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Adultos
Infecções complicadas e não complicadas causadas por microrganismos sensíveis ao ciprofloxacino.
• Trato respiratório: Ciprix pode ser considerado como tratamento recomendável em casos de pneumonias causadas por
Klebsiella spp., Enterobacter spp., Proteus spp., Escherichia coli, Pseudomonas aeruginosa, Haemophillus spp.,
Moraxella catarrhalis, Legionella spp. e Staphylococci. Ciprix não deve ser usado como medicamento de primeira
escolha no tratamento de pacientes ambulatoriais com pneumonia causada por Pneumococcus.
• Ouvido médio (otite média) e seios paranasais (sinusite), especialmente se a infecção for causada por organismos
gram-negativos, inclusive Pseudomonas aeruginosa ou Staphylococci.
• Olhos.
• Rins e/ou trato urinário eferente.
• Órgãos genitais, inclusive anexite, gonorreia e prostatite.
• Cavidade abdominal (por exemplo, infecções bacterianas do trato gastrintestinal ou do trato biliar e peritonite).
• Pele e tecidos moles.
• Ossos e articulações.
• Sepse.
Infecção ou risco iminente de infecção (profilaxia), em pacientes com sistema imunológico comprometido (por
exemplo, pacientes em uso de imunossupressores ou pacientes neutropênicos).
Descontaminação intestinal seletiva em pacientes sob tratamento com imunossupressores.
Crianças
V.00_11/2014
No tratamento da exacerbação pulmonar aguda de fibrose cística, associada à infecção por Pseudomonas aeruginosa,
em pacientes pediátricos de 5 a 17 anos de idade. Os estudos clínicos em crianças foram realizados na indicação acima.
Para outras indicações clínicas a experiência é limitada. Não se recomenda, portanto, o uso do ciprofloxacino para
outras indicações diferentes da mencionada acima. O tratamento deve ser iniciado somente após cuidadosa avaliação
dos riscos e benefícios, pela possibilidade de reações adversas nas articulações e nos tecidos adjacentes.
Antraz por inalação (após exposição) em adultos e crianças
Para reduzir a incidência ou progressão da doença após exposição ao Bacillus anthracis aerossolizado.
Hipersensibilidade ao ciprofloxacino, a outro derivado quinolônico ou a qualquer componente da fórmula (veja
“Composição”).
A administração concomitante de ciprofloxacino e tizanidina (veja “Interações Medicamentosas”).
MODO DE USAR
Para uso oral.
Os comprimidos devem ser ingeridos inteiros, com um pouco de líquido, independentemente das refeições. Quando
ingeridos com o estômago vazio, a substância ativa é absorvida mais rapidamente. Os comprimidos não devem ser
administrados com produtos lácteos ou bebidas enriquecidas com minerais (por exemplo, leite, iogurte, suco de laranja
enriquecido com cálcio) (veja “Interações Medicamentosas”). No entanto, o cálcio contido na dieta alimentar não afeta
significativamente a absorção de ciprofloxacino.
Se pela gravidade de sua doença ou por qualquer outro motivo o paciente não estiver apto a ingerir comprimidos (por
exemplo, pacientes sob nutrição enteral), recomenda-se iniciar a terapia com ciprofloxacino injetável. Após a
administração intravenosa, pode-se dar continuidade ao tratamento por via oral (terapia sequencial).
Duração do tratamento
A duração do tratamento depende da gravidade da doença e do curso clínico e bacteriológico. É essencial manter-se o
tratamento durante pelo menos 3 dias após o desaparecimento da febre e dos sintomas clínicos. Duração média do
tratamento em adultos: 1 dia nos casos de gonorreia aguda não complicada e cistite; até 7 dias nos casos de infecção
renal, do trato urinário e cavidade abdominal; durante todo o período neutropênico em pacientes com defesas orgânicas
debilitadas; máximo de 2 meses nos casos de osteomielite; 7 a 14 dias em todas as outras infecções.
Nas infecções estreptocócicas, o tratamento deve durar pelo menos 10 dias, pelo risco de complicações posteriores.
As infecções causadas por Chlamydia spp. também devem ser tratadas durante um período mínimo de 10 dias.
Antraz (após exposição) em adultos e crianças: A duração total do tratamento para exposição ao antraz por inalação
(após exposição) com ciprofloxacino é de 60 dias.
Crianças e Adolescentes
Nos casos de exacerbação pulmonar aguda de fibrose cística, associada à infecção por Pseudomonas aeruginosa, em
pacientes pediátricos com idade entre 5 e 17 anos, a duração do tratamento deve ser de 10 a 14 dias.
POSOLOGIA
Salvo prescrição médica contrária, recomendam-se as seguintes doses:
Adultos
Dose diária recomendada de ciprofloxacino oral em adultos
Indicações Dose diária para adultos de
ciprofloxacino (mg) via oral
V.00_11/2014
Infecções do trato respiratório (dependendo da gravidade e do micro-
organismo)
2 x 250mg a 500mg
Infecções do trato urinário:
Aguda, não complicada. 1 a 2 x 250mg
Cistite em mulheres
(antes da menopausa)
dose única 250mg
Complicada 2 x 250mg a 500mg
Gonorreia:
- extragenital
- aguda, não complicada
Diarreia 1 a 2 x 500mg
Outras infecções (vide indicações) 2 x 500mg
Infecções graves, com risco para a
vida:
Principalmente quando causadas
por
Pseudomonas,
Staphylococcus ou
Streptococcus
Pneumonia estreptocócica
2 x 750mg
Infecções recorrentes em fibrose
cística
Infecções ósseas e das articulações
Septicemia
Peritonite
Crianças e Adolescentes – fibrose cística
Dados clínicos e farmacocinéticos dão suporte ao uso de ciprofloxacino em pacientes pediátricos com fibrose cística
(idade entre 5 e 17 anos) e com exacerbação pulmonar aguda associada à infecção por Pseudomonas aeruginosa, na
dose oral de 20mg de ciprofloxacino/kg de peso corporal, duas vezes por dia (dose máxima diária de 1.500mg de
ciprofloxacino).
Antraz por inalação (após exposição) em Adultos e Crianças
Adultos: Administração oral: 500mg de ciprofloxacino, duas vezes por dia.
Crianças: Administração oral: 15mg de ciprofloxacino/Kg de peso corporal, duas vezes por dia. Não se deve exceder o
teto máximo de 500mg por dose (dose diária máxima: 1000mg). A administração do medicamento deve começar o mais
rapidamente possível após suspeita ou confirmação de exposição.
Informações adicionais para populações especiais
Idosos
Os pacientes idosos devem receber doses tão reduzidas quanto possíveis, dependendo da gravidade da doença e da
depuração de creatinina. (veja, “Pacientes com insuficiência renal ou hepática”).
Posologia na insuficiência renal ou hepática
- Pacientes com insuficiência renal
Para pacientes com depuração de creatinina entre 30 e 50mL/min/1,73m2
(insuficiência renal moderada) ou
concentração de creatinina sérica entre 1,4 e 1,9mg/100mL a dose máxima diária de Ciprix por via oral deverá ser de
1000mg/dia.
Para pacientes com depuração de creatinina inferior a 30mL/min/1,73m2
(insuficiência renal grave) ou concentração de
creatinina sérica igual ou superior a 2,0mg/100mL a dose máxima diária de Ciprix por via oral deverá ser de
500mg/dia.
- Pacientes com insuficiência renal em hemodiálise
concentração de creatinina sérica entre 1,4 e 1,9mg/100ml a dose máxima diária de ciprofloxacino por via oral deverá
ser de 1.000mg.
creatinina sérica igual ou superior a 2,0mg/100mL a dose máxima diária de ciprofloxacino por via oral deverá ser de
500mg, nos dias de diálise, após o procedimento.
- Pacientes com insuficiência renal em diálise peritonial ambulatorial contínua (DPAC)
A dose diária máxima de ciprofloxacino deve ser de 500mg (1 comprimido revestido de 500mg ou 2 comprimidos
revestidos de 250mg).
- Pacientes com insuficiência hepática
Não há necessidade de ajuste de dose em pacientes com insuficiência hepática.
- Pacientes com insuficiência renal e hepática
concentração de creatinina sérica entre 1,4 e 1,9mg/100mL a dose máxima diária de ciprofloxacino por via oral deverá
ser de 1000mg.
500mg.
Crianças
Doses em crianças com função renal e/ou hepática alteradas não foram estudadas.
Resumo do perfil de segurança
As reações adversas relatadas com base em todos os estudos clínicos com ciprofloxacino (oral e parenteral)
classificadas por categoria de frequência segundo CIOMS III estão listadas abaixo (Total n= 51.621).
Lista de reações adversas
As frequências das reações adversas relatadas com cloridrato de ciprofloxacino estão resumidas na tabela abaixo.
Dentro dos grupos de frequência, as reações adversas estão apresentadas em ordem decrescente de gravidade.
Frequências são definidas como:
muito comum (≥ 1/10)
comum (≥ 1/100 a < 1/10)
incomum (≥ 1/1.000 a ≤ 1/100)
rara (≥ 1/10.000 a ≤ 1/1.000)
muito rara (≤ 1/10.000)
As reações adversas identificadas apenas durante a observação pós-comercialização e, para as quais a frequência não
pode ser estimada, estão listadas como “Frequência desconhecida”.
Infecções e infestações:
Reações incomuns: superinfecções micóticas.
Reações raras: colite associada a antibiótico (muito raramente com possível evolução fatal).
Distúrbios do sistema sanguíneo e linfático:
Reações incomuns: eosinofilia.
Reações raras: leucopenia, anemia, neutropenia, leucocitose, trombocitopenia e plaquetose.
Reações muito raras: anemia hemolítica, agranulocitose, pancitopenia (com risco para a vida) e depressão da medula
óssea (com risco para a vida).
Distúrbios do sistema imunológico:
Reações raras: reação alérgica e edema alérgico/angioedema.
Reações muito raras: reação anafilática, choque anafilático (com risco para a vida) e reações similares à doença do soro.
V.00_11/2014
Distúrbios metabólicos e nutricionais:
Reações incomuns: apetite e ingestão de alimentos diminuídos.
Reações Raras: hiperglicemia, hipoglicemia.
Distúrbios psiquiátricos:
Reações incomuns: hiperatividade psicomotora/agitação.
Reações raras: confusão e desorientação, reação de ansiedade, sonhos anormais, depressão (potencialmente culminando
em comportamento autodestrutivo como ideias / pensamentos suicidas, tentativa de suicídio ou suicídio) e alucinações.
Reações muito raras: reações psicóticas (potencialmente culminando em comportamento autodestrutivo como
ideias/pensamentos suicidas, tentativa de suicídio ou suicídio).
Distúrbios do sistema nervoso:
Reações incomuns: cefaleia, tontura, distúrbios do sono e alterações do paladar.
Reações raras: parestesia e disestesia, hipoestesia, tremores, convulsões (incluindo estado epilético) e vertigem.
Reações muito raras: enxaqueca, transtornos da coordenação, alterações do olfato, hiperestesia e hipertensão
intracraniana (pseudotumor cerebral).
Frequência desconhecida: neuropatia periférica e polineuropatia.
Distúrbios visuais:
Reações raras: distúrbios visuais.
Reações muito raras: distorção visual das cores.
Distúrbios da audição e labirinto:
Reações raras: zumbido e perda da audição.
Reações muito raras: alteração da audição.
Distúrbios cardíacos:
Reações raras: taquicardia.
Frequência desconhecida: prolongamento do intervalo QT, arritmia ventricular, “torsades de pointes”*.
Distúrbios vasculares:
Reações raras: vasodilatação, hipotensão e síncope.
Reações muito raras: vasculite.
Distúrbios respiratórios, torácicos e mediastínicos:
Reações raras: dispneia (incluindo condições asmáticas).
Distúrbios gastrintestinais:
Reações comuns: náusea e diarreia.
Reações incomuns: vômito, dores gastrintestinais e abdominais, dispepsia e flatulência.
Reações muito raras: pancreatite.
Distúrbios hepatobiliares:
Reações incomuns: aumento das transaminases e aumento da bilirrubina.
Reações raras: disfunção hepática, icterícia e hepatite (não infecciosa).
Reações muito raras: necrose hepática (muito raramente progredindo para insuficiência hepática com risco para a vida).
Distúrbios da pele e dos tecidos subcutâneos:
Reações incomuns: rash cutâneo, prurido e urticária.
Reações raras: reações de fotossensibilidade e vesículas.
Reações muito raras: petéquias, eritema multiforme, eritema nodoso, síndrome de Stevens-Johnson (potencialmente
com risco para a vida) e necrólise epidérmica tóxica (potencialmente com risco para a vida).
Frequência desconhecida: pustulose exantemática generalizada aguda (PEGA).
Distúrbios ósseos e do tecido conectivo e musculoesquelético
Reações incomuns: artralgia.
Reações raras: mialgia, artrite, aumento do tônus muscular e cãibras.
Reações muito raras: fraqueza muscular, tendinite, ruptura de tendão (predominantemente do tendão de Aquiles) e
exacerbação dos sintomas de miastenia grave.
Distúrbios renais e urinários:
Reações incomuns: disfunção renal.
Reações raras: insuficiência renal, hematúria, cristalúria e nefrite túbulo intersticial.
Distúrbios gerais:
Reações incomuns: dor inespecífica, mal estar geral e febre.
Reações raras: edema e sudorese (hiperidrose).
Reações muito raras: alteração da marcha.
Investigações:
Reações incomuns: aumento da fosfatase alcalina no sangue.
Reações raras: nível anormal de protrombina e aumento da amilase.
Frequência desconhecidas: aumento da razão normalizada internacional (RNI) (em pacientes tratados com antagonistas
de vitamina K).
*Estas reações foram relatadas durante o período de observação pós-comercialização e foram observadas
predominantemente entre pacientes com mais fatores de risco para prolongamento do intervalo QT (veja “Advertências
e Precauções”).
As seguintes reações adversas tiveram categoria de frequência mais elevada nos subgrupos de pacientes recebendo
tratamento intravenoso ou sequencial (intravenoso para oral):
Comum: Vômito, aumento transitório das transaminases, rash cutâneo.
Incomum:
Trombocitopenia, plaquetose, confusão e desorientação, alucinações, parestesia, disestesia,
convulsão, vertigem, distúrbios visuais, perda de audição, taquicardia, vasodilatação, hipotensão,
alteração hepática transitória, icterícia, insuficiência renal, edema.
Raras:
Pancitopenia, depressão da medula óssea, choque anafilático, reações psicóticas, enxaqueca,
distúrbios do olfato, alteração da audição, vasculite, pancreatite, necrose hepática, petéquias,
ruptura de tendão.
Crianças
A incidência de artropatia, mencionada acima, refere-se a dados coletados em estudos com adultos. Em crianças,
artropatia é relatada frequentemente (veja o item “Advertências e Precauções”).
Em caso de eventos adversos, notifique ao Sistema de Notificações em Vigilância Sanitária – NOTIVISA,
disponível em www.anvisa.gov.br, ou para a Vigilância Sanitária Estadual ou Municipal.
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