica, pustulose exantematosa generalizada
aguda, eritema multiforme, erupção cutânea tóxica, dermatite esfoliativa, dermatite bolhosa. Erupções
psoriasiformes ou exacerbação da psoríase. Alopecia,
Distúrbios musculoesqueléticos e do tecido conjuntivo
Muito comuns: reações musculoesqueléticas (artralgia e mialgia).
Distúrbios gerais
Incomum: Pirexia
Comum: fadiga.
Laboratoriais
Incomum: diminuição do peso**.
* hipogeusia, incluindo augesia, que geralmente se recupera dentro de várias semanas após a descontinuação do
medicamento. Casos isolados de hipogeusia prolongada foram relatados.
** diminuição de peso secundário à disgeusia.
Reações adversas de relatos espontâneos e casos da literatura (frequência desconhecida)
As seguintes reações adversas foram derivadas de experiência pós-comercialização com CEREMIL®
através de
relatos de casos espontâneos e casos da literatura. Como estas reações são reportadas voluntariamente por uma
população de tamanho incerto, não é possível estimar a sua frequência, que é, por conseguinte, classificada como
desconhecida.
Reações adversas da medicação estão listadas de acordo com as classes de sistemas de órgãos do Dicionário
Médico para Atividades reguladoras (MedDRA). Dentro de cada classe de sistema de órgãos, as reações
adversas são apresentadas em ordem decrescente de gravidade.
Tabela 3 - Reações adversas de relatos espontâneos e casos da literatura (frequência desconhecida)
Reação anafilática, reação tipo a doença do soro.
Anosmia incluindo anosmia permanente, hiposmia.
Visão borrada, acuidade visual reduzida.
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Distúrbios do ouvido e labirinto
Hipocausia, deficiência auditiva.
Distúrbios vasculares
Vasculite.
Distúrbios Gastrintestinais
Pancreatite.
Distúrbios de pele e tecido subcutâneo
Erupção cutânea com eosinofilia e sintomas sistêmicos.
Rabdomiólise.
Distúrbios gerais e condições do local de administração
Doença semelhante à gripe, sintomas da gripe, febre.
Aumento da creatina fosfoquinase sérica.
“Em casos de eventos adversos, notifique ao Sistema de Notificações em Vigilância Sanitária - NOTIVISA,
disponível em www.anvisa.gov.br/hotsite/notivisa/index.htm, ou para a Vigilância Sanitária Estadual ou
Municipal.”
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